Louca Por Você -Aidan Gallagher (RETOMANDO)

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Aidan

Fico duas semanas em completo mau humor. Para todo lugar que eu olho, a minha S/n está com o "namoradinho" Chase. Ele está em nosso condomínio quase todos os dias. Nas noites em que eles fazem show, ele a segura no palco, a beija e abraça, fazendo a platéia suspirar e me deixando cada vez mais confuso e com raiva.

Passo meus dias fechado no escritório, sem querer ver ninguém. Minhas noites agora são em casa, sozinho, ou, nos dias de show, sentado no bar, bebendo e olhando ela cantar. Eu não como, e não converso com ninguém. Nunca me senti tão doente e infeliz.

A cada vez que vejo a mão do idiota tocar nela, minha vontade é de socar a fuça dele, como eu fiz na noite que chamo de "incidente". Eu sei que também apanhei, mas a minha raiva foi tanta que ele apanhou muito mais.

(A: n é atoa que o coitadin tava mancando💔)

Tenho passado minhas noites acordado, pensando naquele "dia". No que eu senti, em como eu fiz ela se sentir e em como aquilo parecia tão errado e, ao mesmo tempo, tão certo. Desde então, estou sem sair com mulher alguma.

O ápice da minha tristeza foi durante a noite passada. Os dois pombinhos passaram a noite como cães no cio até que eu não aguentei e fui até a casa dela. Bati na porta com força até os gemidos pararem. Minha S/n veio abrir a porta, os cabelos desarrumados, vestida com a camisola mais sexy que eu já vi na vida.

Fiquei lá parado de boca aberta, olhando pra ela, sem ação.

— Aidan, o que você quer? — ela pergunta com a voz levemente irritada.

— S/n, eu. . . eh. . . — eu parecia idiota, mas a minha cabeça só conseguia ficar naquele corpo sedutor enquanto meu pau se manifestava dentro das calças.

— Aidan, isso não é hora de bater na porta dos outros. Não me leve a mal, mas estou ocupada. Amanhã nos conversamos.

— Mas. . . S/a. . . — ela bateu a porta na minha cara e eu fiquei igual um bobo parado lá. Merda!

(A; eu tô sentindo mt dó do aidan, porém tô amando oq a S/n ta fzd c ele)

Os gemidos recomeçaram e eu só pensava naquele idiota com ela. Até que ela soltou um "Ohh. . . Chase. . ." Aqueles gemidos deveriam ser comigo. Ela devia estar gritando o meu nome. Droga, eu tô fudido!

Na manhã seguinte, estou sentado em meu escritório olhando para a janela, sem ver nada, lembrando da madrugada, quando uma batida na porta me tira dos meus pensamentos.

— Entra — falo, já mal humorado. Realmente, não sei o que está acontecendo comigo. Sempre fui um cara brincalhão. Tô parecendo um Pit Bull raivoso. (A: uiiii, au au cachorrão)
Noah entra na sala e olha pra mim com uma cara estranha.

— Dude, o que está acontecendo? Você está horrível. E . . . — ele para e de repente começa a cheirar o ar. — Você tem tomado banho? Essa sala tá cheirando a cachorro molhado. Olha a sua cara. O cabelo todo bagunçado. Meu Deus, Gallagher, o que está acontecendo?

Eu realmente não me lembro da última vez que tomei banho.

— Eu. . . não sei — falo e o encaro, sem saber o que responder.

— Aidan, você vai levantar dessa cadeira agora, vai pra casa, tomar um banho, vai comer e vai fazer alguma coisa pra resolver isso. Que merda, Gallagher, se o seu problema é o novo casalzinho, você vai ter que resolver isso!!

— Vamos embora. Eu vou te ajudar. Você vai recuperar sua garota.

— Ok.

Noah me levou de carro pra casa e no caminho conversamos assuntos aleatórios. "Conversamos" não, ele foi falando e eu, só ouvindo. Estava cansado demais para conversar.

Chegamos em casa e ele me empurrou para o banheiro , apesar de que a minha vontade era entrar debaixo do meu edredom. Enquanto preparo meu banho, Noah vai em direção à cozinha, provavelmente, fazer algo para o almoço. Ele cozinha muito bem e, se não tivéssemos aberto o Dark Night, com certeza seria um chef ou algo assim.

Entro no chuveiro, tomo um longo banho quente. Saio, visto uma roupa limpa e, quando saio do banheiro, Noah está me esperando, com a mesa posta e a comida pronta. O cheiro do molho de tomate sobre o espaguete anima meu estômago, e eu, e eu percebo que estou realmente com fome, pela primeira vez, depois de semanas sem me alimentar direito.

Depois que já estamos sentados e comendo, Noah começa o interrogatório.

— Aidan, o que está acontecendo?

— Eu não sei. Acho que estou. . . deprimido.

E eu conto tudo pra ele, desde o momento em que a vi cantando no vídeo até os acontecimentos da noite passada.

— Cara, desde que eu vi aquele vídeo a minha vida nunca mais foi igual. Não sei o que estou sentindo, se é tesão acumulado ou algo mais. Eu só sei que ver a S/n com ele está me matando.

— Entendi. Você precisa agir! Ficar aí pelos cantos, não vai adiantar nada.

— O que eu vou fazer, Noah? — eu passo as mãos no meu cabelo, sem saber que atitude tomar.

— Eu vou te dizer o que fazer.

oii, como ceis tão?

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💋xoxo!