Capítulo 8 × casa ×

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Como eu sou extremamente burra, eu fiz um roteirozinho resumido bonitinho, fui escrever e esqueci um monte de coisa, mas eu mudei um pouco os capítulos anteriores, mas bom, eu esqueci que o César é ricão e qhe morava onde ele mora, mas enfim... eu sou burra, reli e improvisei aí

POV César

  Que eu me lembre, ninguém, viu minha casa ainda, mandei pararem lá perto pra não dar muito trabalho, eu acho que ela não é surpreendente nem nada…

POV Joui

  A casa do César deve ser uma mansão “chic” ou algo do tipo só pelo carro dele, mas... A casa em que a gente parou aquele dia pra deixar o César não era lá muita coisa.

  Uma coisa que eu percebi durante o caminho é que ele estava indo em direção à casa da Liz, chegamos mais perto, aparentemente ele mora lá, mas e a outra casa?

  César foi dirigindo cada vez mais fundo no condomínio, onde ficam as casas mais caras e bonitas, até que ele chega em uma das maiores casas do condomínio, imagina como vai ser hoje mais tarde! Ele para em frente a casa e sai do carro, logo depois eu faço o mesmo.

  Era uma casa gigante, a casa mais linda que eu já vi, não era moderno, e mesmo sendo tão grande não parecia algo “rico”, tinha uns três andares, grande parte era feita de madeira e paredes de vidro, aparentemente tinham mais maravilhas atrás.

  Havia uma pequena trilha com flores em direção à uma pequena escada de dois degraus para chegar até a grande porta de madeira, na qual haviam duas plantas de ambos os lados e vidro cobrindo quase metade da parede.

  - César,  meu filho, é você?  Seu pai não avisou que eu vinha hoje, né? - somos recebidos por uma senhora baixinha varrendo o chão liso de madeira.

  -Oi Darlana. - César diz sorrindo e acenando pra "Darlana".

  -Esse é o Gu? - ela estava de longe e se aproximou um pouco - Não tô enxergando muito bem.

  -Não Lana, é um amigo. - ele sorri mais uma vez e coloca a mão no meu ombro, me fazendo, por algum motivo, sentir um leve arrepio… - A gente vai comer, ok?

  -Tá bom, meu bem eu já limpei a cozinha. - a senhora diz voltando a varrer.

  Observando melhor o local, eu sinto que é um lugar extremamente confortável, é tão lindo… Assim que entramos ali, é possível ver uma grande sala de estar, que no centro há um sofá bege em frente à uma lareira apagada, que ficava centralizada na parede e uma TV um tanto quanto grande. Aos lados da lareira havia duas portas de vidro cobertas por cortinas, uma de cada lado.

  Para decorar o espaço, haviam vasos, móveis, quadros, poltronas, a escada em espiral para os outros andares e tapetes simples e bonitos. Cobrindo tudo ali, entrava a luz do sol pela abertura da cortina do lado direito da sala de estar.

  César segura meu pulso, sem nem fazer força e me puxa até o outro lado de um balcão de madeira que aparentemente separa a sala da cozinha. Em cima do balcão havia alguns objetos de cozinha e objetos decorativos, já no centro do local estava outro balcão com quatro cadeiras altas, sendo iluminadas pela luz solar entrando pelas grandes janelas ali que davam vista a um campo bem verde. 

  Ele caminha até uma geladeira preta de duas portas encostada na parede. Haviam balcões, uma máquina de lavar louças e outra de secar, três pias, uma ao lado da outra e um fogão em volta de toda a área, com armários nos próprios balcões e outros próximos ao teto.

  -Tem três hambúrgueres… - ele pega duas embalagens na geladeira e coloca na mesa de centro, e eu chego perto dele, ainda admirando a casa do mesmo - Escolhe um aí, são diferentes. - ele se senta em uma cadeira.

  -Ah, ok. - desvio minha atenção da incrível decoração do lugar, escolhendo um dos hambúrgueres depois de retirá-los da embalagem - Acho que esse. -  escolho qualquer um e sento em uma das cadeiras também.

  -Ok. - ele sorri, pega um dos sanduíches e vai até um armário, tirando de lá, dois pratos - Coloca o seu aqui, eu acho que fica bom no microondas.

  Tiro o papel do hambúrguer e coloco no prato, logo em seguida ele coloca o meu no microondas, quando o microondas apita, ele tira de lá com a manga da blusa de frio e coloca na mesa.

  -Aqui. - ele diz e eu puxo o prato…

  -AH! -coloco a mão na boca - Desculpa…

  -Cuidado, tá quente! - ele ri.
 
  Eu rio fraco e puxo o prato depois que ele perde um pouco de calor. Ele faz o hambúrguer dele e se senta na minha frente.

  -Sua casa é tão bonita…

  -É… - ele sorri e olha pra baixo

  -Mas aquele dia a que a gente te deixou em casa, não foi aqui, mas bem, você não entrou naquela casa. - eu dou uma mordida no hambúrguer em minhas mãos.

  -Ah, aquela é a casa do seu namorado. - eu, por um impulso, olho rapidamente pra ele  -  É porque era mais perto da escola, então eu vim andando pra cá.

  -Ah, entendi. Mal posso esperar pra "festa", ao mesmo tempo que não combina com o tipo de festa planejado, acho que com certeza vai ser incrível. - sorrio.

Desculpa, postei so porque eu prometi, poderia ser mais longo AAAA

Gelo em Mãos Quentes × Joesar × {ler descrição}Onde histórias criam vida. Descubra agora