história n°5

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Eunwoo estava curioso sobre park jimin, jonnie sempre falou dele e dos seus trabalhos como escritor. Como belo curioso que é, decidiu abrir o site e olhar as histórias de park jimin.

Kim eunwoo on

Bom já que estamos aqui vamos olhar essas histórias, olhei e uma me chamou atenção
"Meu vizinho/noivo" história número cinco

- meu vizinho barra noivo ? Interessante vamos ler - cliquei e comecei a ler

"Meu vizinho/noivo"

Olá, como devo começar esse história sem pé nem cabeça. Bom vamos começar do começo de tudo, quando digo de tudo é tudo mesmo

Meu nome é suk nascido no Brasil com pais coreanos, meus avós que são brasileiros decidiram voltar há morar na Coreia em busan cidade natal dos mesmo onde tiveram meu appa senhor Kim dong-su, no ensino médio conheceu minha omma senhora Kim Mari. Meus appas decidiram voltar para o Brasil junto com meus avós e se casaram, nasci depois de dois anos e aqui estou eu com 19 anos voltando agora para Coreia do Sul em seoul fazer minha faculdade. Lá encontrei meu primo min  dak-ho que iria para mesma faculdade que eu
- olá primo - pulou em meu colo
- oi, me larga agora grudento - falei que sai de cima de mim e fomos para sua casa. Meus tios são simplesmente as melhores pessoas do mundo, eu me assumi gay aos 17 anos sendo que os únicos que me apoiaram desde do começo foram eles, meus appas não aceitaram no começo, mas depois viu que não era um bicho de sete cabeça.

Hoje eles me aceitam e já pedem para mim logo conseguir um noivo, olha há audácia deles. São os melhores do mundo

Cheguei a sua casa que era em bem grande e fui jantar, com os mesmo eu não iria ficar aqui já que iria para uma apartamento mais próxima da faculdade que era da minha tia por parte da minha omma, hoje ele vive nos Estados Unidos.

No dia seguinte fui ao apê me instalei e fui para meu primeiro dia de aula, vi meu primo conversando com alguns meninos. Ele me olhou, como aquele ser é escandaloso demais gritou chamando atenção de todos.
- aqui primo - baixei minha cabeça e fui até ele.
- olá - falei
- esse aqui são jin e Jack meus dois amigos - falou
- uma prazer conhecê-lo suk - Jack falou
- dak-ho fala muito de você - jin falou

Ficamos ali conversando até o sinal tocar, entramos eu fazia curso de economia. Meu primo de arquitetura como fica prédios distantes nos separamos

Foi ai que tudo começo, um ser desmiolado estava brincando com seu amigos que não me viu e bateu me fazendo cair no chão com ele por cima
- seu idiota não olha por onde anda - falei ele riu sem sair de cima de mim - sai de cima de mim - bati em seu peito
- calma aí nervosinho - ele se levantou e me ajudou - pronto - falou rindo
- não ria seu idiota, você é culpado. Me peça desculpa -
- eu não, você quem deveria me pedir desculpa - eu olhei desacreditado e ri de raiva e nervoso
- qual seu nome ? - perguntei
- porque ficou interessado - falou me olhando nos olhos
- qual seu nome ? - perguntei de novo
- me chamo Lee ha-jun - falou

Não falei nada e concordei com a cabeça aproximei dele e chutei suas partes íntimas, seus amigos só riam
- olá me chamo Kim suk, não esqueça desse nome - pisquei e fui embora passando por cima dele.
- vai ter volta baixinho - gritou
- o caralho que vai ter volta - sussurrei

Entrei na sala, o dia foi tranquilo não vi mais aquele menino. Mas acreditem em mim aquele ser era meu vizinho e como descobri isso, foi no dia seguinte.

Era seis da manhã quando ouvi minha campainha tocar loucamente, bufei de ódio e fui atender abri a porta aquele demônio em forma de gente estava parado sorrindo
- olá vizinho -
- o que faz aqui - gritei
- eita você tem grito potente, vamos entrar primeiro - ele passou por mim me atropelando indo direto para cozinha
- qual é sua garoto, ta me seguindo agora -
- é mais fácil ao contrário já que moro aqui mais tempo - falou ha-jun
- você mora aqui ? -
- apartamento ao lado -
- e como sabia que eu morava aqui ? -
- vi você chegando ontem, baixinho - bagunço meu cabelo.
- não e porque sou seu vizinho que você tem intimidade para entrar da forma que entrou - falei
- para de chilique - ele me arrastou sentando na bancada junto comigo e colocou um bolo entre nós. - prova -
- tem veneno - ele riu - prove primeiro - ele tirou um pedaço e deu uma mordida
- satisfeito - olhei para ele que não mudou de cor nem teve nenhuma reação, peguei um pedaço e provei e uau estava delicioso
- do que é feito -
- bolo de laranja -
- uau, onde compro esse bolo - o mesmo sorriu feito um idiota
- você não encontra suk, foi eu quem fiz- eu engasguei com bolo e ri
- desculpa - e voltei a rir, ele apenas não disse nada e ficou me observando rindo - está falando sério - ele concordou, fiquei com vergonha - desculpa, está muito bom - depois do café da manhã, fomos juntos para faculdade. Ele me segui o dia inteiro, até mesmo na hora que fui procurar um emprego de meio período.

Acreditem em mim esse ser idiota, não deixou eu trabalhar na cafeteria, em um bar que até eu concordei, nem mesmo na loja de conveniência.
- porque você está se intrometendo em tudo - falei
- você não vai trabalhar nesses empregos, vamos atrás de outros. - ele me arrastou pelas ruas de seoul até pararmos em frente a uma loja de roupas.
- aqui, parece bom - a loja precisava de um caixa - isso sim vale a pena - entrei e ele ficou do lado de fora.
- o que não vai entrar ? -
- não - ele me empurrou de volta para dentro, aquilo estava estranho demais. No final do dia eu consegui o emprego, que pagava muito bem.

Na saída ha-jun não estava mais lá, fui para casa finalmente sozinho. Aproveitei e fui dar uma volta em algumas ruas conhecidas em seoul

Continua....

Meu vizinho JeonOnde histórias criam vida. Descubra agora