Capítulo 6

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Eu quando vocês não votam: 🤡




Capítulo 6: Confissões de um sapo assassino.

-"O que, você não fez, SEU RATO!" -Pai Cornello, Full Metal Alchemist.



Harry observou Umbridge beber seu chá naquela manhã com grande ansiedade. Ele confiava que Dobby tinha conseguido a dosqar -a falta de acusações dos elfos na cozinha confirmava isso - ele só esperava que funcionasse. Ron já estava pensando com Dean em como fazer a Professora McGonagall se esgueirar pela sala de aula para ouvir a confissão de Umbridge, embora houvesse os alunos fora dos Wolverines que eram simpáticos, mas não queriam se colocar em perigo, e provavelmente relatariam isso a Dumbledore.

Megan Jones percebeu que embora a Professora McGonagall pudesse ser a mulher pessoal de Dumbledore, ela ainda possuía alguma empatia por seus alunos, o que era mais do que poderia ser dito sobre o diretor. Daí porque ela foi escolhida.

Professor Snape também era uma opção, caso o Professor de Transfiguração estivesse preocupado. Por mais que os Wolverines detestassem coletivamente o homem, ele claramente desprezava Umbridge tanto quanto eles e provavelmente ficaria feliz por qualquer motivo em ver a mulher fora da porta.

Harry balançou a cabeça e se concentrou em comer sua própria refeição. Ele precisaria de toda a força que pudesse conseguir. Enquanto comia, ele pensou sobre alguns dos planos de Hermione de entrar no Ministério. Com a ausência de Umbridge, eles provavelmente poderiam usar o Flu, mas Dumbledore sem dúvida o teria assistido. Harry também duvidava que qualquer distração funcionasse com o diretor da mesma forma que funcionava com os professores, o que provavelmente significava que apenas um punhado de Wolverines seria capaz de ir.

Isso o preocupou. Além das vagas ofertas de Blaise, eles não sabiam como seria a segurança dentro do Ministério após sua última visita. Além disso, ele não tinha certeza de como Fudge reagiria se Umbridge fosse revelada e despedida. Obviamente, ele precisaria fazer algo para redirecionar a atenção de pais zangados, mas o que ele poderia fazer?

Harry se viu olhando para a mesa da Sonserina. Flora estava olhando para seu prato, evitando os olhos de todos. Sua expressão foi ensinada com emoção controlada. Hestia parecia mais nervosa; olhando ao redor da sala como se esperasse que algo os delatasse.

Flora ergueu os olhos e chamou sua atenção. A preocupação dele deve ter aparecido em seu rosto, porque ela assentiu levemente antes de voltar sua atenção para o café da manhã.

Não se preocupe.

Harry sentiu um leve sorriso puxar a borda de seus lábios, embora ele mal tivesse vontade de comemorar naquele momento. A franqueza de Flora às vezes era bastante revigorante.

"Pronto para a Defesa Contra as Artes das Trevas hoje, companheiro?" Ron perguntou em voz baixa.

Harry endureceu seu rosto. "Pronto como sempre estarei."

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Sala DADA


A fachada de Umbridge havia rachado consideravelmente.

Claramente a mulher ainda não tinha se recuperado de sua retaliação inicial, porque apesar de ela tentar usar a expressão açucarada de avó que ela tinha no início do ano escolar, a malícia em seus olhos estava aparecendo. O sorriso dela estava um pouco estranho, o jeito como ela andava era rígido, uma pessoa cega poderia dizer que ela estava morrendo de vontade de atacar.

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