Capítulo 3

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S/n LaRusso

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Eu sabia que se fosse para casa meu pai iria querer conversar comigo, então decido ir ao dojô Miyagi-do, ele estava meio que abandonado, faz tempo que não venho aqui, pego uma copia da chave e entro.

O lugar está tão sujo quanto o meu quarto, e a poeira já faz parte da decoração, tiro algumas coisas e coloco em um canto, liberando espaço, fazia tempo que não fazia nada relacionado ao karatê.

Respiro fundo e começo a fazer uns movimentos que o sensei Miyagi me ensinou, memorias vieram em minha mente, me fazendo deixar uma lagrima cair, e molhar meu rosto.

Não quero me gabar, mas sempre fui boa no karatê, até melhor que minha irmã.

Me assusto ao ouvir um barulho, alguém estava entrando, me preparo para atacar, até escutar vozes familiares.

— De quem são esses carros? 

— Não se preocupe, apenas venha comigo.

— É aqui que desova os corpos, ou algo assim?

— Sei que eu disse que tem que se livrar da raiva, e perdoar, mas, quando a luta chega até você, tem que estar pronto, e para isso, precisamos de mais estudantes — Eu escutava tudo com muita atenção — Bem vindo ao karatê Miyagi-do. 

As vozes se aproximam cada vez mais.

Eu poderia me esconder, mas não foi preciso, a porta foi aberta revelando meu pai e Robby.

— Filha?

— S/n?

— O que estão fazendo aqui?

— O que você está fazendo aqui? — Meu pai ignora minha pergunta.

— Eu perguntei primeiro.

— Não importa quem perguntou primeiro.

— Então não te importa o que estou fazendo aqui — Ele me repreende com olhar.

Eu apenas bufo e reviro os olhos.

— Já estou de saída.

— Não, você vai comigo, só vamos deixar Robby na casa dele.

Decido não relutar, pois sabia que ele não me deixaria sair sozinha, até por quê estava de noite.

Ele ficou observando o lugar, andando pra lá e pra cá igual a uma barata tonta, e foi para a parte de fora, me deixando só com o Robby.

— Não sei por que vocês não se dão bem — Ele diz tentando puxar assunto.

— Você não sabe de nada — Respondo seca e saio, indo para o carro.

(...)

— S/n, tá acordada? — Escuto meu pai falar do outro lado da porta.

— Não.

— Abre a porta, por favor.

Junto todas a minhas forças pra me levantar da cama, e abro a porta com minha pior expressão.

— Você me acordou —Reclamo com o mesmo.

— Eu e Robby vamos para o Miyagi-do, estava pensando se não quer ir conosco.

— Não.

— Vai ser legal.

— Tá — Eu me rendo, pois sabia que ele não iria parar de encher o saco até eu aceitar.

— Ótimo, se arrume, assim que tomarmos café estamos indo.

Assinto e fecho a porta, indo para o banheiro tomar um banho, na tentativa de me despertar, ainda debaixo do chuveiro escovo meus dentes, logo saindo.

Coloco uma roupa completamente preta, como sempre e desço.

Coloco uma roupa completamente preta, como sempre e desço

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— Bom dia querida — Minha mãe fala calma.

— Bom dia.

Me sento na mesa e começo a comer meus waffles.

Me sento na mesa e começo a comer meus waffles

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