Acho que nunca me senti tão puto. Eu vou subir nessa merda dessa palco e tirá-la de lá, nem que seja a força.
Payton chega perto de mim e me puxa pelo braço até os bastidores.
— Cara, calma...
— "Calma" uma merda! O que a S/n ta fazendo com aquela roupa minúscula no palco? Porra! Eu cansei de dizer que não quero que ela cante aqui. Payton, tira essa menina de lá antes que eu tire, se eu fizer isso não vai ser bonito! — eu digo, passando a mão na cabeça. Estou atordoado. Não sei nem o que vou fazer com a S/n quando eu conseguir tirá-la daquele palco.
— Aidan...
— Não quero saber. Eu a quero fora de lá agora! Porra!
— Aidan não seja infantil. A casa está lotada e temos, pela primeira vez, um crítico do Los Angeles Times na platéia. Coloca a cabeça no lugar. Não vou interromper o show. Nem você vai — a tranquilidade do Payton me deixa mais irritado. Ando pra lá e pra cá como um leão enjaulado. Quando eu colocar as mãos nela... Imediatamente, me vem a imagem dela cantando, de olhos fechados, e eu me sinto endurecer de novo. Merda! Eu sacudo a cabeça. Ela é a S/n, lembra? Sua irmã. Esquece isso, porra.
(A: irmã né 😏)
— Aidan, bebe um pouco e se acalma — Jack aparece, não sei de onde, empurrando um copo de whisky na minha direção. Pego o copo da mão dele e viro de uma vez.
— Payton, eu quero ela fora do palco em 15 minutos, com ou sem crítico. Estou puto com essa merda. Você não tinha o direito...
— Sou tão dono do bar quanto você. Se você ou Josh tivessem atendido a merda do celular no dia em que o Jaden abandonou tudo, eu teria conversado com vocês. Mas não. Vocês estavam só na porra da expansão, e não me deram a mínima. — quando Payton falou daquele jeito eu estranhei, ele não era tão estourado igual eu. Na verdade, ele é a pessoa mais calma que eu conheço.
Ando mais algumas vezes pelo corredor . De repente, Jack me coloca sentado ne uma cadeira.
— Aidan, senta aqui. Respira fundo. Desse jeito, você vai enfartar. Ainda bem que nenhum cliente entra aqui, eles iriam se assustar. Seu cabelo parece que passou por um furacão.
— Jack, como você deixou que isso acontecesse? — eu pergunto com a cabeça apoiada nas mãos.
— Aidan, é o sonho dela.
— Sonho? Mostrar a porra do corpo num vestido curto em cima de um palco de merda? — eu grito com ele, perdendo o controle mais uma vez.
— Você está bravo por ela cantar ou pelo vestido curto? Ela é uma mulher linda, Aidan. Merece usar roupas que a valorizem. S/n não é mais uma garotinha.
(A: ISSO MSM JACK, PISA NO MACHO ESCROTO!) — quando o ouço falar isso, lembro mais uma vez do que senti ao entra no bar e ao vê-la. Eu não sei o que me aborrece mais: ela está cantando, a roupa curta ou a reação que eu tive.Vejo um movimento à minha frente, e Payton está indo até o palco anunciar o intervalo. A Band vai saindo, os músicos rindo e conversando entre si. Em seguida, sai o Chase idiota segurando a mão da minha mulh. . . irm. . . Merda. A mão da S/n.
Levanto da cadeira e vou em direção aos dois como se estivesse possuído. Quando S/n se dá conta da minha presença, ela abre ainda mais aqueles olhos castanhos, assustada, e tudo que penso em fazer é tirá-la de perto daquele imbecil.
— S/N, MEU ESCRITÓRIO, AGORA! — eu grito, nem espero uma resposta. Pego seu braço e a levo comigo.
Empurro-a pra dentro da sala e bato a porta com força. Eu estou tão puto e ao mesmo tempo desesperado.
— Que merda, S/n. Eu já não falei que não te autorizava cantar aqui?
— Aidan, deixa eu explicar. . .
Não sei o que essa mulher faz comigo. Não posso ouvir a voz dela, que me sinto possuído. Quando ela tenta se explicar, não vejo mais nada na minha frente. Sinto-me tomado por um desejo enlouquecedor. Algo que eu nunca senti por ninguém. Não consigo raciocinar. Simplesmente atravesso a sala e a empurro contra a porta. O perfume dela toma conta dos meus sentidos. E tudo que eu quero é provar sua boca e fazê-la gemer no meu ouvido. E é exatamente o que ela faz.
