Olha amigos da sopeland, bem vindo a mais um projeto Sope feito por mim (belly) espero que gostem.
Rs, até que fim eu estou trazendo essa delícia aqui, nossa foi muito começar esse projeto aqui, é algo novo que trago mesmo, eu realmente espero que vocês gostemmmm muito, porque essa é uma das melhores que eu planejo, por muitos aspectos e etc.
Eu vou abordar assuntos mais pesados, mais não desagraveis, porque não gosto, mas como temas de máfia são pesados, eu deixo o avião desde de já, nada aqui é real, são apenas algo que tirei da minha cabeça. Temas como esse são bons apenas em fanfic, porque na vida real não é, então não leve isso a sério viu.
Aviso: menção de mortes, tortura, tiros, sexo, bebidas alcoólicas e palavras de baixo calão. Se você não gostar, ou se sentir mal, não leia.
Mas nada a dizer, boa leitura. Deixem uma estrelinha para mim e se possível algum comentário!
Bem-vindo a MINE.
A noite está tão calma, ao mesmo tempo tão sufocante, não há muitos carros rodando pelas ruas por essa hora, são uma hora da noite. Para os senhores mais velhos, eles já estariam em seu sétimo sono, porém, ao deitar em sua cama, Doyun está com os olhos bem abertos.
Porque seu pressentimento lhe diz que algo irá acontecer essa noite, por isso mesmo ele resolve sair do seu quarto, lugar onde uma vez dividiu com a esposa falecida, ele senta no sofá surrado da sala, que tem a mais de vinte anos, presente dos seus pais quando ele se casou.
Está tudo em silêncio, a essa hora seu filho já está dormindo, já que chegou tarde do emprego e estava cansado devido ao mesmo. É apenas ele e os dois filhos, a sua mais velha está fora essa noite, passando a noite com as amigas, isso lhe dá um alívio de certa maneira, ele gostaria que seu mais novo tivesse feito a mesma coisa.
Porém, bem baixo, ele escuta o barulho de motor, pelo menos dois carros se estacionam não frente da sua velha e pequena casa, não é surpresa quando dois homens abrem a porta brutalmente, Doyun ao menos se levanta do sofá, os caras estão lhe olhando mortalmente, um deles - o mais alto - lhe levantar rusticamente e lhe faz ficar em pé.
Então ele escuta o barulho dos sapatos caros e sociais batendo no piso de madeira, lhe dando medo em certo momento, roupas escuras, mas muito bem vestido, jóias em seus dedos, e uma arma em sua cintura. O olhar frio e calculista, a feição neutra, que pode enganar qualquer um, dando esperança que algo de ruim não irá acontecer.
O relógio de ouro puro e pesado na mão direita, assim como uma tatuagem de borboleta desenhado nas costas da sua mão. O homem de cabelos escuros como a noite se senta no sofá de Doyun, ele solta os botões de seu paletó, cruzando as pernas em seguida, por momento o homem não diz nada, apenas observa a sala do homem mais velho, a uma mesinha ao seu lado, com porta retratos nela, ele pega um, e observa a figura.
São quatros pessoas, um casal mais velho e dois filhos por volta dos doze anos, é muito bonito de ser, parecem bastante felizes.
— Você parece muito feliz aqui, Doyun. Seria uma pena eu acabar com essa sua alegria. — a voz tenebrosa pronúncia, fazendo os joelhos do dono da casa tremer. — Mas você sabe o que eu tenho que fazer.
— Faça o que quiser comigo, senhor. Só peço que não faça nada com meus filhos, meus erros não devem cair sobre eles. — o mais velho, com medo que algo aconteça com seus filhos.
— Diferente dos outros, você não está implorando pela sua vida, muito menos por mais dias. — se levanta do estufado, andando em círculos pela casa.
— Eu sei que devo muito ao senhor, mesmo que me dê mais um prazo, eu não irei conseguir o dinheiro todo em três dias, é muito. — afirma.
— Mas você o teve em menos de três dias. — murmura. — Realmente é muito dinheiro, por isso que eu irei fazer uma contraproposta. — fica em frente ao homem.
— C-Contraproposta? — gagueja com medo do homem mais novo, porém muito temido.
— Isso. — segura nos ombros do mais velho. — Eu quero que você me der o que mais tem de valioso, em troca eu vou te dar mais tempo.
— Eu não tenho nada de valioso, Senhor. Nem essa casa chega aos pés da quantia que lhe devo. — Doyun que chorar, mas passos são ouvidos da escada, e ele teme o pior.
— Pai? — seu filho chama, vestindo um pijama largo azul claro, olhando para como seu pai está com homens estranhos. — O que está acontecendo?
— Querido, apenas suba. Papai vai resolver isso. — implora para o mais novo subir, porém o homem da noite dá um sorriso negativo.
— Doyun, Doyun. Eu disse que quero o que mais você tem de valioso, não me referir a casa. — caminha até o garoto mais novo, que está no último degrau da sala, o homem pede para que o filho de Doyun lhe der a mão, e acompanhe até seu pai. — Eu vou te dar mais tempo, porém eu vou levar seu filho, como garantia. — os olhos de desespero do dono da casa se arregalam, e o seu filho tenta correr pra cima, mas o visitante lhe segura. — Não vou o machucar, e nem mesmo fazer nada com ele, só quero que você tenha um motivo pra conseguir meu dinheiro logo, assim que você quitar, eu devolvo seu filho, até lá, ele irá me pertencer. — leva o garoto até a porta, que grita pelo seu pai.
— PAI! PAI!
— FILHO! FILHO! POR FAVOR NÃO. — implora Doyun, se ajoelhando no chão e chorando pelo filho que é levado. — Meu filho não! Por favor, me levem, mas não tirem ele de mim, por favor. — se arrasta no chão, tentando se agarrar no homem.
— Você poderá visitá-lo uma vez por mês, mas se você tentar me enganar e me passar a perna, eu aumento a sua dívida, e fico mais tempo com o seu filho. Faça o que eu digo, que ele ficará bem. — garante o homem de cabelos escuros. — Tenha uma boa noite, Doyun. — caminha para fora da casa, vendo o dono da mesma jogado no chão e chorando pelo filho que foi colocado em um carro grande.
Doyun se levanta para tentar correr atrás do filho, pedindo socorro e implorando para que deixassem seu filho e o levassem. Porém, ninguém ajuda, ou se move para o levantar do chão, porque eles têm medo daqueles cara, a tatuagem de lobo mordendo um coelho, lhe dá medo, porque eles são caçadores, e ele é caçado.
Eles apenas observam mais um morador da rua sofrer as consequências de dever a máfia coreana chamada Burn, porque eles são iguais fogo, quando alguém cruza o caminho deles, não sobra nada do que cinzas, porque eles incendeiam qualquer um à sua frente, seu lema é claro, que todos no fundo sabem qual é.
Porque eles querem apenas algo, que seja valioso para alguém, qualquer coisa, eles apenas querem.
"Me dê o que você mais tem de valioso".
Curtinho né? Mas apenas uma introdução gostosa, próxima att vai explicar mais sobre tudo, é também sobre todo o contexto de cena.
Nada é oque parede viu, as aparências enganam, rs.
Até a próxima atualização, se cuidem e deixem uma Estelinha pra mim aqui, byeeeee.
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Mine
FanfictionDizem que as noites são perigosas, que à meia-noite da badalada, os passos do Carrasco são escutados, ele passa nas casas levando o que as pessoas tem de mais precioso. Não foi muito diferente para Jung Doyun, que teve seu filho levado pelo líder da...