Sinopse
Prometeram - se Amar no passado.
Mais uma tragédia mudou o rumo de suas vidas. Anos se passaram mais ainda não esqueceram o amor que sentem um pelo outro.
E agora no presente, vai ter espaço para recomeços? Ou não vale a pena tentar algo q...
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Caminhei para o banheiro com um sentimento de raiva e decepção, bati a porta com tudo e apoiei meus braços na bancada da pia, falei apenas algumas coisas que desejava para a Sophie uma coisa eu tenho certeza não irei mais implorar o amor dela, em um momento de fúria passei as mãos pela pia e derrubei as coisas no chão, comecei a respirar rápido e meu coração começou a acelerar, coisa que no meu estado não podia, fechei meus olhos e escutava a Sophie batendo na porta e me chamando, só que ignorei e entrei no chuveiro para tentar me acalmar não sei o tempo que estou debaixo da agua, de certa forma consegui me acalmar, deliguei a agua e peguei uma toalha e logo estava no meu quarto e não foi nenhuma surpresa encontra-lo vazio, nem rastro da Sophie.
- Acho melhor nosso distanciamento meu amor, logo não estarei mais aqui, e não sofrerá por mim. - falei sozinho. - Irei te esquecer e tentar viver minha vida o que me resta e tentar curtir o que não fiz durante todos estes anos. Me arrumei e sem pensar em nada simplesmente peguei meu carro e fui embora para minha casa, não iria ficar na casa do meu irmão, não estava no clima, preferi ficar sozinho, descansar já que ficaria responsável no lugar do Niccolo enquanto ele curtia sua lua de mel.
***
Estou saindo de uma reunião e escuto meu celular vibrar e quando pego vejo que é uma mensagem do Niccolo.
Niccolo: Consulta marcada para manhã as 10h com o cardiologista Dr. Paolo Fontana.
Respondi na hora.
Alexander: Eu seu como marcar uma consulta. Deveria se preocupar com sua mulher e não com minha vida.
Niccolo: Você também faz parte de minha vida e por isso cuido.
Alexander: Amanhã não posso tenho reuniões importantes. - respondi a mensagem já sem paciência nenhuma.
Niccolo: Já desmarquei todos. Não quero desculpas Alexander, não é um pedido, encara como uma ordem do irmão mais velho.
Nem o respondi entrei na minha sala e tentei trabalhar um pouco sem pensar em nada. A porta da minha sala foi aberta e estranhei pois não estava esperando ninguém.
- É aqui que está meu irmãozinho? - só poderia ser Allegra para entrar sem bater na porta, ela tem este grande defeito, antes de eu abrir a boca outra pessoa entra na sala rindo e vindo em minha direção.
- Aqui que acho meu primo desnaturado? - minha prima levantei para abraça-la.
- Que agradável surpresa Elisa. - falei com carinho.
- Não consegui vir para o casamento do Niccolo, para mim ainda é difícil ver algumas coisas.
- Sinto muito ainda pela sua perda. - falei com carinho com minha prima que não fazia nem um mês que havia perdido o marido em um acidente de carro.
- Darei um passo por vez Ale, sua morte foi inesperada. Não irei superar nunca a morte do Leonel, só que preciso seguir com minha vida e tomei a decisão de me mudar novamente para cá, perto da família.
