Capítulo 3

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Enfim agora que sabem um pouco do passado vamos voltar ao presente sendo quando cheguei até a cozinha em que assisti aquela mal educação do Guilherme com a nossa mãe Ana em que estava chorando pois se havia algo há qual mais odiava era quando meu irmão caçula tratava-a daquela forma no que fui até o mesmo pegando o Guilherme pela gola da sua camisa em que olhei a minha mãe querendo dizer “não se preoca e deixa comigo” apenas com o olhar onde arrastei meu irmão caçula para área externa de casa onde joguei-o no chão sem dó enquanto fuzilava Guilherme do olhar no qual deixava claro de que não estava nem um pouco contente com a atitude do mesmo em que tentou se explicar mas de que não deixei ele nem sequer dizer uma única palavra onde assim me agachei no chão pegando novamente a gola do Guilherme enquanto olhava-o friaramente e seriamente. 

— Que raia foi isso em casa com a nossa mãe? 

— Eu perdi o emprego está bem? E nisso como você quer que eu ajo? — Disse Guilherme tentando se defender 

— Deixa eu pensar… QUE TAL COMO UM ADULTO? 

— Eu sou o caçula de casa… — tenta se defender novamente o Guilherme 

— Mas você não tem três anos de idade ou tem? Porque se tiver o seu lugar e na creche e não na vida adulta! 

Guilherme bufou pois estava de mal humor assim como eu portanto mesmo assim sabia de que perder um emprego poderia ser frustante além no mais que não era só isso, meses atrás Guilherme estava noivo com uma garota chamada Mirella no que eles iam se casar e ter aquele final feliz porém infelizmente dois dias antes do grande dia acontecer Mirella simplesmente cancelou o casamento dizendo que Guilherme não era das alturas e blá blá blá e blá blá blá o que acabou destruído a vida por completo do meu irmão caçula devido que após a morte do nosso pai Joaquim, Mirella foi para o Guilherme como uma salvação de modo a se dizer e o término deles ainda era muito recente para o mesmo no qual mesmo estando errado em jogar toda a sua raiva sobre a nossa mãe Ana, mesmo assim de certa forma eu conseguia entender a angústia que tinha o meu irmão caçula em que só agora soltei a gola dele em que estava segurando a pouco segundos onde levantei e me ajeitei rapidamente no que ajudei-o a fazer o mesmo.

— Bora beber? Assim você esquece um pouco dos seus problemas, fica para minha conta! 

— Sério? — pergunta surpreso Guilherme 

— Sério! Só preciso passar em um local basta me dizer se vamos antes ou depois… 

— Pode ser depois? — pergunta timidamente Guilherme 

— Só se for lá em casa pedir desculpas pela sua atitude para nossa mãe! 

— Fechou! — Afirma Guilherme 

Guilherme e eu adentramos novamente em casa no que fiquei de paisagem atras encarando o meu irmão caçula no qual pediu desculpas para a nossa mãe Ana em que olhou-me de forma silenciosa dizendo “obrigada” pelo olhar a qual nem precisou de palavras para que Guilherme limpasse no chão o que ele mesmo havia derrubado para que assim olhei Guilherme no que sorri para ele em que retribuiu o sorriso para que então nem precisou dizer aquela palhaçada de “fica pronto em cinco minutos” pois sabia de que Guilherme não era desse de enrolar para se arrumar no qual subi até o meu quarto, tomei um banho rápido, me arrumei e assim joguei carteira e celular em meus bolsos da minha calça jeans a qual então desci até a sala aguardando o Guilherme em que não demorou a aparecer. 

— Vamos? 

— Vamos! — Afirma Guilherme 

— Mãe estamos saindo, está bem? Então não espera a gente e va dormir caso passar do seu horário… 

— Está bem meus amores e vê se usem camisinhas caso for… — respondeu e disse a nossa mãe Ana 

— MÃEEEEEE! — Disse Guilherme sem graça ficando avermelhado 

A reação do meu irmão caçula acabou fazendo com que eu acabasse na gargalhada pois de fato Guilherme não era de ficar sem graça facilmente porém a nossa mãe Ana tinha esse poder tanto sobre ele quanto a mim o que era de fato algo a se surpreender assim como a determinação e a independência da Ana em que chegou até onde estava hoje sozinha e contra as vontades do Joaquim quando ele ainda estava vivo no que a força da dona Ana era de ser admirável e onde esse assunto se tornou o principal entre Guilherme e eu enquanto tomamos caminho até o bar no que acreditei em que tudo iria ser uma noite agradável sem que me imaginasse de que essa saída traria um tão grande sofrimento para a minha vida e no que eu seria a razão em que a nossa mãe iria acabar chorando horrores naquela noite no que mal havia começado onde Guilherme e eu estávamos rindo e nos divertimos até chegar ao local onde fomos diretamente até o bartender pedir uma bebida para a gente tomar no que mais tarde um grupo de meninas vieram até a nossa direção e ali decidi sair do bar a fim de ir até onde eu precisava ir sendo na livraria local no que na minha visão Guilherme estava bem acompanhado onde assim antes de sair me aproximei do mesmo sussurrando no ouvido dele onde eu estaria em caso necessitava de mim em que Guilherme afirmou com a cabeça e assim sai do bar no que caminhava pelas ruas sentindo esse vento noturno agradável em que estava onde peguei os meus fones de ouvidos e assim botei música no que cantarolava baixinho até chegar até a livraria local a qual querir tanto ir. 

Assim que cheguei adentrei no local em que no mesmo instante os meus olhos acabaram cruzando os olhos de uma menina no qual se tornou o motivo com qual o meu coração começou a bater rapidamente fazendo com que tudo que eu não acreditasse não fizesse mais senso e nem sentindo sendo se apaixonar a primeira vista em que achava isso brega e de que se acontecia apenas em filmes ou livros portanto aquele olhar daquela menina fazia-se com que por alguns segundos acabei me perdendo em um mundo paralelo apenas olhando para a mesma em que nem seu nome eu sabia e no que quando iria tomar coragem de ir até ela quando tirei finalmente os meus fones dos meus ouvidos eu fui infelizmente interrompido com o meu imbecil de irmão Guilherme berrando meu nome como se o mesmo devesse achar que eu era surdo para não ouvi-lo no que se dirigia até mim andando torto e no que podia-se ver em que estava bêbado no que estava falando absolutamente nada com nada e onde a grande bosta estava então presta a acontecer logo naquele noite em que havia acabado de encontrar o que acreditava ser a minha alma gêmea no que nem eu mesmo sabia se um dia teria a oportunidade em poder reve-la novamente ou não mas que contra a minha vontade eu tive que dá meia volta pois havia um irmão mais novo sem noção para se cuidar antes mesmo em que ele tentasse fazer algo errado e sem que eu imaginasse de que a besteira já havia tido feito. 

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