Parte 2 de 2

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Anderson era muito diferente da foto dele. Segurava o capacete da moto. Não era um homem bonito, mas era bem masculino, com o nariz um pouco torto, cabeça raspada, fortão e com o pescoço bem grosso. Ele olhava para mim, desconfiado, mas eu mandei entrar.

Ele olhou para a nossa casa com surpresa. Eu sabia que nossa casa era linda, gastamos muito dinheiro na reforma. Ele olhava para a TV de 75 polegadas como se fosse uma coisa de outro planeta. E ainda falou "com licença" quando entrou.

Eu não sabia o que fazer, se oferecia um uísque, se pedia para ele se sentar. A Loraine apareceu e ele quase enlouqueceu, dava para ver o tesão no olhar do cara. Olhou para ela um tempão.

— Oi, Anderson. Senta, por favor.

Eu achei estranho que ela estava tímida. Ele se sentou, deixando o capacete na nossa mesa de centro de vidro. Ela se aproximou dele e meu coração disparou na hora. O Anderson colocou as mãos na bunda da minha esposa, por cima da camisola.

— Eu vou te deixar doidinha. — ele falou.

A Loraine gemeu quando ele falou isso. Mas ela colocou a mão na minha cabeça:

— Meu marido vai ficar o tempo todo no quarto, tá bom? É assim ou não vai rolar.

— Eu não vou transar com homem, não.

O mais engraçado é que nem tinha se passado pela minha cabeça me envolver. Eu não queria uma transa a três, eu só queria olhar. Falei para ele aquilo, que nem ia chegar perto, que ia ficar o tempo todo na poltrona.

— Também ninguém vai filmar nada, não. — Disse ele.

Eu não queria filmar. Asseguramos ele de que ninguém ia filmar nada. Então ele olhou para mim e perguntou se eu era corno manso. Eu sempre imaginei que ficaria muito bravo se alguém falasse assim comigo, mas na hora eu até que gostei. Falei que era. Ele perguntou se eu era broxa, e eu fiquei feliz quando Loraine disse:

— Não, ele é muito bom de cama, mas hoje ele quer me ver feliz.

Fomos para o quarto. Loraine tinha perdido a timidez. Eu peguei as velas do banheiro e levei para o quarto para criar uma atmosfera sensual, mas Loraine acendeu o abajur, também. A cama ficou bem iluminada o suficiente para que pudéssemos ver tudo.

Eu me sentei na poltrona e eles se beijaram. Não foi estranho ver aquilo. Eu fiquei super excitado. Entendi que o que mexia comigo era ver o tesão que ela estava sentindo. Ela beijava ele com tanta paixão, tanta vontade, que eu me arrependi de não estar filmando. Queria que Loraine visse o quanto era linda, o quanto era sensual. Anderson passava a mão na bunda dela, apertava, e lambia a boca da minha esposa de um jeito que me deixou louco. Ele arrancou a camiseta, depois os tênis, meias e calças jeans.

Era realmente um pintão. Eu vi a vontade nos olhos de Loraine. Ela engatinhou na cama, até ele, se sentou, e começou a chupar aquele pau enorme, gemendo. Anderson fechou os olhos, lambeu os beiços, segurou o cabelo dela e bombeou os quadris, respirando fundo. Eu só conseguia olhar para a cara dela, chupando aquele pênis como se estivesse com fome mesmo. Então ela parou e se deitou na cama. Pensei que Anderson fosse começar a comer a minha esposa, mas ele arrancou a calcinha dela, abriu seus joelhos e disse: "deixa ela prontinha pra mim". Minha esposa esfregou a boceta com uma vontade que eu nunca tinha visto nela.

— Hmmmm — ela gemeu, olhando para Anderson. Chupou os dedos, apertou os seios, brincou com a boceta. E ele olhando. Eu achei que iria gozar na cueca. Precisei fazer um esforço muito grande para me acalmar.

Série Tabu livro 1: Eu, minha esposa e o entregadorOnde histórias criam vida. Descubra agora