Conto sugerido pela Larissa. Obrigada por participar!
# Este conto tem como personagens principais, os protagonistas do meu livro “Tímida no século XXI”. Não é necessário ter feito a leitura do mesmo para entender. Espero que gostem! Caso tenham interesse no livro, deixarei o link para compra no final do conto. Obrigada!
Hannah teve uma crise de ansiedade antes de entrar no altar — algo que muitos cogitaram ser uma possível gravidez, mas só quem sofre deste transtorno sabe como é realmente controlar o suor escorrendo pelo rosto, o sangue fervendo nas veias, as mãos trêmulas e céus... o que dizer destas malditas pernas que não param de bambear? Tudo isso ocasionou em um desmaio que transformou seu cunhado em um cavalheiro (ao menos aquele momento) quando a ajudou a se recompor.
Claro que tudo ficou bem a partir do momento em que ela viu seu futuro marido, Jack Miller, à sua espera no salão. A emoção de viver aquele momento após três anos de namoro garantiu lágrimas em seus olhos e eu poderia narrar o casamento por horas, mas este conto, em especifico, tem foco em outro momento.
A lua de mel!
— Ai! — Hannah emitiu um grunhido ao bater o joelho na pia do banheiro do hotel. Ela sempre foi muito desastrada e até mesmo, desajeitada. Isso certamente explica o apelido Hannah banana que ela ganhou há tantos anos.
— Hannah... está tudo bem?
Os pensamentos de Hannah não eram tão tímidos quanto seu rótulo fazia questão de afirmar. Isso porque qualquer frase dita pela gloriosa voz rouca de Jack, trazia borboletas em seu estomago ocasionando um reboliço por todo seu corpo e focando especialmente em lugares que nem prefiro comentar. Sim, só de ouvir a voz!
— Estou bem! — interveio ela com o vestido pendurado na cabeça.
Esta autora gostaria de informar que na verdade, ela está 100% enrolada. Hannah recusou o pedido de Jack de retirar suas roupas com beijos por todo seu corpo (sabe-se lá o porquê). Acontece que como a pessoa ansiosa que é, ela programou em sua mente que faria várias surpresas sexuais para o seu marido que com todo respeito, já é sensual por natureza. Ela separou um belo conjunto de calcinha e sutiã azul-piscina que ainda que fosse discreto, parecia atraente. Hannah passou horas imaginando a reação de seu amado porque bem... ela era boa em pensamentos.
E boa de cama. — Jack dissera dias antes do casamento, ao pé do ouvido, em uma noite que ambos estavam num jantar em família, que maldade! Acrescento que as provocações de Jack durante a semana fizeram com que Hannah perdesse o ar, a concentração e talvez, isso explique o desmaio também.
E tudo bem, ela queria mesmo aproveitar a viagem para Fernando de Noronha e ter um descanso de sua nova vida como professora do primário, mas havia uma coisa que ela queria muito mais.
Sexo.
Enquanto fazia uma careta ao se olhar no espelho, ela recebeu uma ligação de sua melhor amiga que por circunstâncias do destino, se tornou também, a namorada do seu irmão.
“Oi Lisa”.
“Pelo amor de Deus, não me diga que você saiu de cima do Jack só para me atender!”
“Não...” — Hannah riu.
Diferente de Hannah, Elisa Lobos não era nem um pouco discreta.
“Então, você está em cima dele enquanto fala comigo?” — perguntou indignada.
Hannah fez uma careta.
“Não”.
“Por que diabos você não está em cima dele?” — interveio Elisa aos berros.
Hannah balançou a cabeça em negação e sorriu, mas decidiu ignorar a pergunta.
“Eu comprei um conjuntinho, mas ficou largo em mim.” — lamentou.
“Exatamente sobre isso que quero falar!” — Elisa retrucou.
Hannah já conseguia imaginar sua amiga balançando seus longos cabelos porque era uma mania dela. Elisa continuou:
“Um dos meus presentes para você é uma lingerie perfeita! Você vai amar!”
