𝑶 𝑭𝒊𝒍𝒉𝒐 𝑫𝒆 𝑳𝒖𝒄𝒊𝒇𝒆𝒓 [FINALIZADA]

Capítulo 13

CAPÍTULO TREZE
INVESTIGAÇÃO

Depois daquele sonho, meu pai e os outros começaram a investigar sobre Nala.
Porem uma parte minha dizia que somente eu iria encontrar Nala.
Parece que tem algo em mim que preciso explorar, la no inferno todos os servos incluindo os punidos gritando para o alto olhando diretamente para mim. Ele é o Príncipe.

Preciso descobrir o que isso significa urgente.

Tinha voltado para o colégio, todos os outros estudantes estavam me dando os parabéns pela minha volta não fazia ideia que de que era não popular ou conhecido assim pelo colégio.
Kat não saia do meu pé ficou um saco, irritante praticamente tentando fazer com que Christian não chegue perto de mim, eu sabia que ela não estava aceitando totalmente entre eu e ele.

Bate o sinal para a aula.

Entrando na sala, sentando no meu ligar de antes.
Um garoto loiro de olhos castanhos parou em minha frente olhando para mim com os braços cruzados.

Levantando.

— Como posso ajudar? — Disse com o sorriso de deboche.

— Esse lugar ai é meu.

— Bom, não é mais. Vaza. — Sentou novamente na cadeira.

O professor entrou na sala, dizendo para abrir o livro de história em tal página começamos a ler.
Logo o professor é chamado pela diretora sobre outra confusão da turma do 1 ano.

A garota da carteira da frente virou para mim, sentando em posição contrária da cadeira.

Cabelos castanhos com mechas amarelas nas pontas e olhos um pouco verdes misturados com azuis usava óculos.

— Você esta sabendo das loucuras dos religiosos? — Disse a garota

— Não, não estou. Minha família não liga muito para isso..— Uma grande mentira, sou um humano metade anjo  meu pai é o próprio Diabo e meu avô é Deus.. — Pensei.

— Esta rodando um vídeo pela Internet estão dizendo que o Lúcifer teve um filho e isso pode ser que o julgamento esteja por vir.

— Impossível ele ter tido filhos, que loucura. — Eu sou o filho dele. — Pensei.

— Mas sei que ele tem uma escolha, espero que o lado bom de quem deu a luz da criança permaneça e escolha o lado bom de si. Tem outras coisas que estão dizendo pesquisa na Internet.

Ela se virou para frente novamente. O professor voltou para a sala passando alguns exercícios que estavam no livro.
Não consegui resolver nenhum, depois do que ela disse para mim fiquei pensativo demais do esperei a aula acabar.
Bate o sinal para a próxima aula, saindo da sala indo direto para o banheiro.

Pegando meu celular, pesquisando para tal assunto.

" Irmãos, o julgamento está chegando oremos para que ele seja destruído. O príncipe da escuridão  existe, aquele que tememos é pior."

Eles me chamaram de Príncipe.

Então sou aquele anjo que todos temem? Os cabelos loiros, etc?
O que me pesa é que eu não quero ser assim de modo algum.
A garota disse que tenho uma escolha, que quem me deu a luz precisa dar toda sua bondade .

Saindo do banheiro, a professora de biologia tinha saído da sala e era minha próxima aula.

— Zaniel, acho que se atrasar nas aulas é muita falta de responsabilidade.

Precisei inventar uma mentira.

— Desculpa professora, mas deu uma dor na barriga.

— Tudo bem, pode voltar para a sala.

Ela seguiu seu caminho.
Acabando de perceber que tinha mentido para ela. Meu pai nunca mintiria, talvez eu seja o pecado em si.

Fui para a sala, sentando em qualquer lugar.
Professora voltou para a sala, começando a escrever na tela branca.
Finalmente acabou as aulas de hoje, sai apressado.
Encontrei Beatrice no caminho, disse rápido para ela.

—Te vejo em sua casa. — gritei

Concordou com a cabeça.

Beatrice participava das aulas de teatro, era anfitriã ao lado de Kat.

Chegando na cara de Daniel.

Sentando no sofá. Daniel estava descendo a escada foi para a cozinha pegando alguma coisa da geladeira.

— Daniel, você é detetive, não?

— Aposentado, depois que a mãe de vocês se foi percebi que Beatrice precisaria um pouco mais de mim, agora só sou trabalhador bancário

— Entendo, mas vou precisar das suas habilidades.

— Confesso que gosto mais de você, do que do seu pai e então o que precisa.

— Quero que encontre uma mulher chamada Nala Cristen, prometo pagar você..

— Tudo bem, vou ver o que descubro.

Acenei com o polegar sinal de ok com um sorriso no rosto.

Fui para lux,.precisava tirar algumas dúvidas com o meu pai.

Sentando nas cadeiras altas, o garção perguntou se eu queria bebida recusei olhei para todos os lados dava para notar que muitas mulheres olhavam para mim sem tirar os olhos. Quando Aminadiel se juntou a mim.

— Oi grandão. — Bateu em minha costas com leveza

— Oi tio. Quando voltou do Canadá?

—   Algumas horas, vim aqui a procura do lucifer porém achei você. Está enorme. — Pediu uma bebida.

— Era para ser um elogio?

Aminadiel riu.
Ri com ele.

Lucifer surge logo atrás de nos dois, subimos para ap sentamos no sofá deixando eles conversar tranquilamente ate ele sair.

Fiquei olhando os livros das estantes, com temas extremamente antigos.

" Como lidar com relacionamentos." — Dei risada baixo.

E la estava ele bebendo novamente.

— Queria tirar uma dúvida sobre algo. Pai.

— Faça meu filho..

— Eu sou o Diabo que eles tanto dizem, o mal e blá blá ? Príncipe da escuridão?

— Quem te disse essas bobagens?!

— Todos que acreditam em nós, por que sua voz falhou? Esta assustado? Diga a verdade

— Sim, é verdade..

— Então confessa que na sabia desde o início.

— sim  filho.

Apontando o dedo indicador para ele.

— Eu não serei como eles dizem. Serei melhor do que isso.

Pulando da sacada a fora abrindo minhas asas voando até a praia sentando, olhando o mar forte e a brisa batendo em meus fios de cabelos.

Acabou anoitecendo e eu ainda estava la.

Katherine estava passando por la quando me avistou, sentou ao meu lado passando seu braço por volta do meu pescoço.

— Você não parece bem.

E não estava.

Virando meu rosto para ela, juntando nossos lábios o clima entre a gente começou a esquentar, ela subiu em mim tirando minha camiseta..

Eu sei que era errado estar fazendo isso para descontar minha tristeza e raiva.

Tirei sua blusa branca, estava sem a parte de baixo.

Amanheceu, estávamos deitados na areia.
Não fizemos nada além de trocar beijos ou tirar roupas.

Não podia deixar ela só.

Então esperei ela acordar.