Vine A Ser La Meva Dona - Marinês

Amor A Prova

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+ Há um banheiro do outro lado - ela murmurou. - Não precisamos nos apressar - Ao ouvir aquele barulho atrás de mim, por um instante uma sensação de medo percorreu meu corpo. Eu me sentia com calor e frio. Eu não ia ser desconsiderado com os outros, especialmente quando sabia que estávamos usando o banheiro para algo muito diferente do que ele era.Mas isso não pareceu incomodar Inês em nada. Ela olhou para mim com olhos brilhantes.- Esta manhã eu poderia ter dormido com você agora - ela murmurou animadamente. - Você era tão doce, tão tímida e insegura, totalmente irresistível. Eu até teria feito isso em algum momento no escritório. - Ela parou de falar porque começou a me beijar.Desta vez, ela tratou de seus negócios com mais vigor. Suas mãos vasculharam meus seios e começaram a massageá-los, a estimular os mamilos e a me excitar. O formigamento que senti me deixou louca. Claro, não poderíamos nos despir naquele aperto e me perguntei o que iria acontecer. Mas imediatamente algumas coisas pararam de me interessar. Inês me estimulou e excitou com tal intensidade que chegou um momento em que tudo não importava para mim. Eu simplesmente a amava e estava intoxicada pela ideia de que ela me amava.O calor do meu corpo se espalhou por todos os cantos, minha cabeça estava correndo e eu mal percebi que ela estava baixando as mãos e desabotoando minhas calças. Quando ela deslizou para dentro de mim e roçou em mim, eu gemi de surpresa e me afastei de sua boca.

- Inês - sussurrei em voz baixa, inundada por uma ternura por ela que parecia envolver cada fibra do meu corpo. - Oh, Inês - eu suspirei novamente, cheia de saudade. Foi quase como um choque elétrico e minha pele queimou. Eu senti a umidade que ela havia me dado. Seus dedos me acariciaram profundamente e me fizeram estremecer violentamente. Eu estava em chamas e ela me segurava contra o corpo, a mão entre as minhas pernas.Ela deslizou um pouco para a frente e abriu suas coxas enquanto apoiava um pé na fechadura da porta. Peguei a barra de sua saia com minhas mãos e a levantei. Sua calcinha minúscula não era impedimento para mim e, enquanto ela não parava um momento comigo, me excitando e acariciando entre minhas pernas, eu deslizei para dentro dela. Enquanto agarrei e apertei seu botão central entorpecido entre meus dedos, senti que ela estava ofegando e tentando abafar um gemido alto.

+ Oh, Deus! - ela murmurou, respirando com dificuldade. Quando quis continuar excitando-a, deslizei um pouco mais e entrei nela sem ter pensado em fazê-lo. Meu dedo passou pela entrada como se estivesse em uma pista de gelo plana como um vidro, na qual nada poderia me deter; uma pista de gelo muito quente. Parecia liso, úmido e escorregadio, e muito, muito aberto. Era muito diferente de mim. -Sim! Oh sim! - gemeu baixinho e se aproximou de mim. Fiz meu dedo entrar e sair, porque presumi que era o que eu queria. Tinha um toque fantástico. Parecia haver veludo entre suas pernas, e por dentro era maravilhoso. Indescritivelmente lindo. Eu gostaria de saber o que ela sentiu e como o sentiu. O pensamento me fez estremecer novamente, como se ela o tivesse provocado em mim. Presumi que, muito em breve, ele se encarregaria de me mostrar.Imediatamente senti as ondas se aproximando de mim.

Inês não tinha parado de me tocar por um momento quando entrei nela e logo novas sensações me invadiriam.Meu estômago se contraiu e ela estava respirando com dificuldade também, enquanto eu deslizei para dentro dela.Nossas respirações estavam sincronizadas. Ficamos mais próximas uma da outra, tão próximas que tive a sensação de que nunca havíamos estado tão próximas e, um após o outro, suprimimos um gemido.

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