Levando em consideração que Elisa organizou uma despedida de solteira para Hannah com falsos policiais tirando a roupa, Hannah ficou preocupada. Mas claro... extremamente curiosa também.
Elisa informou mais ou menos como era sua caixa de presente e em seguida, encerrou a ligação. Então, na ponta dos pés, Hannah abriu a porta e sentiu um alívio porque Jack não estava ali e bem, ela ainda usava aquele conjunto bonito, porém, largo demais em seu corpo. Ciente de que seja lá onde ele foi, logo retornaria, ela caminhou às pressas e agachou à procura da lingerie perfeita — denominada por Elisa. No entanto, quando ela finalmente encontrou o papel de presente mais chamativo de todos, ela ouviu o barulho da porta abrir e então...
— Eu encontrei a camareira no caminho e resolvi ajudar com...
— FECHE OS OLHOS! — interveio Hannah aos berros.
Só então ela teve tempo de observá-lo de baixo para cima, como na primeira vez que o viu. Jack Miller não podia mesmo ser um homem real, pois parecia uma obra de arte ainda que estivesse vestido. Sem a gravata e o terno, Hannah teve o privilégio de observar por um longo segundo os primeiros botões abertos de sua camisa social. E também, pôde admirar as covinhas que surgiram nas bochechas dele quando atendeu aos seus berros sobre fechar os olhos.
Jack prendeu o riso.
— Você está nua? — sugeriu.
Certamente, ele entendia a timidez de sua amada, mas não poderia perder a oportunidade de arrancar um rubor de suas bochechas ainda que não pudesse ver.
Claro que Hannah enrubesceu com a pergunta.
— Não. — ela resmungou em um tom baixo, ainda estava abaixada, imóvel.
Para Jack, que continha o coração acelerado, era difícil não achar graça de sua timidez. Não por maldade e sim porque aquela era uma das características mais apaixonantes que ele enxergava nela. Ele manteve os olhos fechados, ainda que os lábios estivessem levemente erguidos quando perguntou:
— Então... está seminua?
Hannah não respondeu.
Por consequência, Jack prendeu o lábio inferior nos dentes na inteção de soar menos sarcástico.
— Parece que acertei. — resmungou baixinho.
Hannah engoliu em seco.
— Eu voltarei ao banheiro agora e você manterá seus olhos fechados, certo?
— É vermelha? — ele brincou, mas com o tom daquela voz, era difícil diferenciar. — Sua calcinha é vermelha?
Ora, mas que audácia! — ela pensou. Não era porque ele era o marido dela que poderia deixá-la tão... por favor, ela nem conseguia definir em uma palavra. Ela não sabia exatamente o que significava a palavra “tesão”, mas posso dizer que sentia isso literalmente o tempo todo com Jack por perto. Esta autora jamais a julgaria por tais pensamentos.
— Jack, silêncio! — ela brigou.
— Estou tão certo de que é vermelha... — ele murmurou com um sorriso abafado.
— Para! — ela suplicou, mas também estava sorrindo. Era inevitável. Nem sua timidez poderia competir com o desejo mutuo que havia entre eles.
Nada, nem suas inseguranças particulares seriam capazes de competir com a intensidade daquele amor. Disso, Hannah não tinha dúvidas.
Jack também não.
Antes de voltar para o banheiro, ela deu um delicado beijo no rosto dele e logo, uma covinha se formou. Nem preciso mencionar o quanto a mesma correu em seguida.
— Você está muito cheirosa e provavelmente, ainda mais gostosa... — seus ombros balançaram ao rir. — com essa sua calcinha vermelha.
— Tchau Jack! — ela berrou como se fosse uma súplica.
Em seguida, Hannah voltou para o banheiro. Ela recostou o corpo na porta e mordeu o lábio inferior para controlar o riso. Algum tempo depois, quando conseguiu se recompor (ou algo assim) Hannah foi surpreendida com a lingerie presenteada por sua amiga. Ela esbugalhou os olhos, suas bochechas coraram porque céus...
— Eu não posso vestir isso!
