Tiros de amor

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【Visão do Ray】

Mais um dia chega, o sol estava brilhando, enquanto várias crianças brincavam.

Estava como de costume, ajudando a lavar os pratos, enquanto isso, Emma olhava os mais novos que corriam, e S/n estava na sala lendo um livro, recentemente ela se interessou bastante nele, talvez eu peça emprestado

Nat senta em um banquinho perto do piano

-O que você vai fazer?- S/n diz curiosa

-Eu sei tocar um pouco de piano, gostaria de ouvir?- ele responde

-Sim, por favor! Eu nunca vi um piano antes!-

Nat começou a tocar uma bela música, tão calma e relaxante que qualquer um poderia dormir

-Ei, S/n, eu consegui concertar sua máscara- Gilda chega entregando a máscara da (C/C)

-Obrigada Gilda!- em seguida ela põe de volta, percebo que tem detalhes diferentes da original, os "buracos" de visão estavam maiores e no lugar certo, além de estar mais branco que o normal

Depois de alguns segundos, Nat erra uma das notas, e misteriosamente faz a parte de cima do piano abrir

-É normal um piano ter isso?- S/n me perguntava

-Suponho que não-

-Tem uma escada de mão aqui- apontou Nat

-Será que deveríamos descer?- Gilda entrelaça os dedos

-Ah, vamos Gilda, já passamos por tanta coisa e você tá com medo disso?- falo brincando

-Está bem, está bem, vamos ver o que tem lá embaixo- a esverdeada responde

Depois de todos descerem as escadas, era a vez de S/n

-Pode descer, não tem nada aqui- Grito para cima, depois me viro de costas explorando mais a sala

-Hm, Ray? Acho que tem alguma coisa caindo pra cá- Nat fala olhando pra cima

-MEU DEUS, É A S/N, ELA TA CAINDO- Gilda começa a entrar em desespero

-COMO É?- Corro até a saída e consigo segurar ela antes de bater no chão

-Quer merda você tava pensando? Você poderia morrer!-

-Eu nunca usei esse treco antes- ela aponatava para a escada, ainda em meus braços

-Tu não sabe utilizar uma escada?- Nat perguntou

-Quando eu morava com Mujika, não utilizávamos isso- ela olhava para Nat que estava atrás de mim, como era muito baixa tentava erguer a cabeça para ficar da altura de meu ombro.

-Ray- o rosto dela se aproxima do meu

-Sim?- falo gaguejando

-pode me botar no chão, por favor?-

-Ah, certo, entendi- Eu a boto no chão, em seguida ela sai correndo para ver as prateleiras

Estranhos - Imagine RayOnde histórias criam vida. Descubra agora