O túmulo de Maria Gilda

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Em 1923, por descuido de sua avó, uma criança de 5 meses morreu afogada dentro de uma bacia cheia de água. A tragédia teria ocorrido durante o banho em um dia em que os pais deixaram a pequena Maria Gilda na casa da avó. Os moradores de Santa Leopoldina mencionam que há mais de 90 anos, mesmo nos períodos de estiagem, inexplicavelmente, o túmulo da criança afogada se enche de água.

Os coveiros do cemitério já verificaram que cano algum, nem qualquer resquício de mina de água existe no local. Mas a comoção com o estranho fato é tanta que o povo começou a considera-lo milagre e, toda mês, caravanas visitam o túmulo de Maria Gilda.

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