Capítulo 14

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Caminha apresada para a sala de dumbledore já que o mesmo queria falar algo importante para mim, assim que subo as escadas entro na sala lembrando das varias vezes que me metia em encrencas e tinha que ir ali com os garotos me fazendo sorrir. Olho para uma mulher que estava parada na sala mas logo se vira fazendo meu sorriso morrer e encara-la surpresa, Rebeca me encara com um olhar triste me fazendo olhar ela de cima abaixo tendo certeza que ela realmente estava ali.

—você....viva, como -pergunto confusa tentando entender o que estava acontecendo

—e uma longa historia minha filha....mas eu prometo que vou contar tudo-fala me fazendo negar

—não...você não tem o direito de me chamar de filha, você estava morta-falo sem acreditar

—eu precisei fingir minha morte -fala com os olhos marejados -mas Amélia eu tive que voltar......por você -fala e nego e logo vejo Dumbledore descer

—eu não quero saber nada que venha de você -falo - você me fez acreditar que estava morta esse tempo todo -falo negando

—você precisa ouvi-la Jacque, o que ela tem para te falar e importante para você -fala e logo me olha triste

—não tudo que eu menos preciso ouvir no momento e algo que venha dessa mulher -falo deixando as lagrimas caírem suspirando

—eu sinto muito por tudo -fala me olhando triste-eu cuidei de você querida, mesmo de longe sempre cuidei o máximo que pude -fala me fazendo encara-la surpresa

—você esteve perto de mim esse tempo todo -pergunto olhando ela que concorda -você sabia que eu estava trancada naquela mansão com Voldemort e mesmo assim não fez nada.....mesmo depois de saber que ele queria apenas me usar -pergunto com raiva

—eu não pude querida....eu não podia voltar, não naquele momento -fala chorando

—você viu ele matar meus amigos um por um e não fez nada para impedir ele-pergunto sentindo a raiva aumentar

—sinto muito -fala deixando as lagrimas caírem

—não....não sente -falo negando -você viu eu perder um por um dos que amo, você me viu ficar naquela mansão meses sobre ameaças de Voldemort e não fez nada contra isso......você disse que ia me proteger mas me abandonou sozinha com Voldemort atrás de mim, me fez pensar que estava morta todo esse tempo......como pode, como pode me ver sofrendo esse tempo todo e não ter feito nada....nada para impedir ele-pergunto com os olhos marejados

—eu não podia impedir isso Jacque -fala me fazendo ficar com mais raiva lançando ela contra a parede

—e só isso que tem para me dizer......que não podia fazer nada -pergunto olhando ela me encarar assustada

—ele lhe ensinou a controlar os seus poderes-fala surpresa me fazendo rir

—você mesma sabia que ele me queria ao lado dele para usar meus poderes.....ele me ensinou a usar, ele me fez torturar pessoas inocente e me fez matar uma colega de escola -falo com os olhos marejados -ele me tirou meu irmão......eu perdi James por culpa dele e sua -falo com raiva -ele era minha única família -falo deixando as lagrimas caírem

—você tem todos os motivos para ficar com raiva de mim mas se você apenas me escutar, vai entender o porque de eu não poder ter feito nada-fala triste

—Jacque se acalme -pede mas não conseguia me acalmar olhando Rebeca ali

—o que....o que era tão importante que a senhora não podia ter me ajudado, não podia ter me tirado de la -pergunto com raiva e ela levanta com calma me olhando

—isso -fala e sinto minha vista apagar  e logo vejo lembranças aparecerem na minha cabeça

Caminho pelos corredores de noite e com calma olho para trás para ver se alguem me segui mas não vejo ninguem, sorrio indo até o andar da sala precisa

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Caminho pelos corredores de noite e com calma olho para trás para ver se alguem me segui mas não vejo ninguem, sorrio indo até o andar da sala precisa. Fecho os olhos com calma imaginando a sala de reuniãos de Tom e logo vejo a porta abrir, assim que entro vejo o mesmo sorrir ao me ver .

—atrasada -fala com um pequeno sorriso

—nem todos tem a sorte de ser monitor como você Ridlle -falo sorrindo enquanto depósito um beijo rápido em seus lábios -o que faremos na reunião de hoje -pergunto animada

—quero ensinar uma coisinha a vocês hoje-fala e logo vejo Abraxas entrar com os alunos do terceiro anos que estavam assustados

—o que vai fazer Tom -pergunto assustada

—hoje iremos treinar a maldição cruciatus minha querida -fala com um sorriso macabro -e facil...e so ecolher um -fala apontando a varinha para um garoto que o olho apavorado -crucio -fala sorrindo e logo o garoto cai ao chão gritando me fazendo caminhar para trás assustada

—para.....Tom.....por favor para -peço com os olhos marejados sem aguentar ouvir os gritos do garoto

—oque foi -pergunta vindo até mim

—como pode fazer isso, ele e apenas um garoto -falo deixando as lagrima caírem

—ele e um sangue ruim Rebeca -fala me fazendo ficar com raiva

—se não quiser participar Rebeca....não participe -fala simplesmente

—não posso deixar que faça isso -falo erguendo a varinha apontando no pescoço de Tom que sorri me desafiando

—vá em frente querida.....quebre o pacto -fala me fazendo encaralo com raiva -lembresse que eu só o que sou por sua culpa  -fala me fazendo sair da sala

quebre o pacto -fala me fazendo encaralo com raiva -lembresse que eu só o que sou por sua culpa  -fala me fazendo sair da sala

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—você nunca se perguntou o porque dele nunca tela machucado -fala me fazendo encarala -fizemos um pacto quando mais novos.....seriamos uma familia, e ela viria sempre em primeiro lugar -fala triste -ele não pode me machucar ou machucar você querida -fala me fazendo suspirar -mas isso também me impede de machucalo -fala

—por isso fugiu -pergunto

—precisava achar um jeito de quebrar esse ligamento meu e dele -fala -eu criei tudo o que ele e.....sou eu que preciso concertar isso -fala me olhando triste

The Black twinsOnde histórias criam vida. Descubra agora