Claro que podia. Estava em lua de mel com seu marido que mais parecia uma escultura e convenhamos, ela era uma mulher belíssima apesar de não concordar. Não continha seios fartos, mas a cintura fina e o quadril mais arredondado transformavam seu corpo em curvas que Jack admira muito por sinal. Sem contar os grandes olhos esverdeados que chegavam a brilhar.
— Eu não acredito que vou usar isso... — ela analisou a minúscula peça com uma careta.
Ah sim, meu bem, pode acreditar!
Ela respirou profundamente enquanto desmanchava o penteado de noiva e soltava seus cachos.
— Eu posso fazer isso? — disse olhando para o espelho com um tom de pergunta.
Vamos lá! Quebra essa barreira! Você consegue!
Hannah colocou a lingerie e cobriu a boca com uma das mãos ao notar a falta de pano no traseiro.
— Socorro, que vergonha! — ela disse.
Ainda assim, teve coragem de colocar o batom vermelho porque no fundo, bem no fundo ela se sentia sexy com aquela vestimenta de minúsculo tamanho. Era difícil colocar isso em sua mente porque ela sempre pensou que Jack era o gostosão da relação e não é como se eu descordasse disso.
Mas o que ela não sabia e estava descobrindo aos poucos era que ela também era gostosona. Tudo bem ter dois gostosos em uma relação.
Tudo bem, Hannah.
— Eu quero fazer isso! — ela afirmou com força.
Com tanta força capaz de derrubar metade da maquiagem no chão... aquela era nossa menina, afinal. Mas em meio a sua euforia, ela teve um minuto de descanso ao respirar profundamente e lembrar de como tudo isso aconteceu. Antes de se tornar seu marido, Jack era o psicólogo particular dela que logo se tornou seu amigo, confidente...
Seu amor.
Foram muitos acontecimentos até chegar aqui. Não digo apenas pela falta de ética profissional existente na relação psicólogo X paciente e sim, porque o pai de Hannah era um grande empecilho também. Sem contar que antes de conhecer Jack, ela tinha um leve crush pelo irmão dele.
Hannah acha graça ao lembrar disso agora.
Porém, sabia que estava perdendo tempo em pensar tanto quando o homem de sua vida está a sua espera, então fez o possível para abandonar sua timidez ao abrir a porta do banheiro.
Jack estava deitado na cama, na companhia do bom vinho adquirido pela hospedagem quando seus olhos queimaram ao vê-la quase despida por completo. Sua voz soou baixa — como um sopro —, embora ele estivesse sorrindo de lado. Suas covinhas sempre contribuíram para o coração de Hannah bater mais forte.
— Eu sabia que era vermelha...
— Para sua informação, não era. — Hannah retrucou. Ela ainda estava sem jeito com a lingerie que cobria quase nada.
Ainda assim, ela obedeceu ao gesto dele que pedia para subir na cama.
— O que fazemos agora? — ela perguntou com o rosto todo vermelho.
Jack estava completamente hipnotizada por ela. Os cabelos claros com os cachos livres, os olhos mais destacados na maquiagem, a boca pintada de vermelho para combinar com o conjunto intimo que usava. Céus, ele estava sem ar.
— Faço o que quiser, como quiser, quantas vezes quiser. — ele disse.
Ela corou aquele momento, até porque a voz dele era mesmo de arrepiar, especialmente com aquelas falas. Hannah lutava contra sua timidez, mas o tesão estava bem mais forte que qualquer outra coisa. Por isso, ela se acomodou no colo dele e recebeu um olhar de surpresa como consequência.
E que olhar...
— É assim que quer? — ele sugeriu.
Ela não respondeu. As pernas bambas eram quase como uma distração em sua mente. Ainda mais quando sentiu o toque dele. Delicadamente, seus dedos passearam por suas pernas até chegar a altura da coxa. Jack não conseguia retirar os olhos dela, ele a achava tão linda...
Tão preciosa.
— É assim que gosta?
Hannah estava com a cabeça abaixada quando ele levantou o queixo dela e disse:
— Não precisa ficar com vergonha, minha menina. Sou eu. — ele pegou uma das mãos dela e posicionou em seu peito. — e eu sou seu.
