Hoje fizemos nossa primeira viagem ao Brasil depois que minha avó avia falecido. Assim que chegamos senti uma dor no coração porque sempre que chegávamos no aeroporto minha avó estava lá para me receber e dessa vez ela não estava.
Alugamos um carro para passar a semana lá, do aeroporto fomos direto para casa da minha avó, quando chegamos meus pais foram para a cozinha e quartos pegarem as coisas dela e eu e a minha irmã fomos até o sótão, enquanto estávamos subindo minha irmã recebeu uma ligação da faculdade e teve que atender e eu continuei a subir.
Lá em cima tinha muitas caixas velhas cheias que coisas, comecei a arrumar as caixas com as coisas que iriamos doar e as que iriamos ficar, enquanto estava arrumando achei uma caixa achei com um livro que aparecia ser bem velho peguei e decidi levar ele para mim não que eu iria lê-lo mais só como uma lembrança da minha avó.
Desci e minha mãe estava me esperando para irmos comer e ir para o hotel e no dia seguinte voltaríamos para pegar as caixas e levar para o correio.
Enquanto isso dentro do livro:
Eu estava me levantando quando toca a campainha eu desço e vou atender abro a porta e era me amigo Theo que foi me chamar para ir para a escola e para variar estávamos atrasados como todos os dias. Subo correndo para meu quarto me arrumo e desço novamente correndo e saímos para a escola.
Quando chegamos na escola a Eduarda a menina que acha que eu gosto dela veio me encher o saco, o Theo sempre tenta tirar ela de perto mais quase sempre e uma missão impossível.
Depois da aula o Theo sempre vai jogar, ele ama jogar futebol acho que ele troca o seu vídeo game pelo futebol. Eu quando acaba a aula vou para casa eu não gosto muito de esportes.
Ooi gente, demorei pra postar porque estava em semana de prova e ai ficou um pouco mais dificil de postar. Entao ta aqui.
XOXO!! Sarah
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Através dessas paginas...te amo
Ficção AdolescenteEu estava lá parado,vendo ela ler as entrelinhas que nos separam, mesmo sem perceber me apaixonei por ela e a forma que seu rosto fica enquanto lê as historias que eu apareço, justo a que apareço. E quando a vi lá quieta observando nossas realidades...
