Depois de tantas decepções amorosas e encontros nada legais, Carlota começa repensar sobre a sua vida profissional e amorosa para tentar achar o erros e concerta-los.
Mal sabia que para começar ela deveria conhecer a si mesmo.
Que sorte a Minha ter...
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Gravidez.
O meu maior medo era engravidar e agora estava a espera de um ser que dependeria de mim pelo resto da minha vida.
O surto da gravidez tinha passado, o surto da vez era contar para os meus pais e ouvir as piadas de ambos por causa do meu estado. Sempre bati na tecla que não queria filhos e que ser mãe não era a minha praia, dona Sônia dizia para que eu não cuspisse pra cima que iria cair na minha testa e essa merda de cuspe caiu gostoso, agora estava a espera de um serzinho que cujo pai estava me fazendo viver em estresse.
Não podia ver Gus na minha frente que logo dava meus chiliques, Lu disse que era normal a mulher na gravidez pegar nojo do pai da criança e Vitor sabia que em partes isso era verdade, mas não cem por cento.
Dar os chiliques com o Gus era uma forma de me afastar dele e de ter uma pouco de sanidade, Gus não desgrudava de mim! Mandava mensagens a todo minuto, enviava comida de três em três horas e ainda tinha que fazer video chamada na hora de dormir para que ele falasse com o bebê, que fazia questão de se agitar com a voz do pai.
O quindim era menino, a descoberta foi simples e sem planejamento de um chá revelação. Não queria muita enrolação, estava muito ansiosa para saber e não queria poupar tempo, todos sabiam que a minha animação não estava lá aquelas coisas para organizar eventos para pessoas que na verdade eu não curto, comerem na minha custa.
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