୭᷒ᰰꦿ֟፝✿̸۪۪۪࣭ٜ𝅼⸽ 𝐼𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑟𝑦

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O medo da vida faz parte da gente. Algumas pessoas não sabem como enfrentá-lo, outras aprendem a conviver com ele e o encaram como um sentimento de autopreservação.

‐ Ayrton Senna


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O olhar de Remus estava sob a garota que havia a pouco tempo chegado na enfermaria, o seu olhar emitia preocupação e alívio ao mesmo tempo pois a sua filha tinha voltado para os seus braços

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O olhar de Remus estava sob a garota que havia a pouco tempo chegado na enfermaria, o seu olhar emitia preocupação e alívio ao mesmo tempo pois a sua filha tinha voltado para os seus braços. Desde o momento que a garota chegou na enfermaria, o mesmo não saia do lado dela e nem largava a sua mão - parecia que tinha medo que se não tivesse próximo a ela, a mesma iria desaparecer para sempre -, que estava fria e gelada. O homem cheio de cicatrizes sentiu a sua mão ser apertada levemente e as orbes de Delilah se abrirem lentamente.

— Princesa... — chamou Remus pelo apelido, fazendo a mesma o olhar um pouco desnorteada. — Precisa de algo? — perguntou.

— A-água — falou Delilah com dificuldade.

E rapidamente Madame Promfey - como se estivesse escutado a conversa - apareceu com um copo de água em mãos, e deu um sorriso mínimo para a garota em sua frente. Todos conheciam Delilah por sua coragem e carisma, muitos admiravam ela mas também tinham muitos que a odiavam - por pura inveja ou degosto.

— Imaginei que acordaria agora... — disse Madame Promfey. — Vamos beba — falou a mesma, levando o copo para a boca de Delilah.

Delilah bebia com vontade em tantos dias que foi sequestrada só bebia uma gatinha de água, que nem servia para molhar os seus lábios direito.

— Agora tem que tomar isso é para fortalecer seus ossos — falou Madame Promfey, mostrando um líquido pastoso e meio amarelado.

Quando Delilah sentiu a poção em suas papilas gustativas teve vontade de vomitar, mas não fizera pois sabia que aquilo seria bom para a sua recuperação. Delilah olhava tudo em volta, estava com medo de Quirrell aparecer derrepente.

— Eu estou aqui... pode dormir — falou Remus acariciando o rosto da menor, e esse gesto a acalmou e a mesma que fechou os olhos.


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— Precisamos falar com ela — falava uma voz.

— Você não irá acordar a minha paciente! — exclamou alguém parecendo irritada.

— Poderiam fazer silêncio? Ela está dormindo — falou outra voz.

A menina levantou num pulo assustando a todos, Madame Promfey resmungava sobre algo de não acordar os pacientes dela ou algo do tipo. Viu o rosto da Profª Minerva que emitia preocupação, coisa que ela nunca tinha visto acontecer em toda Hogwarts.

— Aconteceu algo? — perguntou Delilah em uma voz bem fraquinha.

— Só queríamos saber o que você passou por lá, querida — falou rapidamente a Profª Minerva.

— Ele contará assim que... — começou Remus, mas logo foi interrompido.

— Eu posso contar... eu... quero contar logo e ir para casa, tudo bem? — perguntou Delilah e Minerva concordou com a cabeça. — Ele me sequestrou quando eu fui em uns dos corredores, eu estava atrás... do... hum, do meu caderno que havia caído e ele lançou cofundus em mim. Eu não lembro muito, só sei que eu estava presa que nem uma estrela e ela sempre ia lá para me ver e trazia pão mofado e uma gota de água, literalmente. — falou Delilah sentindo a garganta fechar, e Remus estava se sentindo mal e a raiva se alastrar pelo seu corpo, queria matar Quirrell com as suas próprias mãos. — Ele me lançou um feitiço que eu nunca tinha ouvido falar, mas sei que é de tortura... ele falava algo como: Crucio — disse Delilah.

Ela sentia ainda as suas costelas se quebrarem e doerem como o inferno, sentia ainda a falta de ar que sempre acontecia depois que o efeito da maldição acabava. Todos na sala estava com os olhos arregalados, ninguém merecia passar por isso ainda mais Delilah que é gentil e delicada - com quase todos. E ainda era uma garotinha que só tinha ido para Hogwarts, para ter uma base de ensino e para ficar junta aos seus amigos.

— Ele fugiu? — perguntou Delilah receosa.

— Ele está morto — falou Dumbledore, sorrindo gentilmente para a garota. — Acho mesmo que deveria ir para casa, com tudo que passou não precisará fazer as provas, mas mesmo assim irá passar para o segundo ano com seus amigos pois você foi uma guerreira por ter aguentado isso tudo com pouca idade... falando nisso tem algumas pessoas querendo te ver.

— Delilah! — gritaram seus amigos em coro.

— Shiu! — reclamou Madame Promfey.

— Desculpa... — falou todos juntos novamente.

— Estava sentindo sua falta — falou Elizabeth sorrindo para a mesma.

— Eu também — falou Hermione logo em seguida.

— Nós temos tanta coisa para lhe contar — falou Harry, olhando nos olhos da garota.

— Nunca mais nos dê um susto desses na gente — disse Ron, bagunçado o cabelo castanho da garota.

— Ron, agora ele está ainda mais baguçando! — exclamou Delilah.

— Desculpa, madame.

A menina sorriu... sentia falta disso e iria tentar aproveitar o máximo com seus amigos, mas ainda sentia medo de Voldemort os pegarem de surpresa novamente ou de Quirrell retornar – mesmo ele já estando morto.























































 sentia falta disso e iria tentar aproveitar o máximo com seus amigos, mas ainda sentia medo de Voldemort os pegarem de surpresa novamente ou de Quirrell retornar – mesmo ele já estando morto

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Aviso: A poção que eu escrevi sobre ela existe, eu acho mas se não é fruto da minha imaginação. Pois quando eu fui procurar sobre uma poção que servisse para fortalecer os ossos, só aparecia a poção que Harry havia bebido em uns dos filmes quando ele tinha se machucado no quadribol.

Tenho uma surpresa para vocês<3
Mas eu ainda não irei postá-la.

Espero que tenham gostado💕

𝑀𝑦 𝑡𝑟𝑢𝑒 𝑠𝑡𝑜𝑟𝑦.(ʜᴀʀʀʏ ᴘᴏᴛᴛᴇʀ)Onde histórias criam vida. Descubra agora