O diabo veste Prada e tem olhos lindos.

Dia de São Valentim

Hellou! 

Era para eu ter aparecido ontem, eu sei suahusa

Mas eu exagerei na bebida e dormi o dia todo, não façam isso.

Primeiro que desde o último capitulo, eu estou curiosa sobre vocês, me digam, quantos anos vocês tem? Onde moram? Eu respondi algumas pessoas no inbox que tem dúvidas de como me chamar, no feminino ou masculino, gente, eu realmente não me importo com isso.

Podem me chamar do jeito que preferir.

Agradecer também a quem apelidou o eren de calango branco, ou algo assim, porque é desse jeito que eu chamo meu namorado agora auhsuhuhsuahus'

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Vamos com alguns recados:

A fic NÃO TERMINOU ainda, eu ia termina-la no próximo capitulo, mas lembrei que tem algumas coisas que ainda preciso colocar, como o retorno de Erwin e sobre a Mãe de Levi e uma suposta visita.

E também, acho que um capitulo é pouco para firmar nosso casal novamente.

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Enfim, boa leitura e ótima semana para todos, beijo na bunda.

obs: esse capitulo não tem música triste.

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LEVI.

Por um inferno era dia 14 de fevereiro, eu andava pelas ruas movimentadas de Paris trombando em diversos tipos de casais apaixonados, Armin tinha ido ver seu avô com um dos carros e por azar o outro carro simplesmente decidiu não funcionar.

Acredito que era o destino zombando da minha cara, eu devo ter jogado pedra na cruz, principalmente quando eu decidi ir andando até o café antes de ir para a empresa, eu realmente deveria ter pego um táxi.

Entrei no estabelecimento sendo recebido pelo ar quente e cheiro de café do local, respirei fundo e senti me aquecer, percebi muitas pessoas me olhando descaradamente, acho que era difícil ver que Levi Ackerman era um humano qualquer.

" Não é o diretor da Vogue?" Uma mulher perguntou para sua filha.

"Levi Ackerman, eu não acredito que estou vendo ele." outra mulher pegou o celular para tirar foto e eu apenas me virei de costas.

"- É difícil ser tão famoso, não é?" A voz de Jean soou atrás de mim e eu me virei lentamente.

"- Você deve sentir isso também." eu disse dando a mão em comprimento para ele.

"- Não tanto igual ao famoso Diretor da Vogue e suas cicatrizes, você ficou mais famoso depois do acidente." Ele disse rudemente.

Não julgo o Jean, eu meio que roubei o namorado dele e me casei com Armin, eu teria raiva de mim se fosse ele, mas pensando por um lado, estava na hora de fazer algo por Armin, já que o loiro se recusava a ir atrás de Jean.

"- Você não quer andar um pouco, antes de ir para a empresa?" eu perguntei pegando o mais alto de surpresa.

"- Porque?" ele perguntou confuso.

"- Eu preciso te contar uma história." Eu disse e ele assentiu.

Pedimos o café e saímos andando pelas ruas decoradas com balões vermelhos e felicitações de Valentines Day.

"- Muita coisa aconteceu na empresa, não é mesmo?" eu disse e ele só fez um barulho leve de concordância com os lábios.

" - Eu me pergunto qual o motivo que mesmo dentro desse 1 ano você nunca foi atrás de Armin, como eu te falei para ir." Eu olhei para ele que me encarou surpreso novamente naquela manhã.