Capítulo três

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Deposite um pau no ku da autora bem Aki
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— Vizinhos...— Sentei-me de um jeito esquisito no sofá e analisei o tempo.— Vizi-

Eu pretendia completar minha brisa, mas fora interrompida pelo casal, donos do esgoto em que moro, que entravam bêbados e com a pretensão de acasalar alí mesmo onde chegaram.

Vida de S/n Jenner não é fácil, as vezes queria apenas ser uma padrão gostosa de vida fodida, como essa, e ter algum Daddy para me tirar desta pobreza enquanto se encantava por mim somente de calcinha em uma barra de polidance no cabaré da dona Chica... Infelizmente não será este roteiro desta vez.

— E aí! Vão fazer o espetáculo na minha frente?— Perguntei com o sorriso mais cínico que consegui fazer.

— E aí, S/n!— Paula, a minha responsável, me olhou espantada assim que gritei a atenção. Ela ajeitava seu decote e a barra meio levantada de seu vestido, seu marido também não se mostrou muito diferente.— Deve estar cansada, jantou? Por que não dorme? Amanhã terá que ir cedo para sua escola.

— Acho que amanhã vou cabular aula...— Falei enquanto que vasculhava o fundo daquele saco com salgados rasos.

— Ué? Mas por que?— Foi a vez de Takehiko perguntar. Sim, a Paula casou com um japonês.

— Essa casa tá muito suja, não acham?— Eu precisava dizer, não importa o quão constrangidos ficasse. Sempre era assim, eu tirava um dia do mês ao menos para faxinar, já que eles não tinham um pingo de coragem para manter tudo organizado, eu tinha que fazer isso, e olha que sou bem desorganizada; mas bem, eu tive que me oferecer ao papel de faxineira, não tenho muito tempo, pois estudo e trabalho, porém me sacrifico.

— Nós podemos arrumar-

— Arrumar o meu priquito, eu mesma vou arrumar amanhã, boa noite e durma bem.— Fui grossa? Sim. Posso me arrepender? Provável, mas é melhor ser um pouco dura as vezes.

Eu dei a volta por aquela sala para chegar no meu quarto sem ter que pisar em nenhum sequer objeto com substâncias de origens duvidosas. Finalmente chegando ao meu quartinho, eu abri um pouco as cortinas para olhar em direção da outra casa a fim de curiar a vida alheia.

Se pareço uma completa estranha fazendo isso? Não, eu acho.

O que parecia ser o mais amargurado e badguy dos dois, saiu pra fora sem camisa e com uma caixa, que parecia ser pesada, em seus braços.

Admito e não minto, que impecável.

— Esqueci o nome dele...Ele me disse o nome dele? — Forcei meu cérebro a lembrar o nome daquele ser.— Sucuri?

Bah, eu pergunto quando tiver oportunidade.

— Vamos dormir, sua gostosona, amanhã é dia de escravização.— Eu me joguei como um sapo naquele bela e formosa cama, me deliciando com sua textura e firmeza. Não irei tomar mais banho, sinto que estou entrando contato com o mundo astral e isso não pode ser interrompido.

E puff, dormi.




Amanheceu e os raios solares faziam minha cortina brilhar. Minha mão estava formigando, talvez eu tenha deitado nela- estava grogue, mas nada me impediria de conquistar meus objetivos hoje. "Corri" para o mini armário e peguei roupas velhas e as vesti, de higiene, eu apenas escovei os dentes e amarrei o cabelo...porque- cara, eu vou arrumar uma casa, não ir rodar bolsinha, provavelmente vou estar toda suja depois de acabar a limpeza, então não carece um banho logo pela manhã.

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⏰ Última atualização: Jul 23, 2022 ⏰

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