Na época o caso teve muita repercussão, tanto que até virou um filme bem conhecido (eu acho).
Ouve muitas investigações, denúncias, dicas e suspeitos, porém nunca acharam um culpado.Ela foi cortada ao meio e também foi forçada a comer fezes. Todo o seu sangue foi drenado do corpo e pedaços dos seus seios e coxas foram arrancados
Não houve sinais de abuso sexual, apenas sadismo e psicopatia.
Ao todo 25 pessoas foram investigadas, e o principal suspeito foi Robert Manley.
Elizabeth estava ficando na casa da família French, porque não tinha onde morar e Dorothy French ficou com pena dela, mas como Short não contribuía na casa, o convívio se tornou turbulento. Um vendedor, Manley, ofereceu a Short uma carona de volta para Los Angeles. Eles passaram a noite de 8 de janeiro juntos, e ele a deixou no Biltmore Hotel, onde segundo Eliza, ela iria se encontrar com a irmã.
O interrogatório de Manley foi tão intenso que ele entrou em depressão e foi submetido a terapia de choque. Anos depois, quando estava em tratamento num hospital psiquiátrico, Manley confessou o crime, mas quando lhe deram sodium pentothal (soro da verdade), descobriu-se que ele não sabia nada de como o crime foi cometido.
Ironicamente, ele morreu exatamente no dia 9 de janeiro (1989), dia em que havia, décadas antes, havia deixado Eliza no Biltmore Hotel.
Alguns dias depois do corpo ser encontrado, o jornal Los Angeles Herald Examiner recebeu um pacote com um bilhete dizendo: "Aqui estão os pertences da Dália”.
No pacote estava a certidão de nascimento, carteira de indentidade, etc.
No fim de janeiro, o jornal recebeu um bilhete alegando que o assassino ia se entregar, porém logo após outro bilhete havia sido entregue dizendo que o assassino mudou de ideia e a morte foi justa.
70 anos depois, Piu Eatwell escreveu o livro Black Dahlia, Red Rose: The Crime, Corruption, and Cover-Up of America’s Greatest Unsolved Murder
Eatwell afirma que o homicídio foi cometido por Leslie Dillon, num crime encomendado por um homem influente em Hollywood na época, o dinamarquês Mark Hansen, dono de várias salas de cinema, de um cassino clandestino e também ligado ao showbizz. No livro, a autora explica a relação de Short com Hansen, e como Leslie Dillon, que trabalhava para Hansen, sabia de detalhes do crime que só o assassino poderia saber
Porém não passa de teoria, assim como o livro Daddy Was the Black Dahlia Killer, onde uma Janice Knowlton afirma que seu falecido pai, George Knowlton, era o assassino de Eliza.
>>>
Eu já tinha ouvido falar desse caso antes, porém não dei muita atenção até aparecer no meu discover do Google como um dos crimes que mais marcaram Hollywood.
Quando eu li a matéria e vi algumas fotos (que eu não posso colocar aqui devido as regras do app), eu fiquei surpresa ao saber que esse caso não foi solucionado até hoje.
Eu acho que esse crime poderia ter ligações com duas Creepypastas: Jeff the killer e Bloody Painter.
Na parte em que ela estava com a boca cortada eu lembrei do coringa da Dep Web, no caso o Jeff e percebi que isso faz sentido (um pouco)
E o fato do sangue ter sido drenado foi algo que chamou minha atenção, já que o Bloody gosta de fazer pinturas a base de sangue.
E a forma que ela foi torturada, foi completamente desumana e cruel.
Com base nisso eu acho que ela pode ter sido assassinada por eles, mesmo sem ter relações (como as investigadoras e os fans) ela pode ter sido alvo fácil pra eles.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Investigaçao Creepypastas
Paranormalas coisas bizarras que acontecem comigo e algumas coisinhas que eu sei sobre as famosas Creepypastas