Capítulo 52

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Final de semana.

Acordei com meu celular tocando, sabe aquele dia que você só queria ficar na cama era eu, olhei era a Mari. Elas falou, falou e eu não entendi nada, estava morrendo de sono e lesada! Queria entender o que as pessoas pensam, eu não consigo reagir muito bem de manhã!

Peguei no sono de novo e acordei com um peso em cima de mim, olhei e era ele respirei aliviada.

Peixão: oi meu amor - ele estava bem na minha frente de cueca branca, parecia que estava sonhando.

eu: oi - abracei ele forte e ficamos nós encarando um tempo, minha mão soava frio por ter ele aqui, ele veio pra me beijar e desviei

eu: nem escovei os dentes ainda

Peixão: quero saber não, vai rolar a mamada assim mesmo - rir e nós beijamos.

Eu estava com tantas saudades, era bom demais ter ele aqui. Paramos por falta de ar, ele me jogou na cama e veio beijando meu corpo todo, abaixou a alcança do meu baby doll e começou a chupar meus seios enquanto massageava e apartava o outro. Ele fazia tudo isso me olhando fixamente!

Peixão: que saudades sua filha da puta - sorri, ele abaixo o dedo e ficou alisando meu clitóris.

eu: humm

Peixão: molhada já safada, assim que gosto - mordia meu lábio encarando ele, o mesmo penetrou um dedo de mim e ficou fazendo um vai e vem.

eu: anwww, assim vai - ele fazia do jeito que eu amava.

Peixão: tava com saudades tava

eu: muita - falei entre o gemido, eu me contorcia todinha. Meu tesão estava gritando, nossa que saudades!!!!

Peixão: vou te fazer gozar gostoso

eu: que dedo gostoso - ele me encarou safado e desceu beijando minha barriga, chegou na minha buceta abriu mais minhas pernas e caiu de boca.

Peixão: hoje vou fuder essa bctinha sem ter hora pra acabar

eu: hummmm, que saudades desse pirocão.

[...]

Peixão: fica de quatro piranha - assim eu fiz me empinei todinha, eu literalmente estava levando um coça de piroca. Eu nem sei sabe, o bofe voltou com um quente e outro fervendo!

Ele me penetrou de quatro fazia o vai e vem de vagar e apertava minha cintura, com outra mão puxava meu cabelo.

eu: me fode vai, mais rápido

Peixão: assim que gosto, aguenta tudo safada - ele penetrou, sentia a piroca dele batendo na minha barriga. Ele me penetrava gostoso, e eu não gemia gritava né porque olha. Coitado dos meus vizinhos!

eu: hum, fode vai

Peixão: caralho vou gozar, goza comigo gostosa - já era a terceira vez enquanto ele socava, eu estimulava meu clitóris pra gozar novamente com ele.

Minha pernas estava ficando bambas, sentir aquele jato forte nossa parecia que o boy estava mijando.

Peixão: hummmmmmm, caralho.

...

Transamos no banheiro, pela casa toda o bofe estava com um gás e tanto, o gozo dele parecia até que ele não transava a séculos, groso e coisa pra caraca. Mas não reclamo porque se tivesse ralo, eu já ia fica louca!

Estava ajeitando meu cabelo sentir ele me abraçando por trás.

Peixão: linda pra caralho, puta que pariu

eu: você tem sorte

Peixão: você não né - riu.

eu: eu tenho azar - falei rindo e ele fechou a cara, virei de frente pra ele apertei a bochechas dele fazendo bico e dei um selinho.

eu: te amo safado

Peixão: acho bom, vamos comer algo - ele ficou analisando o banheiro e me encarou.

Peixão: o que você fez aqui? - rir.

eu: dei um toque de Andressa na casa - rir.

Peixão: ficou maneiro, mas você sabe que a gente vai sair daqui

eu: eu sei

Peixão: a outra casa vai ficar pronta a qualquer momento - concordei — aquela meta com o mano deixou contigo, tenho que bota a obra pra andar de novo, toques finais - encarei o mesmo e sorri.

eu: então

Peixão: você gastou Andressa?

eu: não aguentava tomar banho gelado, não tinha um microondas decente, não tinha toalhas

Peixão: você é foda, eu nem ficava aqui direito po

eu: lógico ficava na base com suas putas

Peixão: verdade po, não minto não

eu: você ainda fala na minha cara seu idiota - falei fingindo raiva.

Peixão: passado, passou sou um novo homem agora - me abraçou

eu: tá igual aquelas pessoas do programa da universal

Peixão: olha o que você fala em - morro de rir.

eu: perdoa Deus - ele me deu um selinho.

eu: cheio de pereba em

Peixão: pereba é o caralho, respeita bandido - falou rindo.

eu: tá mesmo

Peixão: bagulho foi doido amor, mas eu sou mais doido que qualquer coisa. Conseguir o que queria, agora eu vou fazer dinheiro e pode te proporcionar momentos maravilhosos

eu: já me proporcionar, tira isso da sua cabeça que o dinheiro muda as coisas

Peixão: dinheiro move o mundo Andressa - sai do quarto ele veio atrás.

eu: to com fome - falei mudando o assunto.

Peixão: vamos pedir alguma coisa e depois vamos da um role no baile

eu: não queria muito não

Peixão: para de graça Andressa, me acompanha ai po

eu: chato, pede alguma coisa ai vou ver alguma roupa - ele concordou, pegou o celular e fui escolher uma roupa.

Não era pra ser assim! - Concluído Onde histórias criam vida. Descubra agora