Provocação

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Minha autoria / inspirado em coisas q já li
⚠️Linguagem inapropriada
⚠️Caso vc seja sensível a fetiches na hr do sexo não leia

Sina Deinert

Bom, eu e o Noah temos uma relação um tanto quanto ... intensa ??

Noah é possessivo na hora do sexo, ele fala e eu obedeço, como a boa menina dele, mas isso só vale na hora do sexo porque normalmente ele é o maior bobão.

Noah tem trabalho bastante e eu sinto falta das nossas transas pesadas, as que ele me amarrava, usava nossos "brinquedos", me batia, me fodia duro e fundo; então eu decidi provocar ele, do meu jeito.

Hoje temos uma festa da empresa, ou seja, uma festa com muitos homens e mulheres gostosas.

O vestido de cetim que eu usava era incrivelmente sexy, seu tom era vermelho, curto e justo, um leve decote em V e uma pequena fenda nas pernas.

Calcei meu salto da Saint Laurent e em seguida meu perfume da Gucci foi aplicado.

Após pronta, desci e encontrei um Noah totalmente impaciente na sala, ele andava de um lado para o outro, mas ao me ver se acalmou um pouco

- Sina, você ... — meu marido se perde no meio de suas palavras fazendo minha risada nasal ecoar pela sala

- Obrigada, meu bem — apliquei um selinho em seus lábios — vamos ??

Noah assentiu, me guiando até a limusine que nos esperava, abrindo a porta em seguida.

O local da festa era cerca de 25 minutos da nossa casa, e só de pensar no sexo que poderíamos fazer nesse tempo sinto minha calcinha molhar, mas eu não faria, não ainda.

Depois de alguns minutos, sinto sua mão em minha coxa, dando uma leve apertada e ao sentir seus lábios em meus pescoço deixei um gemido baixo escapar, agradecendo mentalmente em seguida pelo vidro que nos separava do motorista

- Eu sinto sua falta, amor — sua voz rouca é acompanhada de uma mordida no lóbulo de minha orelha.

Passei minhas pernas pelo seu corpo e me sentei nele. Pelo fato de meu vestido ser curto, ele subiu, deixando minha langerie branca transparente à mostra.

- Gostosa — sussurrou

Beijei seu pescoço, mandíbula e rosto lentamente, deixando lambidas e chupoes quase imperceptíveis no local, o torturando o máximo que conseguia enquanto suas mãos acariciavam meu corpo.

Quando Noah tentou abrir sua calça, o parei e em seguida o carro também, indicando nossa chegada.

Um sorriso travesso escapou de meus lábios e em seguida ele entendeu o meu "jogo"

[...]

As mãos de Josh deslizavam pelo meu corpo enquanto dançávamos, Urrea nos encarava descaradamente, seus olhos transmitiam ira, raiva, ódio talvez.

Com todo o seu autocontrole, Noah chegou perto de nós, interrompendo o "clima" que não existia da minha parte

- Sina, vamos — sua voz era levemente impaciente, eu ainda o provocaria

- Ah não Noah, eu quero dançar mais — fiz biquinho

- Sina, vamos agora — seu tom já tinha mais raiva do que controle

- Noah — fiz birra, o provocando ainda mais

- Sina Deinert, vamos embora agora — não existia mais autocontrole nele, eu sabia disso, pronto cheguei aonde eu precisava.

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