Capítulo 50: Perdas

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-Alô? Quem fala? O Coronel falou com uma voz bastante sonolenta mas ouço seu bocejo

-Tio, dá uma olhada na Lindsey, agora, tio, agora por favor. Eu digo tremendo de medo

-Tudo bem, tudo bem querida eu olho. Eu estou indo minha filha. O Coronel obedeceu.

-Quem é essa hora marido? São cinco pras duas da manhã. Ouço a avó dela resmungar

-Eu não sei querida, Aisha, ela está dormindo filha, Lindsey? Lindsey querida? Lindsey? Ah Meu Deus Lindsey! Não! Não! Não! Lindsey! Ouço a voz do Coronel chorando alto por ela.

Acordei meus pais e meu irmão e eles me levaram imediatamente pra casa da Lindsey onde a avó dela estava usando uma máscara de ar e eu fui correndo veloz em direção ao quarto dela

-Aisha! Aisha! Espere por favor! Volte aqui! Isso é uma ordem! Não vá até lá. O Coronel tentou

Mas assim que vi o corpo sendo coberto eu comecei a gritar alto e chorar bem histericamente

Dois dias depois foi o enterro dela e durante as orações eu chorava e antes de ir pra casa eu toquei o caixão dela e vi um homem em minha direção que nunca tinha visto antes na vida

-Meus sentimentos criança. Ela era uma menina muito querida por toda a sua família. Ele diz

-Como foi que... O senhor a conheceu e de onde? Eu perguntei a ele de forma bem confusa

-Eu sou Doutor Hassan Davis. Um especialista em experimentos no corpo humano e um professor substituto de Educação Física que estava auxiliando a Lindsey a passar por este período difícil mas obviamente como pode ver eu falhei em protegê-la como educador.

-O senhor não podia fazer nada. O legista disse que a causa foi uma overdose de remédios

-O que é uma coisa estranha por que a Lindsey não ingere remédios e você sabe disso não é? E eu acho que nós dois sabemos exatamente o que aconteceu. Você não acha criança? Ele disse

-Filha! Estamos esperando você. Meu pai disse e eu fui correndo até ele e entrei no carro triste

-Como serão as coisas a partir de agora Coronel? Sugiro que leve a Aisha para sua casa, vou pegar as coisas dela e levo pra lá. Minha mãe disse e eu nem quis questionar de tão mal.

Assim que eu cheguei eu pus as minhas coisas no quarto dela e olho nossas fotos juntas

-Oi, Eu pus a sua mala no antigo quarto de hóspedes isso se você quiser ir é claro querida.

-Na verdade... Eu quero ficar aqui tio, Quero ficar mais perto dela, da minha prima Lindsey

O meu tio me abraçou e eu chorei. E foi a primeira noite morando com meus tios por um tempo

Mas na primeira noite eu acordei com a gata Trixie da minha tia arranhando a porta do quarto

-Trixie? Eu levanto e pego a gata que não parava de miar alto e quando eu a carreguei ela saiu do quarto rapidamente quando abri a porta e depois a fechei. No dia seguinte teve aula de arte por um professor chamado Evan e logo em seguida pintamos um quadro e eu a pintei com a Trixie.

Lindsey a chamava de bolinha de pelo quando uma jovem chamada Betty que a deu pra ela

Ela era linda. Até que eu sinto cheiro de fumaça de cigarro e começo a tossir bruscamente.

-O senhor fuma perto dos alunos? Sem preconceitos mas... Isso não é saudável professor.

-Bem... Eu tinha parado por causa da saúde mas agora pra quê me importar? Ele disse

Five nights at students animatronicsOnde histórias criam vida. Descubra agora