🦋Capítulo 34🦋

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   Um dia depois......

  Hoje estava sendo o pior dia da minha vida, hoje e o enterro do meu pai. Eu estou arrasada, abalada e muito triste, nao consegui comer nada, tudo que eu como volta. Para o enterro eu chamei algumas pessoas que eu conhecia e alguns amigos de trabalho do meu pai.

   Eu tomo meu banho enquanto Hoseok falava no telefone com os meninos, ele estava explicando a eles o que aconteceu, mesmo que eles nao conheçam meu pai pessoalmente, eu pedi a Hoseok que os chamasse mesmo assim. Ja que eles são meus amigos tambem. Depois do banho eu me visto assim para o enterro, por coincidência, hoje estava muito frio, igualmente como eu estou hoje, eu só queria que isso tudo passasse logo, por que dói tanto, que me da vontade de sumir no mundo, mais ei que não da pra fugir dos problemas assim, mais uma parte de mim clama por vingança. Eu me visto assim:

  Eu deixo meu cabelo solto e liso, e apenas passo uma maquiagem fraca pra esconder as olheiras, ja que nao durmo bem desde que tudo começou

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  Eu deixo meu cabelo solto e liso, e apenas passo uma maquiagem fraca pra esconder as olheiras, ja que nao durmo bem desde que tudo começou.

- amor- Hoseok entra no quarto me chamando baixo, ele me olha e sorri mínimo tentando me confortar- ta na hora de ir- Eu olho meu reflexo através do espelho, e vejo minha aparência cansada e fria, eu respiro fundo me levantando e pego minha bolsa.

   Eu e Hoseok andamos para fora do hotel juntos de maos dadas. A gente entra no carro, e Hoseok da partida para o cemitério.

[.....]

   Depois de todo o enterro, eu e Hoseok ficamos perto do caixão, as pessoas vieram me dar os pêsames. Mais algo me chamou atenção, um carro todo preto, e de vidros escuros um pouco longe, eu estranhando aquilo tudo, presto atenção no carro ate ele sair devagar do cemitério.

- Dayanna- ouço meu nome e olho para o dono da voz e vejo o amigo de confiança do meu pai- sinto muito querida- Eu tento sorrir, mais o que sai e uma cara de choro e Eu logo me recomponho.

[....]

   Agora nos estávamos de volta no hotel, o único lugar que estamos seguros por enquanto. Eu não consigo tirar aquela cena do cemitério da minha cabeça, sera que e quem matou meu pai, e só foi ate la pra confirmar que ele estava morto? São tantas teorias, mais eu fui tirada dos pensamentos ao ouvir a voz do maior.

- amor- Eu olho para o moreno- vem comer, eu fiz uma sopa

- eu não estou estou com fome- eu falo e ele me olha feio.

- pode parar com isso, vem- ele vem ate mim e segura minhas mãos- levanta dai e vamos comer meu anjo

- amor....- ele me interrompe.

- olha o aviãozinhooo- O garoto fala estendendo uma colher com um caldo na mesma ennfrente minha boca- abre a boquinha

- para com isso Hobi, eu não sou criança

- uii grossa, ta bom- ele largar a colher na tigela e eu suspiro.

- me perdoa amor- Eu falo baixo e seguro a mão do menino- Eu..... ainda estou mal, entao me perdoa

- tudo bem minha pequena, so estou tebtandi te distrair- ele diz baixo acariciando minha mão- só quero te ver bem

- eu sei solzinho- eu sorri fraco- eu te amo

- eu também te amo meu amor- ele diz baixo e voltamos a comer a sopa.

  Mais infelizmente de comer essa sopa deliciosa, eu vômito tudo na hora do banho e eu eu estou me sentindo horrível. Parece que um trator passou por cima de mim.

Continua.......

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