A viagem.

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Na estrada, já a duas horas, de uma viagem que duraria 8 para chegar até na capital, parei para dar carona a duas amigas fãs, que também iriam para o encontro, mas se hospedariam em pousadas até o dia do encontro, queriam aproveitar a carona e conhecer a capital, visitar pontos culturais, cinemas e teatros, até Domingo.
Fiquei pasmo com a beleza Letícia, incrível como era vestida para fazer homens babar e se bobear, gozar só de olhar pra ela. Já a Karolyne, era magrinha, mas uma bela garota, vestida em Jeans apertadinho, que marcava bem sua bundinha e uma camiseta estampada com o Rei, linda.
Faltavam 6 horas de viagem até chegarmos na capital, mas eu precisava comer algo, então fomos a uma padaria ali na esquina da casa da Letícia, onde marcaram de nós encontrar, pedi uma torta e um refrigerante, nos sentamos na mesa redonda e pequena do local, elas só me acompanharam, sorridentes depois de nós conhecermos pessoalmente, super simpáticas, me ajudaram tomar a coca litro que eu havia pedido.
Foi aí que o meu celular tocou sobre a mesa e eu arregalei os olhos, sem ação, era o número misterioso, relutei mas atendi, após as amigas trocarem olhares, rindo da minha cara: "Alô", eu atendi olhando os olhos da Letícia e o sorriso da Karol, sem jeito esperei a voz deliciosa da mulher: "Estarei te esperando no encontro domingo, quero ser sua Domingo".
Eu estava tão sem jeito que falei: "Ok Edu, eu volto na Segunda e acertamos isso". Desliguei.
Atenta como eu jamais imaginaria, a Letícia disse: "Meu anjo, não precisava desligar, podia conversar de boas, não temos pressa".
Ao que eu sorri e disse: "Não ia ser bom vocês ouvirem eu falando agora no celular".
Então a Karol riu e perguntou: "É seu namorado?".
Rindo eu respondi: "Não querida, eu gosto de buceta, de preferência lisinha, os machos ficam pra vocês".
Letícia soltou uma gargalhada, enquanto Karol ficou vermelha de vergonha, não esperava tal resposta, mas riu junto comigo e Leth.
Terminei de comer, paguei a conta e acendi um cigarro.
"Posso fumar com você?" Perguntou a Leth.
"Com você eu divido o cigarro a viagem e um quarto se pedir".
Rimos os 3, mas notei Karol cismada comigo, não acreditava que eu dava respostas tão diretas, divertidas e claro, carregadas de segundas e terceiras intenções.
Leth sentou no banco do carona e Karol atrás dela, ambas rindo do meu jeito, mas pelo retrovisor eu sentia os olhos da Karol cruzando os meus a cada vez que eu usava o espelho interno carro, até que em determinado momento, sem assunto, Leth aumentou o som do carro e eu, pelo retrovisor, mandei uma piscadinha maliciosa para Karol, que parece ter derretido com aquilo e passou pro outro lado do carro, atrás de mim e a cada vez que falava algo, sua mão esquerda tocava meu ombro, para me chamar atenção ao que dizia.
Eu dirigia, olhava as pernas da Leth, lizinhas e pensava no toque suave da Karol, não demorou de eu ficar de pau duro.
A tarde parecia que ia ser uma eternidade naquela estrada reta, mas eu queria que fosse além, aquela sensação de que valia a pena estar ali, tarado pra foder as duas, mas em movimento, cabeça a mil imaginando as duas peladinhas no carro, Leth chupando meu pau e Karol de pernas abertas, fodendo sua bucetinha com os dedos... Eu já estava a ponto de gritar: "Vamos parar e dar uma foda a 3". Mas eram só os meus pensamentos.
"Vamos parar um pouco pra relaxar", me surpreendeu a Leth dizer isso num ponto isolado da estrada, com pouco movimento para uma tarde de quinta feira. Andamos mais alguns quilômetros e encostei numa árvore próxima a estrada, saímos para aproveitar aquela sombra que refrescava do sol ardente.
Leth tirou uma carteira de cigarros, tirou algo que não era um cigarro normal, e acendeu. Na hora reconheci o cheiro da maconha, me assustei, não curto isso e não aprovo jovens usando, mas em seguida Karol pediu: "Deixa eu dar um pega aí".
Pensei: Putinhas do caralho, se a política ver a gente aqui eu tô fudido, mas essas minas são fodas".
Karol estendeu a mão me oferecendo e claro, me neguei a fumar aquilo, enquanto Leth ria alto e dizia: "Você não quis transar com sua namorada pelo.telefone só pq estava coma gente né?"
Karol soltou em seguida: "Poxa, eu queria gozar junto, ouvindo seus gemidos caralho".
