[1] estação se alastrando antes do amanhecer

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Não era época de verão, contudo, o outono lhe acompanhou rumo ao fim da trilha.

O acastanhado processava as palavras pronunciadas pelo professor atentamente, do modo mais vidrado possível, afinal, seu estágio alarmante-comico poderia ser deixado de lado para desfrutar a última aula em comemoração ao fim da faculdade, mas claramente o desejo de soltar a gargalhada dos outros ao seu redor e especialmente do mais velho pela última vez era branda alcançando um outro patamar. O tailandês não era o mesmo tailandês na ausência de piadinhas duvidosas. A euforia comovia os órgãos em ativa. Como se esperar do melhor sem deixar passar para um mero "adeus, seu espuletas ecléticos".

As formigas em sede de açúcar dominavam o topo dos nervos de Noppanut, aparentava quase uma entrevista de emprego, porém Boun quem apresentava os dados devidos e os espaços de sua empresa. Lá pairavam os futuros-novatos. E em questão de poucos segundos sua íris somenre focou em quem lhe encarava no instante.

O caramelizado vibrante aclamado na miniatura de um ser.

“ Não há o que temer, vocês já conhecem bem a área de vocês, então, será 'supimpa pros novatos não se sentirem perdidos. Agora escolham seus novatos, gafanhotos. ” — o senhor esboçava um sorriso simpático após o atrito das palmas das mãos entre si.

Boun mal piscara quando o garoto de outrora arrastou a sola de seus sapatos sem evitar o contato visual. Permanente. Noppanut continha um hábito de sempre encarar a fundo das pupilas frequentemente alternadas.

Sem recusar.

Entretanto a primeira experiência sob manter contato tão dureto com uma colméia mística. Não sabia se lhe moldava a partir do globo ocular ou encontrava seus obscuros anseios dispersos as supostas astúcias. Aquilo aclamou muitos questionamentos.

— Se continuar assim por tanto tempo vai ficar calvo e cheio de cravos. — colocava afora a risada sincronizada com os pássaros acima. De repente fora teleportado para um tipo de universo fantástico?

A essência entre a consciência demais cantarolava. Destinos a isso não associava, humanos se trombavam sem script algum programado, histórias reais seguiam um fluxo do instante, ao contrário de algo marcado anteriormente por outros.
Semelhante a nós. Dedicado a sinfonia acidental dos pássaros.

— Então voltando a programação normal. Você quem me escolheu. Tem alguma preferência aonde desejar primeiro, sir? — Pronunciara o mais próximo que alcançava o sotaque inglês arriscado.

— O seu favorito, claro.

Era um perigo; o vício. Os olhos se curvando em formato de riscos. E alí estsvan, possuia um quadro de cupido e psique, o mais contemplado a sua percepção.

— Então...assim? — Encenou a mesma posição ao agarrar o mais velhos. Seus olhares se perderam pois o brilho fora absurdamente intenso. Não existia mais nada em meio ao cômodo além de duas criaturas entregues.

— Jovem apaixonado, o melhor olhar de psique. — Piscava incrédulo. Encarnando a beira do visual, desperte-me caso esteja a vagar diante a um sonho. Seja acordado ou em sono, permaneço aparente a um tolo.

— Não. Não de ninguém, nem do mundo. — as impressões digitais saltaram e num giro ágil as vestes branquiças chacoalhavam de acordo com seus movimentos. Nem a distância cortava as narinas o eflúvio de seus gloss presente aos lábios rosados.

— E quando nós veremos de novo?

A droga do tempo esgotou-se de modo tão ligeiro e somente sentirá dezenote minutos vividos a presença do outro.

“ Quando Vênus entrar em órbita a gente volta a se encontrar. ”

A silhueta memorável aos neurônios, o eflúvio do gloss nunca deixou de mesclar em intimidade com seus carnudos avermelhados.

E Vênus? Vênus era pouca quando duas floras jovens imploravam as redes sanguíneas parar não se deixar.
É preciso se perder para no trajeto, se encontrar. Se destinadas a ficar em algum momento suas energias os canalizará.

camarelo vívido em suas orbes % bounplanOnde histórias criam vida. Descubra agora