oioii seguimores, dessa vez eu não demorei tanto quanto da última vez né? porém ainda sim desculpas pela demora *chora chora chora
devo admitir que perdi o rumo da fic esses tempos então tive que ler minha própria fic e meu deus quis arrancar meus olhos! mas tudo bem seguimores
queria ter postado cap antes da fic bater 1k de leitores porém eu acabei ficando sem notebook e não pude escrever, porém agr volteii amorecos e vamos de cap.
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05 DE JUNHO, 1988. 22 PM.
SOOBIN.
Mais um dia. Mais um dia ao qual o único escape de alivio da realidade se encontra em San Junipero. O lugar qual todos podem simplesmente se encontrar, se familiarizando no meio de tanta loucura. Todos os dias o Choi se deparava com a incrível solidão e depressão em que vive, esperando sempre pelo próximo dia, apenas pensando no próximo, próximo e próximo. Porém aqui, nesta cidade, Soobin consigo ser sentir como apenas mais um, nem tudo esta relacionado ao futuro, mas sim ao presente, sentimos muito e somos jovens, é preciso viver e não apenas existir.
Chega a ser irônico todo o fundo de incentivo dito para os noviços, que aqui no mundo em que existimos e nos localizamos, sobre como devemos viver nossas vidas, como devemos aproveitar e fazer tudo que der na telha. Na realidade é possível enxergar claramente os problemas de cada um presente, a identificação de Soobin com todos não se dá apenas pela idade, mas sim também pela consciência que aqueles ao seu redor, são tao vazios internamente quanto ele. Suas almas estão corrompidas e amaldiçoadas para se autossabotarem até o fim, continuarão vivendo apenas na esperança de algo dar certo, por isso se reunem em festanças, para ao menos tentar ver se vários sonhos vagos, valem por um único verdadeiro.
E bom, no fim, sabemos que de nada valemos.
O garoto alto mal sabe se irá encontrar seus amigos hoje, não se sentia motivado nem para respirar, quem dirá para ir de encontro aos tais garotos com quem tem passado as noites em San Junipero. Embora que em sua mente apenas um nome ecoa.
"Chaejun, Chaejun, Chaejun"
Sim, naquela grande cabeça oca, apenas o nome daquele jovem pode ser escutada. Nem o nosso grande protagonista sabe exatamente o motivo dessa sensação raivosa começar a crescer dentro dele. Talvez seja pois irritação. Ele se irrita tanto com o fato de ter o pressentimento de não conhecer absolutamente nada sobre o grande galã daquela cidade. Aquele que consegue ler o mais alto apenas ao olhar em suas orbes, e então por qual motivo o contrário não consegue ser feito? Qual o grande mistério que o de fios rosados esconde?
Soobin não gosta tanto de falar sobre sua infância, porém desde pequeno sempre foi inspirado por suspenses, era o tipo de criança que procurava sobre tudo que lhe instigava, lia livros de detetives apenas para tentar solucionar os mistérios junto à eles. Mas, o que ocorreu na meninez do garoto, segue lá. Vivemos à base de traumas, eles nos mudam por completo. Choi gostava sim da incerteza, mas essa que esta vivendo por agora, definitivamente não o agrada, e algo lhe dizia que Chaejun faria parte de alguma pertubação que rapidinho iria tirar a sua fascinação por mistérios.
O garoto ali está sentado na areia da praia, rodeado de solidão. Mas não tem problema, a lua, o mar e o chão hoje poderão fazer parte de sua companhia. Durante a semana o jovem tem estado bem ocupado com os deveres escolares, afinal, nunca foi fácil manter a identidade de certinho estudioso. Choi agradecia aos deuses por nunca ter encontrado algum colega em San Junipero, talvez a programação seja feita exatamente para você não entrar em contato com nenhum conhecido, amigo ou familiar, afinal, imagina que embaraçoso encontrar seu primo em um local onde você aproveita apenas para fazer besteira. Bom, mas isso é apenas um palpite, afinal não sabemos ainda quem está por trás de toda essa cidade, não é?
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San Junipero ♡ yeonbin
FanfictionSan Junipero. A cidade sem regra alguma. Qual a sua concepção de liberdade? Como você usaria e abusaria dela? Estaria por aí corrompendo seu corpo com drogas, enquanto seus sentimentos continuam vagos? Não terá vícios. Não haverá dor. Continue repet...