Capítulo 27

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Passei o dia todinho na praia lendo um livro e aproveitando minha própria companhia, as meninas me ligaram pra saber como eu estava respondi que estava bem e que tirei um tempinho pra mim pensar, elas concordaram. O clima estava bom demais, era disso que eu precisava! No meio dessa confusão toda, uma viagem, um tempinho pra mim só agradecer. Olhei o celular que não parava de chegar notificação me desejando melhoras, agradeci algumas pessoas e bloquei novamente.

Ao anoitecer fui caminhando pra casa, a noite estava linda. Chegando na casa não tinha ninguém, mas a gritaria era demais nos fundos, fui pro quarto tomei banho, me perfumei e coloquei um short solto de pano e um top. Desci pra cozinha coloquei minha comida, coloquei um copo de coca e me sentei no sofá, estava morrendo de fome.

Tocava bin nos fundos, uma gritaria que só pela voz dava pra ver que elas estavam bebadas.

Acabei de comer levantei, tinha louça na piá aproveitei pra lavar e limpar a cozinha, essa monas iam ficar morta aproveitei pra adiantar logo, arrumando a cozinha.

eu: Ela quer o meu dinheiro pra sair com suas amiga me liga mais tarde pra sentar na pica então vem pro baile ou imagina enquanto tu vem rebolar por cima se eu tô de boa te aciono pra dar um rolé chuurrasquin e pagode e olha que eu nem sou o Zeca - cantava passando o pano no balcão.

Peixão: sabe qual é se tu me quer também te quero, tu é minha de fé ela pelada vicia esse beat é magia
Ela tirando a roupa é mó covardia bea, cê é minha fantasia quero viver todo dia se tu tira a roupa é mó covardia - ele cantou no meu ouvido fazendo me arrepiar toda e tomar um baita susto.

eu: que susto - falei com a mão no coração, sentindo a respiração dele.

Peixão: sou feio assim? - falou grudado em mim, apertando minha cintura.

eu: para com isso - falei tentando sair de perto dele, ele me impresso no balcão e beijou meu pescoço, nossa acho que arrepiou até meu cabelo do úc. Kkk

Peixão: agora sim um momento pra gente

eu: que momento o que Michel, para agra - falo sem graça.

Peixão: sempre que nós esbarrando, tem essa química tu tá ligada

eu: para de graça

Peixão: meu pai é diabético - ele falou mordendo a ponta da minha orelha fazendo eu me derreter toda.

Ele puxou meu coque e iniciou um beijo calmo mas com muito fogo, ele colocou o corpo dele no meu, a mão do mesmo desceu pra minha bunda, ele apertou e depois deu um tapa.

Peixão: gostosa pra caralho - sorri sem graça, puxei o pescoço dele pra mim e voltamos a nós beijar, ele pressionava o pau dele com força no meu corpo, que por sinal dava pra ver que estava duro como uma rocha, me fazendo salivar.

Ele me pegou no colo e me colocou em cima do balcão

eu: não, aqui não

Peixão: aqui sim

eu: alguém pode entrar

Peixão: ai vão ver eu te fudendo gostoso - soltei uma respiração ofegante, ele abaixou e colocou meu shortinho solto pro lado e começou a passar a língua por toda minha perereca. — hum, cheirosa e que buceta perfeita rosadinha - sorri sem graça, ele abriu mais minha perna e começou a me chupar ao mesmo tempo estimulava meu clitóris, eu estava com um tesão absurdo, jogava meu corpo pra trás e tentava controlar meus gemidos que as vezes saia meio alto, enquanto isso ele não dava a mínima, parecia que ele ia comer minha buceta toda, de tanto que ele me chupava. Ele começou a penetrar os dedos e ia me chupando absurdamente!

eu: que gostoso, anww - gemi alto, ele me olhou e sorriu ao sentir eu gozando, ele sugou tudo e passou a língua por toda minha região.

Peixão: que gozada gostosa, linda - sorri, ele puxou meu cabelo e mordeu a ponta da mina orelha — agora eu vou socar essa bucetinha todinha, bem gostosa você quer? - ele me fez me arrepiar todinha e estimulava meu clitóris.

eu: sim, muito - falei entre os gemidos.

Peixão: então se solta mais pra mim, deixa eu ver a safada que tem escondida dentro de você gostosa - eu estava enlouquecendo, ele falava no meu ouvido e ao mesmo tempo estimulava meu clitóris sem parar, me fazendo delirar.

Empurrei ele descendo do balcão, como ele era bem maior que eu, abaixei o um pouco e joguei a piroca dele pra fora, dei aquela disfarçada e cheirei, porque sou dessas kkkk estava muito cheirosa por sinal, passei a língua por toda extensão da piroca dele, fazendo ele soltar um leve gemido, enfiei tudo dentro da boca até me engasgar, voltei e chupei novamente olhando nos olhos dele.

Peixão: ohhh... agora sim, filha da puta - ele gemia gostoso, imagina uma mulher com tesão acumulado, eu fiz coisa que nem imaginava fazer na primeira fez.

Ele acabou gozando na minha boca

Peixão: não conseguir controlar

eu: agora por isso vai ter que me fuder a noite toda

Peixão: o que eu mais quero.

[...]

A gente fudeu no balcão, que piroca gostosa ele tem , ao mesmo tempo que dá aquela dorzinha me deu um prazer imenso, eu gozei tanto que parecia que fiz xixi.

Peixão: foi gostoso essa aventura?

Mari: porra que susto, coloca a roupa garoto - ele riu e se vestiu.

eu: que vergonha - rir, mas já estava vestida.

Mari: eu não precisa ver isso, não trouxe nem um consolo - rimos,

Peixão: se liga - ele se ajeitou e me encarou — vamos subir comigo

Mari: amiga que que isso em, segundo raud

eu: vai pro caralho

Ele me puxou e subimos nos beijando, com mão aqui mão ali, eu estava me sentindo uma adolescente, com tanto fogo no cu.

Mostrei o quarto que estava pra ele, ele me jogou na cama veio beijando meu pé e foi tirando minhas roupas delicadamente, eu me contorcia toda.

eu: ain, não to aguentando me fode gostoso Peixão - ele me encarou e me beijou, parecia que a gente ia se devorar pelo beijo, ambos estava com tesão gritando, ele parou com um selinho puxou outra camisinha.

Peixão: coloca com a boca gostosa - falou alisando o pau me encarando e mordendo os lábios.

eu: hum, que gostoso - coloquei a camisinha com a boca encarando ele — agora você vai fuder minha bucetinha toda

Peixão: sem ter hora pra acabar, gostou dessa piroca

eu: amei, quero ela me fudendo a noite todinha

Não era pra ser assim! - Concluído Onde histórias criam vida. Descubra agora