Sarah Andrade é a dona de uma das maiores empresas do ramo hospitalar do Rio De Janeiro. Juliette Freire é a sua assistente jurídica, mais que isso, seu braço direito. Tudo ia bem até que Sarah se vê perdidamente apaixonada por sua funcionária.
Adap...
Mais uma atualização da fic só pra não perder o costume ^^
Muitas reviravoltas na casa hoje ...
Qual a opinião de vocês sobre o que está rolando?
Confesso que me decepcionei muito com o Gilberto, ele tinha potencial para ir longe no jogo, mas acabou se perdendo no caminho.
Tem um presente pra vcs no capítulo de hoje. Espero que gostem
Boa leitura
😉
****
- Boa noite, Thaís.
Ela abriu a porta e mirou o homem alto de terno na sua frente.
- Arcrebiano? – o fitou surpresa.
- Preciso conversar com você. Posso entrar?
Thaís o encarou por alguns instantes, com receio de recebê-lo. Por fim assentiu e lhe deu passagem.
- Sugiro que faça uma reclamação sobre o porteiro do seu prédio. – Arcrebiano disse assim que adentrou pela sala – Ele sempre dorme em horários de pouco movimento.
A mulher o fitou surpresa e confusa, com desconfiança em seu semblante.
- Eu não sabia que você sabia onde eu moro.
- Eu sei de muitas coisas, Thaís. – a encarou intimidador – Muitas!
- Sente-se, Arcrebiano. – estendeu a mão indicando o sofá e se sentou ao lado.
– E então, o que é que você tem para falar comigo?
- Obrigado. – Arcrebiano se sentou ajeitando-se no sofá – Bem, Thaís...
Ele cortou sua fala como se estivesse incomodado com algo. Levou uma mão por dentro de seu terno e retirou de lá um objeto metálico de cor escura.
Thaís acompanhou seus movimentos e arregalou os olhos ao vê-lo apoiar uma arma em cima da mesinha de centro à sua frente.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- É pesada. – ele a fitou – Incomoda um pouco andar com ela pendurada por aí o dia todo. – um leve sorriso surgiu no canto de sua boca, sem tirar os olhos da mulher sentada ali.
- Exigências da Senhorita Andrade? – ela apontou para o objeto sobre a mesa.
- Antes de ser motorista, eu sou o chefe da segurança. Exigências do cargo o qual ocupo.
- Entendo. – Thaís sorriu não conseguindo esconder a tensão em seus olhos.
- Bom, eu vou ser direto. Quero saber por que está tendo um caso com o senhor Fiuk?
Thaís o fitou incrédula. Parou sua respiração por alguns segundos buscando palavras para responder.
- O... O que? – engoliu seco – Eu não estou entendendo, Arcrebiano.