Ela sorriu enquanto tentava se acalmar. O colo dele já era um grande auxilio.
— Eu sei que essa não é a nossa primeira vez. — ela começou.
— Sua calcinha não era tão pequena assim aquele dia. — ele brincou.
— Ai Jack! — ela lamentou com as mãos no rosto. Não usava os óculos de grau aquele momento, pois agora tinha a opção das lentes.
— Estou brincando... — ele alegou enquanto retirava as mãos dela do rosto. — Eu gosto de todas as suas calcinhas...
— Jack, pelo amor! — ela grunhiu.
Ele gargalhou. Enquanto isso, ela se ajustou no colo dele, mas não por pura ingenuidade. Hannah queria mesmo senti-lo melhor. Claro que queria.
— Respondendo sua pergunta, eu gosto de ficar por cima. — esclareceu e em seguida, brigou: Jack para de rir!
Ele prendeu o lábio nos dentes, mas não resistiu em posicionar as duas mãos em seu traseiro, tocando suavemente em sua calcinha. Hannah deu um suspiro imediato com o toque.
Continua. Ele pediu.
Jack queria incentivar sua amada a falar, pois sabia que essa era a primeira coisa que a faria relaxar. Na verdade, ele sabia exatamente a ordem de relaxamento dela, mas estava resistindo muito em não pular para próxima etapa que incluía o sexo oral. A lingerie vermelha era quase um pecado.
Um ponto para Elisa, a madrinha de casamento que deu o melhor presente possível.
— Eu gosto de estar por cima porque me sinto poderosa. — Hannah concluiu.
— Você é mesmo poderosa. — Jack enfatizou. Ele estava começando a suar de tanto desejo.
Também pudera, Hannah estava literalmente sentada em cima dele e com a aflição para falar, ela se movimentava até demais.
Ele tinha que se controlar, por Deus... ela estava desabafando! Mas era difícil — até para ele — entender o que ela realmente estava pensando. Isso só piorou quando ela pousou as mãos no tórax dele e disse:
— Você é este homem extremamente gostoso, eu gosto de ficar olhando...
Ao ouvir aquela frase ele apertou a bunda dela com as duas mãos. Foi inevitável.
— Ufa! — ela disse aliviada por conseguir dizer o que estava em sua mente. Porém, muito ofegante com a proximidade e aquele toque que nossa! Perco o fôlego só de pensar.
Quero dizer, eu não. Ela. Hannah!
— Parece que estou progredindo no fim das contas, não é? As coisas mudam. — ela disse com um sorriso travesso.
Ela riu antes de ouvir a resposta dele. Aliás, Hannah teve uma crise de risos.
— Nem tudo muda. — interveio Jack, encantado com o som da risada dela. — Você ainda cora quando eu enrolo meus dedos nos seus cachos. — ele disse enquanto repetia o gesto.
Hannah recostou o rosto em seu toque. Ela estava bem mais calma agora.
— O vermelho ainda é a minha cor favorita em você. — ele disse em meio aos risos, pois era uma referência na lingerie.
Hannah deu um tapa no ombro dele, que prosseguiu>
— E você ainda é a garota mais linda que já vi.
Ah sim... Essa não é uma frase inédita.
Eles se entreolharam durante um tempo genuíno... quase mágico.
— Ainda estou tentando me acostumar com a ideia de ser a esposa de Jack Miller.
Jack a puxou pela cintura para que ela estivesse mais perto dele. Seus lábios quase se tocaram quando ele sussurrou:
— Não me coloque no céu se você é a única estrela a brilhar aqui...
Então, eles se beijaram. Um beijo que começou lento e tão delicado ao ponto de causar arrepios nos corpos de ambos. No colo dele, ela começou a se movimentar conforme o encaixe de seus lábios que mais pareciam um só. Eles eram almas gêmeas e sabiam disso. Jack retirou a boca dos lábios dela para deslizar sobre seu pescoço e ombros, até chegar na alça do sutiã, então cravou os dentes ali para puxá-lo para baixo.
