୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝑀𝑦 𝑡𝑟𝑢𝑒 𝑠𝑡𝑜𝑟𝑦
𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐍𝐂𝐄𝐒𝐒 || Delilah Lílian Myers cresceu no reino de Corona, ao lado de seus avós maternos e de seu tio Edmundo. Nunca teve do que reclamar, afinal, era uma princesa e sempre fora tratada com...
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Já era a terceira noite que Harry estava naquela sala amontoada onde as cadeiras estavam contra as paredes, e que no centro estava um magnífico espelho que ia até a altura do teto com a moldura de talha dourada e que havia uma escritura entalhada no alto: "Oãça rocu esme ojesed osamo tão rueso ortso moãn". Na segunda noite que veio trouxera Ron para o ruivo conhecer a sua família que ali estava, mas o que o acastanhado achou estranho foi que seu melhor amigo não vira a sua família.
Lá esta Harry olhando para a mulher de cabelos acajus e os olhos idênticos aos seus e as suas orbes também captavam um homem alto, magro que igual ao pequeno garoto usava óculos redondos e tinha cabelos rebeldes... Eram Lily e James, pais do garoto que foram brutalmente assassinados no dia 31 de outubro de 1981 em Godric's Hollow – uma vila localizada no sudoeste da Inglaterra. Os pais do menino de cabelos rebeldes estavam refletidos no espelho sorrindo e acenando para ele de modo feliz, e tinha mais pessoas atrás: Avós, avôs, bisavós, bisavôs...
Nada faria Harry ir para cama.
Nada mesmo.
A não ser...
— Então, outra vez aqui, Harry? — falou uma voz pacífica atrás de si.
O garoto de óculos redondos congelou. Olhou para trás. Próximo a ele estava: Alvo Percival Wulfric Brian Dumbledore, com os olhos fixados no garoto e um sorriso de canto em meio ao seu emaranhado de sua barba.
— Eu... eu não vi o senhor.
— É estranho como você pode ficar míope quando está invisível — disse Dumbledore, sorrindo. — Então você, como centenas antes de você, descobriu o prazer do espelho Ojesed.
— Eu não sabia que se chamava assim professor.
— Mas espero que a essa altura você já deve ter percebido o que ele faz.
— Bom... me mostra a minha família...
— E mostrou algo diferente para o seu amigo Ron.
— Como é que o senhor sabe?
— Eu não preciso de uma capa para me tornar invisível — disse Dumbledore. — Agora, você é capaz de concluir o que é que o espelho de Ojesed mostra a nós todos? — perguntou Dumbledore, fazendo o garoto abanar a cabeça negativamente.
— Deixe-me explicar. O homem mais feliz do mundo poderia usar o Espelho de Ojesed como um espelho normal, ou seja, ele olharia e se veria exatamente como é. Isso ajudou a pensar? — perguntou para Dumbledore para Harry.
— Ele nos mostra o que desejamos... seja o que for que desejemos... — respondeu Harry lentamente.
— Sim e não — disse Dumbledore. — Mostra-nos nada mais nem menos do que o desejo mais intimo, mais desesperado de nossos corações. Você, que nunca conheceu a sua família, a vê de pé a sua volta porém o espelho não nos dá nem o conhecimento e nem a verdade. Já houve homens que definharam diante dele, fascinados, pelo que viram, ou enlouqueceram sem saber se o que o espelho mostrava era real ou sequer possível.
"O espelho vai ser levado para uma nova casa amanhã, Harry, e peço que você não volte a procurá-lo. Se algum dia o encontrar, estará preparado. Não faz bem viver sonhando e se esquecer de viver, lembre-se. E agora, por que vocês não põe essa capa admirável outra vez e vai dormir?"
Harry se levantou rapidamente do chão, e tirou a poeira de suas vestes que tinham ficado em suas vestes.
— Senhor, Prof. Dumbledore? Posso lhe perguntar uma coisa?
— Obviamente você acabou de me perguntar — falou Dumbledore sorrindo.— Mas pode me perguntar mais uma coisa.
— O que é que o senhor vê quando se olha no espelho? — perguntou Harry com curiosidade.
— Eu? Eu me vejo segurando um par grossas de meias de lã. — disse, fazendo Harry se surpreender. — As meias nunca são suficientes. Mais um Natal chegou e passou e não ganhei nem um par. As pessoas insistem em me dar livros.
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Só no momento em que Harry se preparava para ir se deitar, que ele pensou em tudo o que Dumbledore tinha lhe dito, mas não acabando por não acreditar na última parte que ele lhe falará. Mas em seus pensamentos percebeu que tinha perguntando algo muito intimo, e logo que ele empurrou Perebas para longe do seu travesseiro, acabou por fechar os seus olhos para que o mundo dos sonhos o levasse parablinge daquela realidade.
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Eu precisei fazer essa parte do livro, pois eu acho muito importante essa conversa que o Dumbledore tem com o Harry.
Antes eu iria fazer diferente mas pensei melhor e decidi que era melhor do mesmo jeito do livro.Pois eu estava vendo se colocava ou não colocava essa parte.
Desculpa pelo o capítulo pequeno, mas agr estou tentando me preparar para uma prova/simulado de 110 questões
