Sofia

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          O que devo fazer da minha vida,para onde vou ,não tenho onde mora, meu pai me deixou na falecia,nunca pensei que meu próprio pai estava agindo pelas minhas costas, e me roubou tudo .
       Ele me roubou toda a herança que minha avó por parte da minha mãe tinha me deixado.
       A quem eu posso pedir abrigo até eu me levantar de novo,não tenho mas parentes vivos,além desse monstro que dizia ser meu pai.
       sou jogada na rua como um cachorro,desculpa os cachorros tem mas briu do que eu nesse momento.
       __ essa casa e minha filhinha caia fora daqui ,não bere a minha porta ou vou chama a polícia.
       __ chame seu cretino assim eles vão ver o ladrão que e .
       __ você me passou por livre vontade as suas propriedades.
       __ eu confiei em você quando bateu na minha porta pedindo ajuda,eu te acolher e isso que ganho não e mesmo pai.
     __ quem mandou confiar em alguém te abandou a sua mãe grávida,e disso que vivo dos dinheiro dos outro sua burra. Agora suma daqui .
     Minha mãe tinha uma prima de segundo terceiro grau,pode se dizer que nem são parentes mas ela pode me ajuda? Não ! Não podem como vou chega lá assim de cada limpa .
    __ oi pode me ajudar ! Sou Sofia filha da sua prima Sônia lembra dela.
      Seria muita humilhação para mim, mas qual e a maior humilhação pedir ajuda ou ficar na rua.
      Nem dinheiro para pega um táxi ou um ônibus eu tenho,estou só com meus documentos nem roupa esse maldito me deixou pegar.
      O sol está muito quente ,minhas pernas e meus pés já doem de tanto andar ,paro em vários lugar para descansar, mas logo volto tenho que chega lá .
     Mas o tempo e cruel comigo, pede ajuda a desconhecido mas todos me chingaram .
    Se meu amado Ainda estivesse vivo ele teria me acolhido.
     Ficou noite estou com muita fome e sede,o pior de tudo a essa hora posso ser atacada por algum ladrão sei lá .
     Vou para o Banheiro da rodoviária e me sento em um dos vasos,traçando a portinha frágil e coloco minha cabeça nas pernas .
     Se nada não acontece eu sigo em frente.
     Entraram e saíram várias pessoas do banheiro, e todos tentaram abrir a porta mas não conseguiu,sempre dizendo que estáva emperrada.
     Alguns até abaixaram para ver se tinha alguém dentro,mas subi no vaso e me abaixei.
      Volto a caminhar desta vez realmente estou morta ,mas ainda a fome.
      Quando chego na casa me anúncio,e entro ao entra me apresento e caio nós braço do mordomo desmaio de tanta fome e cansaço.
       __ quem e ela querido?
      __ não sei ! Desmaiou.
      __ traga ela.
      E assim não sei o que aconteceu no momento.

    

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