capítulo 1

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Dia 22, Segunda Feira! (Fevereiro)


Serkan Bolat

Em uma manhã nublada em Istambul/Turquia, Serkan Bolat estava em sua Land Rover Sport (preta), indo em direção a casa de seu falecido pai em missão de vingar sua morte.
Chegando na residência, uma bela casa de 2 andares, com uma bela vista.

Entrou na residência, e deu de cara com o mordomo. Um homem aparentemente ter 38 anos, alto, cabelos castanhos, olhos no tom esverdeados, com uma simpatia irritante ao ver de Serkan Bolat.

-Bom dia Seyfi.

-Bom dia Serkan bey, como foi a viagem?

-Um pouco cansativa, se me der licença irei para meu quarto. - Digo. Seyfi pelo o que pouco sei ele sempre trabalhou para família, sabe o que tem de fazer sem precisar passar às ordens.

Subo às escadas indo em direção aos corredores. Ao entrar no corredor me vem lembranças de minha infância/juventude, infelizmente lembranças nada agradáveis.

É torturante voltar para o lugar aonde fui infeliz, que me trás raiva, tristeza e uma sede de vingança. Entrei em meu quarto um lugar aconchegante com uma tonalidade meia cinzenta, um ambiente moderno, com uma cama de casal e do lado da cama dois criados mudos com abajur, um closet e um banheiro enorme com uma banheira que me chama, mas antes de me relaxar observo o quanto valeu a pena cada mudança que fiz nesta casa, esquecendo um pouco o passado que tive nessa casa, poderia ter vendido mas cada momento me faz lembrar a vingança que tenho á cumprir.

Depois de um longo banho relaxante me visto, com roupas de frio confortável, deitei-me na cama pensando por onde começar. Descido que ligarei para Enguin avisando minha chegada.

Ligação ON

-Quem é vivo sempre aparece, o que a honra? -Enguin diz.

-Cheguei na cidade estou na casa do meu pai.

-Até que enfim voltou irmão, a empresa necessita da sua presença.

-Enguin você poderia vim aqui em casa hoje?

-Claro irmão às 20:00 estou aí.

Enguin é meu braço direito, meu melhor amigo, meu sócio na empresa Art Arquitetura. Enguin nunca concordou com esse meu lado de querer vingança e chefiar a máfia que meu pai deixou, mas mesmo sabendo que posso está cometendo uma loucura não deixou de estar do meu lado, mas ele também sabe que não cometo injustiças com pessoas justas. Ouço bater na porta.

-Serkan bey, o Enguin bey está a sua espera.

-Obrigado Seyfi, estou indo. -
Ao descer avisto Enguin que me espera com a alegria de sempre, do tempo que fiquei no Estados Unidos só nos comunicamos por vídeo chamada ou ligação, mesmo assim a saudade que tinha do meu amigo era grande.

-Quanto tempo irmão. - Deu-me um abraço.

-Como está tudo por aqui? -Pergunto depois da recepção calorosa.

-Ouve algumas mudanças mas logo você ficará sabendo. -Noto que sua postura fica tensa, mas deixo isso pra lá, o que for que seja logo descobrirei.

Um Mês Para Me ApaixonarOnde histórias criam vida. Descubra agora