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Me desculpem a demora, minha internet acabou e não consegui postar.

Meu corpo dói a cada vez que eu puxava o ar para respirar, meus olhos ainda estavam fechados e tudo que eu ouvia era um som de um bip repetidas vezes

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Meu corpo dói a cada vez que eu puxava o ar para respirar, meus olhos ainda estavam fechados e tudo que eu ouvia era um som de um bip repetidas vezes.

Ao tentar abri os olhos senti minha cabeça latejar no instante em que a claridade do ambiente entra em contato com eles, uma coceira na garganta me faz tossir, mas logo me arrependo, pois meu corpo dói ainda mais fazendo-me soltar um grunhido de dor.

-Fica calmo.-Ouço uma voz feminina um pouco distante E sinto uma mão tocar no meu ombro.-eu vou chamar o doutor.

Permaneço quieto, deitado, tentando não mexer um músculo sequer, já que até respirar me causava desconforto. Tento me lembrar do que aconteceu, mas apenas alguns flashes me vem à cabeça. Eu estou num hospital, tive certeza disso quando a mulher falou que iria chamar o doutor, mas até o momento não consegui abri os olhos devido ao desconforto da claridade.

-Joshua Kyle Beauchamp.-Uma voz masculina preenche o ambiente.-Que bom que acordou, como se sente?

-Dolorido.-Minha voz sai extremamente falhada, mas creio que ele tenha entendido.

-Consegue lembrar o que aconteceu?

-Não.-Respondo.

-Tudo bem, você se lembrará depois, mas você sofreu um acidente essa amanhã, isso talvez explique as dores que você está sentindo.-ele provavelmente viu meu cenho franzido.-Por sorte não houve nenhuma lesão grave e em breve você estará em casa.

Eu o agradeci com um murmúrio e senti uma picada no meu braço. Meu corpo estava cansado, e isso me fez fechar os olhos deixando sono dominar meu corpo.

Quando acordo novamente percebo que respirar já não era tão desconfortável, embora ainda sentia dores nas costas e no tórax ao realizar tal ato.
Pisquei eles algumas vezes até me acostumar com a claridade do quarto branco e olhei para o lado me surpreendendo com a figura feminina que está sentada na cadeira ao lado da maca.

Ela está com os pés em cima da cadeira e com os olhos fechados, um casaco preto cobre suas pernas e sua cabeça está apoiada em sua mão.

-Eu morri e o diabo mandou você para me torturar?-Pergunto em um tom divertido sentindo minha voz arranhar a minha garganta.

Ela então abre os olhos rapidamente e vira sua cabeça para me observar. Seu rosto inchado indica que ela estava dormindo, ou não tenha dormido nada. Essa cadeira não parece muito confortável mesmo para seu corpo pequeno. Ela sorri e levanta-se vindo em minha direção, apoia suas mãos na lateral da cama e fica me olhando por longos segundos.

-Porque você está aqui, Elly?-pergunto devido ao seu silêncio.

-Minha mãe me obrigou.-ela responde eu sorrio.-você está se sentindo bem?

O maior dos clichês - Beauany Onde histórias criam vida. Descubra agora