Rimos juntos e então, eu disse: "Uai, dá tempo de vc gozar ouvindo meu gemido e o da Leth".
As gargalhadas das duas ecoaram pelo local.
Depois de fumarem o baseado até a última ponta, Karol entrou primeiro, mas foi na frente e Leth, me olhando como querendo algo, toda oferecida, entrou atrás.
Dei a volta e entrei, puxei o cinto e já ia dar a partida no carro, quando vi Leth tirando a blusa pelo retrovisor, virei imediatamente e pude admirar um par de seios lindos, grandes e firmes, que ela acariciava me oferecendo.
"Garota, não faz isso comigo, não vou resistir." Eu disse sem tirar os.olhos dos seios dela.
"Vai lá, ela curte que alguém mame muito ali, já mamei muito." Disse a Karol olhando pra mim como dando ordem, fazendo sinal.com a cabeça.
Não vacilei, pulei para o banco de trás e cai de boca naqueles peitos macios e Leth gemia de tesão, enquanto senti as mãos de Karol abrindo meu zíper e tirando meu pau duro pra fora da calça, acariciando ele para cima e para baixo, batendo uma punheta deliciosa pra mim e falando coisas do tipo: "Delícia de pau, quero ver ele gozar."
Leth que vestia uma saia agarradinha e curta, se mexia tanto que a saia subiu sozinha, deixando a lingerie branca, mostrando o volume de sua buceta e meus dedos descobriram que já estava ensopadinha de tesão.
Virei Leth no banco traseiro, tentando tirar a calcinha dela, mas estava apertadinha, difícil de puxar, por causa da saia e do banco, a posição não ajudava muito.
Karol já havia baixado minha calça e engolia meu pau, com uma boca quente que parecia uma bucetinha fervendo de tesão.
A minha luta com a calcinha, enquanto minha boca não desgrudava dos seios de Leth, só terminou quando resolvi rasgar a minúscula peça, que saiu em duas partes, depois do grito de tesao da Leth, que soltou a voz depois do grito: "Filho da puta, paguei caro nessa porra, agora vai ter que me pagar".
Descolei minha boca dos seios, me ajeitei, Karol ja estava com a mão dentro da calça e enfiando os dedos na bucetinha ja molhada, pediu, quase implorando: "Fode ela que eu quero ver".
Arrastei Leth pelas pernas, joguei uma das pernas dela para cima do encosto do banco e a outra para baixo, pude ver uma buceta morena, linda, lisinha e toda arrepiada de tesão e então eu disse a ela: "Vou te pagar com um caralho bem duro batendo lá no fundo dessa bucetinha linda".
"Então vem seu filho da puta, me fode bem forte e bem gostoso que eu quero dizer nessa rola deliciosa".
Me ajeitei no meio das pernas dela, Karol segurou meu pau e encaixou na entrada da buceta da amiga e disse: "Vai, entra devagarinho que eu quero ver ele sumir na buceta vadia dela e sair lambuzado".
Obedeci direitinho e pude sentir a cabeça do meu pau entrando naquela buceta quente e ensopada de tanto tesão.
Fui enterrando bem devagar, Leth gemia, parecendo delirar e mexia os quadris como.uma cobra, eu tentava ir mais de vagar, como pediu a Karol, mas Leth mexia tão deliciosamente, que meu pau sumiu dentro dela mais rápido do que eu queria e do que a Karol desejava.
Quando comecei a tirar, para enterrar de novo, Leth começou a ter um orgasmo tão louco que o carro balançava todo, era incrível sentir ela esguichando no meu pau, me lambuzou todo, foi tão forte que chegou espirrar no meu rosto e no tosta da Karol. Eu nunca tinha vivido algo assim, embora já tinha visto em vídeos na internet, mas achava que era montagem, truque de produção, mas enfim, aquilo era real e eu estava presenciando, estava vivendo aquilo.
Leth mordia o encosto de cabeça do banco e gemia descontrolada em espasmos, enquanto meu pau saia por completo.
Não tive tempo de pega-lo para dar aquela esfregadinha de cabecinha no grelinho lambuzado, a Karol tomou posse do meu pau, meteu a mão nele e disse: "Enfia na minha boca porque eu quero sentir o gosto da buceta dela".
Mais uma vez, obedeci e depois de uma mamada deliciosa, gozei na cara da Karol e pirei ao ver a Leth, ainda trêmula, lamber o rosto da amiga.
Passados alguns minutos, todos já recuperados, vestimos as roupas, saímos e fumamos um cigarro, Leth e eu. Karol não fumava cigarros comuns.
Terminamos, sem falar muito, mas rindo de tudo, entramos no carro, dessa vez, as duas atrás, beijaram-se deliciosamente na boca e em seguida, Karol puxou a cabeça da Leth no seu ombro, me piscou maliciosamente e seguimos viagem.

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