Capitulo único

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Música alta, corpos bêbados e suados dançando, bebidas, apenas mais uma noite de sexta normal para Lee Minho e seus amigos, esses que já estavam espalhados por toda a boate, alguns dançando, outros bebendo e ainda tinham os que preferiam ficar com alguns meninos e meninas da sua idade. Era o caso de Minho, que mesmo tendo uma família conservadora, ignorava tudo o que tentavam colocar na sua cabeça – coisas como não gostar de garotos, não beijar ou transar antes do casamentos e essas coisas de igreja – e ia todo final de semana para alguma festa onde poderia ficar com quem quisesse.
O Lee estava grudado na parede da boate enquanto tinha um garoto da sua escola lhe beijando, as mãos bobas percorriam por ambos corpos, os membros enrijeceram rápido.
– Vamos para um quarto lá em cima – O garoto disse e Minho concordou sendo levado para a parte de cima da boate onde haviam quartos para pessoas com tesão como os dois.
E assim se seguiu a noite, fodendo com qualquer um, bebendo e dançando de vez em quando. No dia seguinte a ressaca viria mas ninguém ligava para isso, não por enquanto.

E como já era esperado, no dia seguinte a ressaca acordou junto do moreno. A dor de cabeça e os flashs da noite passada se fizeram presentes. Lee levantou, foi ao banheiro e lavou a cara, tomou um banho para ver se passava, mas como nada fez efeito, apenas voltou para a cama, pegou seu celular e procurou o contato de seu melhor amigo.

Eu:
Hannie
Vem aqui em casa hoje?
Estou de ressaca e preciso do meu melhor amigo aqui comigo :)

Esquilo <3:
O que vc não pede sorrindo que eu não faço chorando?
Já estou indo aí

