Tão grande e tão pequeno

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-  Já se recuperaram? - pergunto em quanto estalo os dedos e distribui-o lenços de papel para todos, e em resposta recebo olhares confusos.

- Bem hoje vamos assistir a uma conversa entre a Inko e o Izuku. Vocês vão entender mais tarde o porque dos lenços. - trago o Midoriya para cà

- Com todo o respeito, mas isto não é invasão de privacidade? - pergunta Lida com os seus braços de robô.

- Não alias esta conversa acontece em todos os universos de Midoriya por isso eu acredito que não haverá mal em eu a mostra-la, estou certa senhora Midoriya? - Pergunto-lhe e ela acena positivamente. - Alias eu já falei com a mesma antes de eu decidir colocar este universo eu parte do vosso universo.

*no ecrã*

Izuku vai ter com a mãe e pergunta-lhe:

- Mãe quando é que o pai se foi embora? O que aconteceu nesse dia? Eu já tinha nascido?

- Sim querido tu já tinhas nascido. Era um dia de fevereiro quando seu pai passou, antes de ir embora um caminhão de mudança na garagem o dia em que, de repente, foi real.

~Passado~

Mostra o senhor Midoriya e entrar no camião, ele tinha o cabelo branco e a pele pálida com algumas sardas como o mais novo.

- Eu disse para você não sair mas você viu esse caminhão e você sorriu tanto um caminhão de verdade na sua calçada nós deixamos você sentar ao volante. - Mostra o Izuku a brincar no volante ao colo do pai, e depois o mesmo é tirado do volante do carro e o pai dele diz.

- Tchau Tchau -diz ele a ambos.
'Agora somos só eu e meu pequeno rapaz e a casa pareceu tão grande e eu me senti tão pequena a casa pareceu tão grande e eu me senti tão pequena' ela pensa para si mesma e dá um suspiro.

~no presente~

-Naquela noite, eu lhe pus para dormir nunca vou esquecer como você se sentou e disse 'tem outro caminhão vindo para a nossa garagem um caminhão que levará a mamãe para longe?' - ele sente um aperto do peito.

E a casa ficou tão grande e eu me senti tão pequeno
A casa ficou tão grande e eu
E eu sabia que haveria momentos que eu perderia
E eu sabia que haveria espaços que não conseguiria preencher
E eu sabia que falharia em um bilhão de maneiras diferentes
E eu falhei
E eu falho
E eu falharei

- Mas como esse dia de fevereiro vou segurar sua mão, apertá-la com força e dizer 'não há outro caminhão em nossa garagem sua mãe não vai a lugar nenhum, sua mãe ficará aqui'  - ela diz a chorar com o Midoriya.

Sua mãe não vai a lugar nenhum
Sua mãe ficará aqui
Sua mãe não vai a lugar nenhum
Sua mãe ficará aqui

-Não importa o que estarei aqui. - ela diz com um sorriso.

Quando tudo for tão grande
Até que tudo pareça tão pequeno
Quando tudo for tão grande
Até que tudo pareça tão pequeno
Até que tudo pareça tão pequeno

*na sala*

As raparigas estavam todas a chorar e a fazer uma montanha de lenços, o Aizawa estava  a tentar se controlar para não chorar, uma certa pessoa (COF COF o pai do Midoriya COF COF), a liga dos vilões estavam a pensar em ter a Inko como mãe assim que eles saíssem do meu teatro e os heróis ficaram chocados com a força de vontade da esverdeada. Izuku estava abraçado a mãe .

- Algum comentário ou pergunta? - pergunto em lagrimas. 

- Esta tudo bem consigo? Você parece que reagiu de uma maneira mais intensa ou mais familiar com este universo em comparação aos outros  - Pergunta Kurogiri surpreendendo todos incluído eu mesma.

- N-nao se preocupe eu estou bem eu simplesmente me lembrei da minha infância é que o meu pai fez a mesma coisa hehe - digo coçando a nuca, dando um sorriso gentil. 

- Entendo, então você é uma Midoriya? - eu fico chocada e a raciocinar o que ele acaba de perguntar.

- Eu sou o que? Não, alias cada universo tem o seu pai e nem todos os universos ele tem o mesmo pai e ate ele pode ser adotado, por isso ele nem sempre vai ser um Midoriya. - começo a murmurar e a fazer algumas teorias inconscientemente. 

- Ela é uma Midoriya - dizem todos em sintonia. 

- Tenho de admitir que a minha historia tem algumas parecença com a do vosso Midoriya mas eu acho que não sou uma mas em fim vamos continuar. O próximo universo vai ter haver com o Katcchan. - digo com um sorriso de vingança.- O nosso querido Izuku pode não ser vingativo mas eu por outro sou hehe por isso meu querido prepara-te o teu maior pesadelo pode aparecer.

Assim que disse isso o mesmo entende o que eu quero disser e começa a suar um pouco mas felizmente a quirk dele estava apagada, no entanto todos estavam confusos.

- Nada de arrebentar o teatro Bakugou Katsuki - digo seria, olhando para ele, e ele acena nervosamente. - ótimo, agora vamos fazer outra mini pausa e quem quiser pode comer o que quiser é só pensar e aparece e a casa de banho é ao fundo do corredor.

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Este capitulo foi um pouco mais curto mas espero que tenham gostado, por favor deixem o vosso comentário e uma estrelinha.

Hoje vai haver uma votação e vai ser por 5 dias

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