Hatexting (Larry Stylinson)

3.0 CHAPTER✉️

LEIAM NEVER AMIGAS E AMIGOS!
OU PELO MENOS OLHEM!
VLW FLW
AMO VOCÊS JAMANTAS!

"Bom, Eleanor, a visita desse ser de cachos e olhos verdes, não foi tecnicamente prevista, e se me acompanhar eu posso te achar a o controle da TV enquanto você cola o seu cu no sofá e me deixa conversar com a visita inesperada." Disse sério e tentando parecer formal, e, surpreendentemente baixo.

"Uh... Voce não vai achar o controle, ele realmente não está la, além do mais nem tenho vontade de assistir TV. E se ficássemos aqui mesmo e conversássemos?" Eleanor disse brincando com seus dedos enquanto Harry a observava cautelosamente, eu não sei dizer se ele procurava perigo nela sobre mim, ou se ele estava interessado nela; o importante é tirar aquela jamanta infeliz que está tentando roubar meu namorado daqui.

"Eleanor, querida é importante e pessoal, dê licença porra." murmurei baixo e agarrei Harry pela mão o puxando escada acima.

"Posso ajudar Harry?"

"Bem, Loueh, você simplesmente foi embora de manhã sem sequer se despedir, não se vestiu direito pra encontrar aquela pessoa? VOCÊ ESTÁ ME TROCANDO TOMMO?" Bom, ele não estava interessado provavelmente, estava vendo como uma ameaça talvez.

"Harryzinho, querido se você está se sentindo ameaça..."

"ESTOU ME SENTINDO AMEAÇADO! POR QUE I CAN FUCK YOU BETTAAAA!" Gritou alto, e se a atenção da morena lá embaixo não tiver sido 'chamada' é por que ela é surda.

"Bem, se ela tivesse um pênis e não uma vagina, aí sim, você poderia se sentir ameaçado!" Disse calmo me dirigindo para a cama enquanto o olhar verde me seguia. Antes que ele pudesse responder bateram na porta, Eleanor, provavelmente.

"Louis eu ouvi um grito e queria saber se está tudo bem, eu..."

"ESTÁ TUDO BEM! ERA SOMENTE O HARRY GRITANDO QUE PODIA ME FODER MELHOR!" Gritei me exaltando a pouco de soltar que ela era uma jamanta.

(A PALAVRA JAMANTA É TÃO ENGRAÇADA E SÓ DE LER EU TENHO VONTADE DE RIR!)

"Ele o que? O HARRY É GAY?" Ela encarava chocada o garoto de olhos verdes que permanecia estático.

"Sim! Ele é a porra de um gay que não está interessado em você, então de o fora do meu quarto!"

"Vo-você é gay Louis? A sua mãe sabe???" Assim que ela disse, levantei da cama pronto para soltar meus gritos.

"EU SEI LÁ SE ELA SABE! E SE ELA NÃO SOUBER VOCÊ VAI FAZER O MÍNIMO FAVOR DE NAO CONTAR POR GENTILEZA!" Respirei fundo e soltei todo o ar começando a falar mais calmo "Eleanor, é o seguinte, o Harryzinho é gay, procure outro homem, tente ser legal por que daqui a 3 dias você será minha única conhecida na maldita França sim? Certo, vá até a sala ou a cozinha, eu sei lá, fique a vontade, estamos bem só não solte qualquer merda pra minha mãe; e se ela chegar antes dele ir embora, diga que estou no banheiro e enrole ela até que eu desça, sim? Obrigada, agora de o fora desse cômodo." Empurrei a moça surpresa pela minha calma repentina para fora do meu quarto e fechei a porta.

"Louis? Ela também vai pra França? Com você?" Harry disse vindo até minha e me puxando me voltando a sentar na ponta da cama.

"Vai Hazz... Mas eu já te disse para não se preocupar, na boa amor, eu não vou te trocar!"

"Promete?" Disse fazendo beicinho e segurando meu rosto, assenti para o garoto.

"Prometo, afinal, não teria graça fazer sexting com ninguém mais sem ser com você! Pronto? Pegue seu celular que nos vamos fazer isso agora, eu fico no banheiro!"

"William! Eu não vou fazer sexting! Tem pouco contato." Murmurou a ultima frase e roçou seu nariz no meu, esfregando suavemente sua boca na minha.

Harry foi me deitando suavemente na cama e desceu seus lábios para meu maxilar traçando um caminho suave até meu pescoço onde destribuiu beijos molhados e mordidas.
Voltou sua cabeça para cima e me beijou, pousei minhas mãos na sua nuca colando ainda mais seus lábios aos meus, sua língua travava a mesma batalha excitante contra a minha.
Minhas mãos começaram a vagar pelas suas costas até chegarem na ponta de sua camiseta e puxa-la para o alto, separei nossas bocas e puxei sua blusa.
O virei na cama, e bem quando ia-lhe abaixar a calça ouço batidas na porta e logo de seguida minha mãe, sem me dar tempo de responder para não entrar ela abriu a porta, e assim que viu a cena ela parou estática com a boca aberta; o problema, é que ela não era tão compreensiva quanto a Anne.