O Lee deitou de volta e se cobriu esperando a chegada do Han.
Já na casa dos Han o maior se arrumava para encontrar o mais velho. Bagunçou um pouco os cabelos, passou um leve delineador nos olhos, vestiu uma roupa simples e casual, afinal só estava indo cuidar de seu melhor amigo bêbado.
Desceu as escadas encontrando seus pais, se despediu dos dois e saiu em direção a casa onde o Lee morava com seus pais. Quando chegou tocou a campainha ouvindo os passos de alguém descendo as escadas, a porta foi aberta e Han foi puxado até a parte de trás da casa onde ficava o jardim. Jisung sentou no banco que ficava ali fora e Minho deitou a cabeça em seu colo e as pernas no resto do banco e o Lee contou tudo o que lembrava da noite passada.
– E o seu pai? – Perguntou o mais novo.
– Nem deve estar em casa, não o vi.
– Não, estou falando sobre o que seu pai acha de você foder com qualquer um.
O moreno pensou um pouco e depois respondeu. – Eu estou ficando cansado disso. Maldito mente fechada ele. Porque essas pessoas são tão velhas?  A maneira como eles pensam sobre tudo. Se eu não tentasse, nunca saberia se o que eu sentia era mesmo verdadeiro. – Ao passo que terminou de falar uma voz masculina se fez presente no jardim.
– Lee Minho! – O Sr. Lee que estava ali ouvindo tudo não estava com expressão muito boa e ouvir seu nome completo fez o moreno estremecer.
– Eu vou lá ver o que ele quer e já volto. – O mais novo levantou do banco e foi para dentro de casa seguindo seu pai.
Assim que os dois entraram, Donghae lhe acompanhou até o porão. Quando chegaram lá embaixo o som da arma sendo carregada foi ouvido e quando o mais velho se deu conta, seu pai estava apontando uma arma para sua cabeça.
– Se você beijar mais algum garoto, eu vou atirar em você até a morte. Entendeu? – Gritou, a expressão do Lee ficando assustada, mas mesmo assim não perdeu a compostura. – Pensa que eu não ouvi sua conversa com o garoto? Sai pra festa, fica bêbado, dá para o primeiro que aparece e ainda tem coragem de voltar para minha casa. – Uma pausa. Minho começou a olhar ao redor e viu uma silver tape. Decidido a tentar usá-la para fugir da situação, foi tentando se aproximar, mas sem muito sucesso. Teria que lutar.
Relembrou de suas aulas de luta no passado e decidiu que agora era hora de colocá-las em prática. Se abaixou e deu uma rasteira no homem que caiu no chão de costas e no processo jogou o revólver para cima, Minho o pegou e pegou a fita também. Apontou a arma para o pai e começou a amarrá-lo com pressa, prendeu seus pulsos, pernas e tampou a boca, terminou prendendo os braços ao tronco e fechou seus olhos também.
Se agachou ao lado do mais novo lhe olhando e checando se haveria algum jeito de escapar facilmente. – Se quer me matar, largue uma torradeira no meu banho. Veja mil volts passarem pelo filho que vocês gostariam que nunca tivessem. Me disseram que o carinho casual leva à infecção sexual. Mas é difícil conseguir uma ereção quando você está tão acostumado com a rejeição do seu próprio pai. – Minho lhe disse e levantou indo em direção da porta que daria no corredor. Foi até a cozinha e escondeu o revólver onde ninguém encontraria.
Voltou para o jardim e sentou no colo de Jisung e logo lhe beijou ouvindo um resmungo do menor.
– LeeKnow o que está fazendo? Já imaginou se alguém nos vê aqui?
– Ninguém pode nos ver Han, meu pai não virá e não tem mais ninguém aqui além de nós. – Voltou a beijar seu melhor dessa vez com mais desejo. – Mas mesmo assim temos que ser rápidos. – Se os dois já haviam feito isso antes? Nunca. Se desejavam isso? Mais do que tudo.
Jisung abriu a camisa do mais velho e beijou seu pescoço e clavícula, desceu, mordeu e chupou os mamilos durinhos. Mas não demorou muito, pois como o próprio Minho disse: Teriam que ser rápidos. Alcançou o membro por baixo da calça jeans preta, puxou o falo para fora e o bombeou um pouco, fez movimentos de vai e vem e depois trocou por sua boca. Chupou a glande, desceu para a base e subiu delineando as veias com a língua, deu uma sugada forte na pontinha e sorriu ao ouvir o gemido contido de Jisung. Chupou mais algumas vezes com cada vez mais forte até o Han anunciar estava quase gozando foi quando se afastou.
– Na parede Jisung. – O mais novo assentiu e foi para a parede branca da casa dos Lee. Abriu bem as pernas e empinou a bunda. Minho salivou ao ver seu melhor amigo já entregue para si e sorriu quando se aproximou e pôde colocar as mãos na cintura bem delineada - nunca agradeceu tanto por Jisung gostar tanto de dançar.
Deixou um tapa na bundinha redonda e extremamente gostosa. Abriu mais as pernas do menor e penetrou dois dedos na entradinha rosada e piscante. O preparou bem para seu pau e quando achou que estava bem alargado entrou com o pau teso e gotejante. Esperou o rosado se acostumar e meteu com força quando teve a confirmação de que já poderia se mexer. Em uma estocada em específico acertou diretamente em seu pontinho o que acarretou em um gemido especialmente alto chamando o nome de quem o fodia tão bem, mesmo estando encostado na parede externa da casa e sendo apenas uma rapidinha.
Algumas estocadas depois e o Han se derramou por inteiro contra a madeira branca sem nem mesmo ter tocado no próprio pau. Minho saiu de dentro dele e o virou de frente para si, o beijou e empurrou os ombros do menor para baixo. Jisung entendeu o que o mais velho queria que fizesse e assim que ficou frente a frente com o cacete do Lee começou a chupá-lo com afinco e dedicação, até sentir o gosto amargo do gozo do melhor amigo. Se levantou, ajeitou as próprias roupas e sorriu beijando os lábios bonitos do mais novo.
– Obrigado. Estava com vontade de fazer isso há tempos. Foi a melhor rapidinha que eu já tive. – Os dois sorriram. – Mas o que você fez com o seu pai? – Então o Lee lhe contou tudo o que aconteceu de forma resumida e rápida. – E o que vai fazer agora? Você acabou de foder com seu melhor amigo no quintal da casa do seu pai e ele provavelmente ouviu tudo.
– Está tudo bem, eu vou ficar bem. Porque os pais nem sempre estão certos. – O beijou mais uma vez e se despediu do projeto de tigre como gostava de o chamar. – Vá para casa. Se eu precisar de você, eu te ligo. – Sorriu e piscou um olho para o menor.
O Han assentiu e viu Minho andar até a parte de trás do jardim, pulou a cerca e saiu correndo pelo bosque que ficava atrás da casa. Suspirou e voltou para casa.
Nunca havia sentido nada além de tesão em relação ao mais novo, mas estava feliz, mais do que nunca havia ficado antes.
Já no meio do mato, depois de quase uma hora de corrida, Minho parou e se encostou em uma árvore pensando no Han e como aquele garoto havia o excitado como nunca antes.
Os dois estavam felizes com o ocorrido e esperavam pela próxima oportunidade para repetirem a dose.

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⏰ Última atualização: Mar 11, 2021 ⏰

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