Apenas um pouco de mim, talvez de você, todos nós...
Um pouco de cada um que vive ou morre dentro de si, sob sua pele...
Talvez um pouco de vida, ou um pouco de melancolia, depende de você, de como interpreta, de toda a sua subjetividade e peculiari...
E sigo no meu próprio caminho, as fórmulas e fôrmas não me cabem mais, talvez uma benção, quem sabe uma maldição, difícil de sustentar, mas agradável de estar. Já não penso no teu ser como meu, um único pra cada e acordo feito, gosto de me manter assim, sem outras regras no contrato... Já assinatura, não interfiro em sua escolha, e já não deixo que interfira na minha, cada um tem pra si o que entende como melhor, e não convém dizer o que deve ser. Impor, nunca foi uma palavra bem vista por mim, apesar de ter cometido os erros de utilizá-la em atitudes... Muito tarde pra pedir perdão, mas com certeza, momento certo de evitar que aconteça novamente... Que bom que já me vigio mais e como consequência tenho o ser melhor, cada pensamento crítico, uma mudança nova, e o crescimento incômodo já se faz presente, mas vale cada angústia latente, já que a esperança é que as atitudes caibam cada vez mais nos pensamentos que habitam em mim.
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