Prólogo

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*O prólogo não tem ligações direta a trama principal, ele é apenas para apresentar o "universo"*

Em uma biblioteca um pequeno garoto se vê diante de um sábio ancião, a pequenina criança o fita com curiosidade e indaga ao homem em sua frente:

"Ó sábio ancião que coleciona saberes tidos em sua vasta vida, poderia partilhar um pouco destes saberes com este que vos fala?".

O sábio que lia um livro olha para o garoto dos pés à cabeça e o reponde:

"Veja só o jovem questionador Quidgare, , sua busca por saber me encanta então atenderei seu pedido e responderei suas perguntas".

A criança respira fundo e faz sua pergunta:

"Eu quero saber de tudo desde a magia que utilizamos até o ar que respiramos, deste solo onde se encontra está biblioteca até o vasto reino que vivemos!".

O sábio olha para janela e vê algumas crianças brincando em uma macieira e exclama:

"Sabe meu jovem me admira está sua diferença diante das demais crianças que pulam e vibram em suas variadas brincadeiras, você me faz me lembrar de mim mesmo quando jovem. Bem em todos esses meus anos de vida ainda não encontrei um saber absoluto e duvido que ele exista, diante poderá haver algo que eu lhe responda que não te satisfaça ou mesmo nem o responda. Tendo dito isso te responderei, neste mundo há dois tipos de magias a magia pura que utiliza da mais forte força de espirito de um ser, sendo ela muito estudada visando seu domínio e sua utilidade no dia a dia dos mais variados seres, por outro lado há a alquimia mais relacionada aos elementos naturais que o mundo nos proporciona, em relação a este reino... bem o reino de Partranum é um dos reinos mais antigos tendo em sua história varias guerra sangrentas e cada uma desta trazendo um novo problema, sendo a ultima travada a mais de 150 anos trouxe a queda de nossos monarcas, causando uma total anarquia que só foi contida por Tyragnas o ultimo gigante monarca que nos cedeu o deslumbre de sua maior habilidade: o engenho de um reino sadio" o velho volta seu olhar ao garoto que está deslumbrado com o que acaba de ouvir "espero que eu o tenha satisfeito com isso".

A jovem criança faz com a cabeça que sim, puxa uma cadeira e se senta ao lado do sábio e expressa mas uma vez sua sede por saber:

"Sua dissertação sobre meus questionamentos me agradou muito, mas não me saciou, o que você disse sobre o saber absoluto... bem eu afirmo que vou encontrá-lo! Mas deixando isso de lado que livro é esse que está lendo?".  

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