The Weird Diary of Nico Stewart (Rodrick Heffley x Oc)

1. God... Why Does School Never ends?

Nico's POV

Bom, acho que vocês já sabem o básico. Meu nome é Nico, eu tenho 15 anos e tô no primeiro ano do ensino médio, escola local e etc... só que se fosse só isso pra me encher o saco eu nem reclamaria mas tem aquele... aquele traste! Sabem aquela pessoa irritante pra caralho e que você ainda tem de lidar? Esse é o meu caso porém com meu vizinho Rodrick... ele é um babaca. Ele tá no segundo ano pela 2º vez e ainda por cima NA MESMA ESCOLA QUE EU! Como ele se atreve? De qualquer forma, eu tenho que terminar o colégio e finalmente estarei livre desse fim de mundo.

Hoje sendo o primeiro dia do 1° ano é algo que me deixa em estado de ansiedade e nervoso. Eu nunca gostei de primeiros dias de aula, sempre foram chatos e iguais, porém é o primeiro dia do primeiro ano... isso é no minimo excitante. Acordo às 6AM e ugh, eu realmente tenho ódio de não conseguir sair da cama mas ser obrigado a fazer isso, me levanto e já vou logo pro chuveiro, eu sinto a água fervente amolecer meus músculos e começo a ficar mais relaxado, enquanto crio coragem pra me ensaboar, isso é realmente um dilema pra mim desde que tocar no meu peito ou meu pênis é algo muito... escroto a se fazer digamos assim. Depois de terminar meu banho, vou pro quarto me vestir... eu às vezes entendo o porquê da Karen ficar tão brava comigo por causa das minhas roupas... apenas calças pretas e jeans, skinny e mom e só camisetas de manga longa ou de banda, é... é decepcionante ser eu. Depois finalmente me decidi por uma skinny preta com uma camiseta de manga longa e um delineado (androgenia é tudo pra um não binarie hihi) eu desço pra tomar café, nenhuma palavra, nenhuma palavra mesmo é dirigida á alguém nesse horário pois mutalmente a gente sabe que ninguém tá com saco pra conversar agora. Karen me leva pra escola e infelizmente eu dou de cara com aquele idiota... puta que pariu, ele não tem horário pra ficar quieto não? Todo dia e toda hora, a mesma coisa "Você só se faz mas você me ama" e eu... eu odeio ele. Eu tento despercebidamente sair dalí mas de novo ele fala isso e eu tenho que me segurar muito para não socar a cara dele. Depois que o sinal toca eu devia estar contente no mínimo, não é? NÃO! O primeiro dia, temível primeiro dia começa sempre igual... apresentações sem sentido.

-Muito bem classe, bom dia eu sou a senhorita Prym.- Ela diz como se ninguém a conhecesse. -Quem gostaria de ser o primeiro a se apresentar?- Como se alguém realmente quisesse fazer isso além da chata da Aurora White que levanta sua mão rapidamente

-Muito bem então se apresente para a gente!

-Meu nome é Aurora como alguns devem saber, tenho 15 anos e amo escrever. Estou pensando em entrar pro jornal da escola também!- Ela diz com a sua voz estridente e irritante. Então depois dela a professora passa a escolher os próximos estudantes para se apresentarem, ela escolhe então Liam que depois de falar seu nome de forma tímida e desconfortavel se senta e enterra sua cabeça entre as mãos, logo depois dele eu apenas espero que não seja eu o premiado porém óbviamente eu não sou escutado tendo de me levantar e me apresentar

-Meu nome é Nico, apesar de uns me conhecerem por outro nome eu me chamo Nico agora, tenho 15 anos e... sei lá eu gosto de passar meus dias quieto no meu canto lendo, jogando ou só no celular- E então eu sou cortado pela Aurora- Nada novo vindo de você não é, Stewart?- Ela diz me provocando

Depois de todos fazerem a tortura do primeiro dia que é se apresentar a srta. Prym passa um livro para a gente, "Extraordinário" que na verdade já possui um filme que praticamente todos já assistiram e com um prazo de duas semanas para ler e apresentar um resumo. Fala sério quem passa um trabalho no primeiro dia? De qualquer forma eu conseguiria terminar no prazo ou antes mesmo e então enquanto ela falava sobre algo pelo qual eu não dava a mínima o sinal toca e os estudantes se levantam com pressa, eu só saio quando a turma saiu por inteiro para evitar qualquer contato. No pátio há de tudo, desde os emos às patricinhas anos 2000, eu acho que me encaixo mais no grupo que se esconde no banheiro porém eu genuinamente quero me manter longe de tudo então só vou seguindo caminho até a biblioteca, mas óbvio meu dia tem a interrupção de certo vizinho "guyliner" porém com a seguinte indagação

-Você sabia que meus pais convidaram os seus para jantar com a gente?- E nesse momento eu quase vomitei, não de nervoso como das últimas vezes mas sim de irritação

-Não, nem a mínima ideia, você sabe se... se eles aceitaram?- Por favor que não, não tenham aceito esse convite ridículo.

-Sim, então ao que parece você e sua família estarão vindo ás 8PM- POR QUE??? POR QUE EU TENHO QUE ESTAR NA CASA DESSE... DESSE IMBECIL? Bom, vai ser só um jantar de no máximo duas horas.

Depois de lamentar pela minha sanidade o sinal toca e finalmente estou livre para me lamentar mais um pouco no silêncio mortal com a aula do senhor Jeffers, ele não pediu para nos apresentarmos nem nada, só escreveu seu nome na lousa e mandou a gente abrir o livro de inglês, assim que eu gosto, ao menos posso fingir fazer algo e me perder em devaneios apenas. Enquanto ele falava sobre a importânicia da escola e todo aquele blá, blá, blá para que ninguém parasse de ir pra escola eu só pensava no desastre que seria jantar com os Heffley's. Depois de dois períodos inteiros com ele finalmente veio a última e amada aula, (ao menos por mim), História, essa matéria é... apenas muito boa, eu tenho só que sentar e ouvir uma pessoa falando e ás vezes escrever e também saber de fatos históricos como uma grande fofoca uma atrás da outra era muito bom. Então o professor, senhor Cooper entrou e eu nunca fiquei tão agradecido de ser ele, ele era tão engraçado que ás vezes eu quase fazia xixi nas calças de ouvir o jeito que ele contava as coisas. No fim da aula eu tava só o caos de chorar de rir, então encontrei aquele traste na saída me perguntando se eu queria carona, aquilo foi... inusitado, porém e se ele só quisesse me sacanear? Era melhor ignorar, então foi assim que eu fui para casa, de fones e a pé, quando encontro minha mãe no telefone com alguém e assim que me vê ela desliga, então chegou a hora de questionar ela sobre

-Karen, você- a gente, foi convidado pra jantar com os Heffley's?-Eu questiono usando o nome real dela apenas para fazer drama sobre, não que eu quisesse ir, mas um pouco de drama faz parte de Nico Stewart

-Oh querido, sim, fomos e nós vamos, querendo você ou não.- E então eu iria realmente ter de passar ao menos duas horas com a minha família e com os Heffley's apenas porquê minha mãe gosta de fazer graça. Meu pai chega e então eu posso fazer o drama de falar que tô com dor para não ir mas dessa vez minha mãe foi mais rápida e me ofereceu um remédio pra dor de cabeça, é... parece que eu vou ter que ir nesse jantar.

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um capzinho mais curtinho, mas se vcs quiserem posso terminar essa fic 💖.