Na capital paulista, existe um casarão localizada na rua Major Diogo, no bairro da Bela Vista que, no início dos anos 1920, já foi da abastada família Mello Freire. Após a morte dos familiares, a filha Sebastiana, conhecida como Dona Yayá, começou a apresentar sérios problemas mentais e era atendida por uma funcionária de confiança. Ela viveu reclusa por mais de quarenta anos até morrer, em 1961.
Algumas semanas após sua morte, quem passava pela rua, na madrugada, jurava ouvir os gritos de Dona Yayá. E quem por ali se aguentasse, diante dos gritos ensandecidos da assombração, podeira avistar a aparição na janela do casarão. Pior. Diz a lenda que quem não saí correndo e ousa olhar para trás, vê Dona Yayá prestes a estrangula-lo.