Capítulo 24

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Este capítulo contém cenas hot.

{Oliver}

Esta semana passou normalmente e eu e o Xavier estamos bem e na verdade o Xavier tem sido um amor comigo e ele tem comprido todos os meus desejos e ele também tem dado alguns beijos pela minha barriga e confesso que eu gosto disso.

Sinceramente eu não estava nada à espera que a minha mãe aparecesse cá na fazenda com a polícia, quer dizer eu nunca mais soube nada dela depois de eu ter trocado de número de telemóvel.

Depois de eu e o polícia entrarmos no escritório do Nico eu fechei a porta e depois eu fiz sinal para o polícia sentar-se num dos sofás do escritório e o polícia obedeceu-me e sentou-se num dos sofás pequenos.

Depois eu sentei-me no sofá grande.

- Eu sinto muito o senhor ter vindo até cá para nada, mas como pode ver eu estou bem, ninguém aqui fez-me mal e como eu disse eu estou aqui porque quero. – disse ao polícia depois de ter-me sentado.

- Entendo. Então porque a sua mãe apresentou queixa dizendo que o tinha sequestrado? – perguntou-me o polícia e eu suspirei.

- A minha mãe é o tipo de mulher que quer sempre tudo feito à sua maneira e digamos que ela não aceitou muito bem quando eu disse-lhe que iria sair de casa e viria morar com o Xavier. – expliquei-lhe.

- Entendo. – disse o polícia.

Depois ele apontou qualquer coisa no seu bloco de notas e depois ele fez-me mais algumas perguntas de rotina e eu respondi a todas as suas perguntas sem nenhum problema.

Depois de responder a todas as suas perguntas nós saímos do escritório do Nico e depois nós fomos andando na direção da porta da rua.

Depois de nós sairmos de casa o polícia despediu-se de mim e deu-me um aperto de mão.

Depois eu fui para ao pé do Xavier e ele voltou a passar os braços à minha volta e depois ele deu alguns beijos no meu pescoço e eu aconcheguei-me nos seus braços.

Depois o polícia virou-se para o Nico.

- Sinto muito incomodar. – disse o polícia ao Nico.

- Tudo bem. – disse o Nico.

Depois o polícia despediu-se do Nico e deu-lhe um aperto de mão.

Depois ele foi andando na direção do seu carro.

- E o meu filho? – guinchou a minha mãe e o polícia suspirou e olhou para ela.

- Senhora, apresentar falsas acusações também é crime e eu recomendo em não o voltar a fazer se não pode ir presa e o seu filho é maior e vacinado, ele sabe o que faz. – disse-lhe o polícia e depois ele entrou no seu carro antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa e depois ele foi-se embora.

Depois a minha mãe olhou para mim como se quisesse dizer-me alguma coisa, ou talvez ela estivesse a pensar numa maneira de eu ir com ela, mas depois acho que ela mudou de ideia e bufou.

Depois ela entrou no seu carro e também foi-se embora e eu fiquei a ver o carro afastar-se até ele desaparecer de vista.

- Sinto muito pela minha mãe. – disse ao pessoal depois de o carro da minha mãe desaparecer de vista.

O pessoal realmente tem sido muito simpático comigo e eles acolheram-me bem cá na fazenda e eu não quero arranjar-lhes problemas.

- Não preocupes-te com isso, tu não tens culpa da mãe que tens. – disse-me o Nico e o resto do pessoal concordou.

O Humano do Shifter - Livro 2 da série "Uma Matilha Diferente"Onde histórias criam vida. Descubra agora