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Suspiro erguendo os cabelos fazendo um coque frouxo neles enquanto caminho até a sala vai e vem, ouço vozes próximas me fazendo caminhar até o final do corredor vendo Nigel que era segurado por Crabbe e Goyle. Respiro fundo pegando minha varinha indo até os dois brutamontes parando na frete deles, os dois me encaram confusos enquanto olho para eles de braços cruzados.
—soltem ele -peço aos dois que negam rapidamente
—vamos levar ele para sala da Umbridge - Goyle fala me fazendo suspirar
—soltem ele...o que ele fez afinal -pergunto indignada
—ela disse que qualquer aluno que parecesse que estivesse fazendo algo suspeito séria interrogado por ela -Crebbe explica me olhando
—e o que um aluno do segundo ano pode fazer de suspeito -pergunto confusa
—a gente precisa levar ele-fala puxando o mesmo pelo braço
—mas vocês não vão mesmo -falo séria fazendo eles me encararem pálidos -soltem ele -peço novamente mas os dois nem se mechem me fazendo bufar -estão surdos, eu mandei soltarem ele-falo novamente mas os dois me ignoram
—vocês não ouviram ela falar, soltem o garoto -ouço a voz de Draco atrás de mim me fazendo eu me virar surpresa
—mas Draco a Umb...-começa mas o mesmo o interrompe
—estão surdos seus idiotas eu mandei soltarem o garoto -fala irritado fazendo eles largarem ele que vem até a gente -agora saiam daqui logo -fala e os dois se olham saindo
—você está bem Nigel -pergunto ao garoto que concorda me fazendo sorrir
—obrigado -pede a Draco que apenas concorda suspirando
—só toma mais cuidado da próxima vez -peço á ele que concorda me dando um pequeno sorriso indo até a sala
—então e aqui que se escondem da Umbridge -pergunta olhando Nigel ir até a porta que aparece em sua frente
—sim...obrigada Draco -agradeço fazendo ele suspirar vindo até mim
—não devia fazer isso, se fosse outro sonserino ia mandar você junto para a sala dela por ter defendido ele-fala é concordo
—eu sei bem...mas não podia deixar eles levarem ele até ela-falo vendo ele revirar os olhos
—o que você ganha se arriscando pelos outro Meissa -pergunta curioso e dou de ombros
—minha mãe sempre me ensinou que devia ajudar os outros sempre que pudesse-falo com um pequeno sorriso passando os braços por seu ombro
—meu pai diz que isso e idiotice, porque ajudar alguém que pode não lhe ajudar quando você precisar....ele sempre diz que temos que salvar a nós mesmos-fala pondo as mãos em minha cintura me puxando para si