Ela gemeu baixinho aquele momento.
— Que som maravilhoso você emite para mim, Hannah...
Ainda que as alças do sutiã estivessem abaixadas, não era o suficiente para expor os seios dela. Não como ele queria. Quando as mãos dele deslizaram pelas costas dela, o corpo de Hannah reagiu de súbito antes mesmo do momento em que ele alcançou o abridor do sutiã e o retirou.
Com os lábios próximos aos seios dela, os mamilos reagiram no momento em que ele abriu a boca para dizer:
— O que fazemos agora? — ele devolveu uma pergunta dela.
Hannah inclinou o corpo em direção a ele. Ela queria que ele encaixasse a boca ali, mas céus... como diria aquilo?
Jack abriu a boca próximo ao seio direito, mas não fez nada. Ele estava jogando porque havia entendido o recado. Ela estava por cima porque queria se sentir poderosa. Foi isso o que ela disse.
Jack apenas deslizou o dedo indicador por um dos seus seios e disse:
— Eu estou ao seu dispor.
Ela respirou fundo antes de abrir os primeiros botões da camisa dele. Estar no comando, para uma mulher tímida, era um pouco complicado. Suas mãos ainda estavam trêmulas e geladas ao tocar nele.
— Tira a roupa. – ela pediu baixinho.
Jack beijou a boca dela e em seguida, o pescoço até chegar o lóbulo da orelha e susssurrar:
— Tira você.
Hannah Lopes estava ao ponto de desmaiar ali mesmo. Jack puxou a calcinha dela e soltou ocasionando um leve estalo.
— Tira você, gostosa.
— Você está mesmo me deixando no comando? – ela riu, grunhiu, gemeu. Tudo ao mesmo tempo.
— Você está sempre no comando. – ele retrucou.
Ah sim, aquele era mesmo um bom incentivo. Hannah retirou as roupas dele enquanto o observava. Ele estava admirado por ela, louco, completamente fissurado. Então sim, eles tiveram a primeira noite de lua mel da maneira mais prazerosa.
E no dia seguinte, aproveitaram a viagem para conhecer a cidade.
— O que vamos fazer hoje? – Hannah perguntou após se esquivar com o beijo que recebeu no pescoço. Tudo que ele fazia a deixava toda arrepiada.
Ainda atrás de Hannah, ele sussurrou em seu ouvido:
— Hoje, eu vou sair com a minha esposa extremamente gostosa... – ele retirou o roupão que ela vestia enquanto a ouvir sorrir. – mas antes, eu vou fazer amor com ela.
Jack a pegou no colo a fazendo gritar enquanto gargalhava ao mesmo tempo. Ele a colocou na cama e ficou por cima dela, os olhos de ambos brilhavam mais que a luz do sol.
— Preste bem atenção porque só vou dizer uma vez hoje. – ele começou a falar enquanto ria.
Hannah mordeu o lábio inferior e sorriu assentindo.
— Você é poderosa em qualquer posição que estiver. Em cima, embaixo, de lado, em pé. – ele riu, e em seguida, beijou sua mão com delicadeza. – O seu poder vai além da cama. Onde quer que você esteja, seja no trabalho ou na vida, Hannah Lopes, lembre-se do momento em que seu marido sussurra em seu ouvido...
Ele encaixou os lábios em sua orelha:
— sobre o quanto você é poderosa. – ele deu um riso abafado. – E o quanto eu amo o seu poder.
Jack deu um selinho em Hannah.
— Eu amo você.
Hannah tocou o rosto dele, ela estava em lágrimas.
— Estou enxergando três Jacks extremamente gostosos agora. – ela disse enquanto chorava e ria ao mesmo tempo.
Ele também achou graça.
— E eu amo você. – ela completou. – Para sempre.
E esta autora pode afirmar, com toda certeza, que sim..aquele amor durou para sempre.Fim do conto.
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Contos de Além das Aparências
Roman d'amourUm livro repleto de contos com casais diferentes que contém uma única coisa em comum: o amor! ❤