(A: eita, que agora vai começar a putaria!!!!)
Containdicado para menores de 12a, só p fingir que eu avisei msm.
— Aidan. . .
Beijo-a com força. Ela passa os braços ao redor do meu pescoço, me puxando pra mais perto. Minhas mãos parecem ter vontade própria e correm pelo corpo dela enquanto nos beijamos de forma selvagem.
Meu pau parece uma rocha de tão duro. Nesse momento, já não penso em nada, a não ser em ter seu corpo nu colado ao meu. Seguro seu cabelo com força, sem afastar nossas bocas enquanto a minha mão direita encontra a barra do vestido. Ela empina o corpo, facilitando que eu levante-o. Minha mão encontra uma calcinha muito pequena. Passo os dedos por cima dela, e descubro que está completamente molhada. A razão já me abandonou há muito tempo. Eu solto seu cabelo e, com as duas mãos, rasgo a calcinha que atrapalha meu caminho. Jogo a calcinha no chão e passo os dedos entre suas pernas.
Ela de surpreende e me dá um olhar tão excitado que eu simplesmente não consigo parar. Suspendo seu corpo conta a porta e eu começo a explorar seu clitóris com os dedos.
Eu enfio um único dedo. Ela geme no meu ouvido. Enfio mais um, pressionando seu clitóris com o polegar.
— Você está tão molhada — eu falo, puxando-a para um beijo. A essa altura meu pau implora pra fazer o seu caminho entre as pernas dela.
Ela empurra o corpo contra a minha mão. Eu mantenho o ritmo e a sinto enrigecer e ofegar. Meus dedo entram e saem com mais velocidade. Ela geme mais alto, murmurando meu nome enquanto o orgasmo a atinge com força.
— Ohhh. . . Aidan!
Quando ouço meu nome sair dos seus lábios, me sinto quebrar em mil pedaços. E então só consigo pensar: que merda eu fiz?
— Aidan?
Ouvimos o som de alguém batendo na porta. É Payton que chama do outro lado.
— Aidan, liberal a S/n. Ela precisa voltar a cantar. Os clientes estão impacientes e o crítico ainda está aqui.
Continuo de costas, me sentindo arrasado e, ao mesmo tempo, excitado e querendo mais. Mais que merda eu fiz?
— Aidan? — ela me chama de novo, com a voz trêmula, d eu me sinto ainda mais miserável por assustá-la assim.
— Vai S/n. Volta pro palco.
— Aidan, mas. . .
— S/n, porra, volta pro palco! — eu falo mais alto, com raiva de mim mesmo por permitir que ela volte pra lá, onde todos os machos presentes vão desejar fazer o mesmo que eu. Passo a mão na cabeça, pensando mais uma vez: que merda eu fiz?
— Ok, eu vou voltar. Mas nós vamos conversar sobre isso. Eu não vou abrir mão de cantar porque você não quer. Se não for aqui, vai sem em outro lugar — ela fala e eu sinto desespero com a idéia de ela cantar em outro lugar, onde eu não possa protegê-la.
Ouço a porta abrir e bater com força. Olho pra trás e ela se foi. Fico sozinho na sala, com seu perfume enlouquecedor e sua calcinha rasgada no chão. Abaixo e pego a peça de renda.
Vou até a bancada, perto da minha mesa e abro a garrafa de whisky. Encho o copo e viro de uma vez, tentando me preparar para o que virá pela frente.
Olho pra calcinha rasgada em minha mão e me convenço que preciso aprender a pensar mais com a cabeça e menos com o pau.
eai? alimentadas????!!!!!! fiquem tranquilas que dias melhores virão!🙌🏻😩👌🏼
nao esqueçam de votar!!!!⭐
a, e, feliz dia das mulheres pra todas vocês. vc é forte e extremamente incrível, tem um valor enorme e luta todos os dias pra provar que pode o que quiser ser, porque podemos!!!
💋 xoxo!!!!!
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Louca Por Você -Aidan Gallagher (RETOMANDO)
Fanfiction" Não sei o que essa mulher fez comigo. Não posso ouvir a voz dela que me sinto possuído." Onde s/n Walsh de 22 anos é apaixonada por Aidan Gallagher que te considera como uma "irmãzinha" desde criança. Mais um suposto vídeo que Aidan vê pode mudar...