Capítulo 4

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S/n LaRusso

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— Vamos? — Meu pai me pergunta.

— Fazer o que né.

Entramos no carro passamos na casa de Keene e fomos para o dojô.

— Wow — O Robby diz assim que meu pai tira em negocio preto de cima do carro — O senhor Miyagi te deu isso?

— Deu. Melhor presente de aniversário — Meu pai responde — Não tenho tido muito tempo para cuidar dele como ele merece.

"Mas é um carro" penso comigo mesma fazendo uma careta.

— Vejo uma lata de cera no meu futuro.

— Relaxe, temos muita coisa pra fazer antes disso.

(...)

— Você vai mesmo me obrigar a fazer isso? — Reclamo pela decima vez — Se soubesse que tinha vindo para trabalhar, teria ficado em casa assistindo série.

— Vai valer a pena no final, confie em mim.

Meu pai é mesmo inacreditável, pego uma lata de tinta azul e começo a pintar as paredes com Robby.

Ele parecia super experiente fazendo aquilo, e estranhamente atraente.

Balanço a cabeça em sinal negativo para afastar os pensamentos e volto a pintar.

Assim que terminamos, meu pai e Keene começam a colocar algumas cercas, enquanto eu apenas observava, e ria quando alguém sem querer dava uma martelada no dedo, ou ganhava uma madeirada.

 Depois fomos lixar o chão, que estava sendo super chato, por quê já tinham entrado umas quatro ferpas no meu dedo.

— Círculos maiores — Meu pai aparece segurando uma caixa, e nós fazemos o que ele manda — Isso maiores, e lembre-se inspire e expire.

"Não, imagina, vou parar de respirar" penso e reviro os olhos, dando uma risada em seguida.

— Rindo sozinha? —Robby pergunta.

— Obvio que não, não está vendo o Jabiroco aqui do meu lado? — Respondo debochada.

— Tá, já percebi que não está pra papo.

— Não, desculpa, é que eu realmente preferia estar fazendo coisas mais interessantes.

— Deixa eu adivinhar saindo com seus amigos? 

— Talvez.

— Veja pelo bom — Eu o olho confusa — Você tem minha companhia.

— Ah sim, claro, que belo lado bom.

— Claro que é.

Eu solto uma risada, e pego uma pedrinha jogando no mesmo em seguida.

— Ai — Ele coloca a mão no lugar acertado.

— Bem feito, agora vai trabalhar.

Nós rimos e voltamos a lixar a madeira do chão.

(...)

Já tínhamos desencapado e encerado os carros, passado verniz nas cercas, e meu pai havia mandado eu e Robby colocarmos umas plantas em uma plataforma que tinha no lago?

Eu realmente não sabia o que era aquilo.

— Eu não vou entrar lá, vai molhar toda a minha roupa.

— Um pouquinho de água não faz mal filha.

— Não, não e não, aliás, você nem sabe quando aquela água foi limpa, pelo visto nunca.

— Tá, vem Robby eu te ajudo — Eles entram naquele negocio sujo.

Terminam de colocar e voltaram para as berradas.

— Me ajuda aqui — Keene pede estendo a mão.

— Acha que eu sou trouxa — Me aproximo.

— Sim — Em um  movimento rápido, ele puxa minha mão, me fazendo cair na água.

— Seu filho da puta.

— Ei, olha a boca — Meu pai diz segurando a risada.

— Isso não teve graça — Jogo água no mesmo — Idiota, agora estou toda molhada, por sua causa — Aponto para Robby.

— Podia estar molhada de outro jeito — Keene sussurra, mas eu escuto, e solto uma risada.

— Pervertido — Sussurro de volta.

— Saiam logo daí — LaRusso fala na porta.

— Em que momento ele saiu?

— Boa pergunta.

Robby saí primeiro, me ajudando logo depois.

Robby saí primeiro, me ajudando logo depois

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