Depois de tantas decepções amorosas e encontros nada legais, Carlota começa repensar sobre a sua vida profissional e amorosa para tentar achar o erros e concerta-los.
Mal sabia que para começar ela deveria conhecer a si mesmo.
Que sorte a Minha ter...
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A minha discussão interna era se realmente precisava levar mais um vibrador para casa, pois sem perceber tinha virado um consumista por vibradores e não podia ver um com cor diferente, modelo, formato e velocidade desconhecidas que já estava passando meu lindo cartão debitando milhares de reais da minha conta para meu bel prazer.
O vibrador da vez era um pequeno cromado que poderia ser transportado e utilizado em qualquer lugar, isso meio que atiçou meu lado consumista e por incrível que pareça eu já era a cliente número um da pequena loja de sex shop. As vendedoras sempre me mandam mensagens e foto das novidades da semana, como uma fiel cliente vou até a loja adquiro o produto, faço teste e retorno com um feedback .
É isso! Vou virar consultora de sex shop, dar consultorias dos produtos e assim ganho dinheiro para manter meu consumismo com os vibradores.
- Credo Carlota, isso já virou doença - Lisandra resmunga ao verificar a minha mais nova aquisição.
- Para de ser careta, nunca vi um ser tão careta como a Lisandra! - Alexa reclama, mas tem razão Lisandra era a careta do grupo a sua primeira masturbação foi aos 20 anos, pois achava que se masturbar era nojento e chulo.
- Não sou careta, na verdade sou a que tem mais cabeça e a mais centrada do trio - realmente, vendo por esse lado.
- Continuando, espero poder testar ele hoje e dar o retorno para as meninas da loja - digo animada e com as expectativas no teto.
- E o cara do casamento? - Alexa pergunta - Poderia pelos menos ter um pênis de verdade introduzido na sua vagina hoje.
- Não nos falamos depois do casamento e nem peguei o contato do ser - suspiro - Foi uma transa de bêbados no banheiro do salão de festas.
- Que se pudesse repetia! - Lisandra corou.
- Com certeza, nem Vitor me deixava com as pernas tremendo daquele jeito e sem contar que fiquei dolorida três dias, nunca passou pela minha cabeça que eu fosse tão flexível.
- O papo esta bom, mas temos que ir! - Lisandra já se direciona para a porta.
- Tchau meninas! Vão logo que preciso usar o meu brinquedinho!