CATARSE - Uma canção para um serial killer

Capítulo 3

INVESTIGAÇÃO

"Um psicopata sabe a letra da música, mas não sente a melodia", segundo Jonas.

Os moradores de Portland estão com calafrios. E mais problemas vão surgir.

Em tempos difíceis, os moradores de Portland observam as águas serenas do oceano para acalmar os nervos. Mas poucas horas após o homicídio de Monica Perez, as pessoas continuam cheias de angústia no rastro do crime.

Os moradores ficam chocados pelo fato de algo assim acontecer em sua comunidade. Ninguém supõe que vai olhar pela janela e ver fitas policias por todo lado.

E com um assassino de sangue frio solto e os moradores nervosos, a polícia sente a pressão para resolver o caso. E resolvê-lo depressa.

Agora, a terceira vítima é Jeniffer Foster, também estrangulada. A perícia indica que ela está ali faz dois dias.

Um rastro de sangue mostra que ela foi arrastada de um carro no estacionamento e jogada ali no matagal.

A cena do crime fica a um quilometro do local de prostituição.

Joseph descobre que Jeniffer também era uma prostituta.

Joseph

- Todos sabem que as prostitutas frequentam este estacionamento. É isolado. Todos podem estacionar lá sem serem vistos.

Nenhuma pista é encontrada no local.

Agora três mulheres, todas prostitutas, estão mortas.

Jonas

- Agora, ele está intensificando os crimes. Está mais rápido. São três vítimas em menos de uma semana.

Eles descobrem que Jeniffer era muito popular entre os clientes. O que significa que ela era uma ameaça para as prostitutas mais velhas.

Então eles abrem uma investigação.

Joseph

- Ela era a mais jovem, será que ela foi morta por causa da concorrência.

Jonas

- Meu amigo, não foi concorrência. Foi o mesmo cara.

Joseph

- Quando não há nada de concreto, todos passam a ser um suspeito forte.

A polícia não pode descartar outras possibilidades. Podia ser uma discussão por causa de drogas ou clientes, qualquer coisa.

Eles não acham pistas que levam a nenhuma prostituta, mas elas dão informações sobre um suspeito.

Era um cafetão chamado Anderson.

Os detetives então interrogam Anderson, mas o cafetão não tem nada a ver com o caso. Ele passa no teste do poligrafo e é descartado como suspeito.

Enquanto isto, o detetive Jonas está às voltas com o próprio caso...

Em princípio, os detetives tentam descobrir se existe algum problema com namorado ou marido, mas todos os que tinham alguma relação com as vítimas passaram nos testes.

Os casos Suelen e Jeniffer ficam parados até que reforços da inteligência da polícia começam a intensificar o caso.

Cada relatório e exame toxicológico de todas as vítimas eram discutidos. Toda a equipe policial trocava informações não oficialmente a respeito de todos os casos.

Mas não demora muito para os detetives começarem a juntar as mortes de Mônica, selem e Jeniffer.

Mas há um elemento que os detetives não podem ignorar. As fibras vermelhas e o botão que falta na blusa de uma das vítimas.