–Ganguezinha de merda? —Gabriel se afastou de mim e o vi ficar irritado. –Você está ciente do que você está dizendo? Ou melhor,você está ciente de quem nós somos? Do que nós somos capazes? Garota,eu crie tudo isso,e uma coisa que me deixa puto é alguém cagar numa criação minha,The Canadians passou a ser uma guangue mais temidas e olha que muitos nem sabem quem realmente são os membros. Você está nós subistinando e isso é algo muito arriscado para sua vida,tem noção disso? —Um silêncio se criou,eu apenas o olhava. –HEIN PORRA,TEM NOÇÃO DISSO?SE EU TE PERGUNTAR ALGO,VADIAZINHA,TU ME RESPONDE. —Gabriel se alterou. –Depois a gente mata, e ainda é considerado crime,eu não entendo isso. —Ele disse,totalmente "emputecido".
–O que menos importa na minha vida é essa gangue de vocês. —Falei algo,finalmente.
–Você é uma caso raro. Em vez de querer estar na minha cama,está me desafiando e implorando sua morte.
–Eu nunca ia querer estar na sua cama,Peixinho,você é sujo,podre e de gente assim eu quero distância... —Levantei do sofá,e tentei me afastar o máximo de Gabriel,mas ele me puxou com toda a força do mundo e mas uma vez a distância entre nós era mínima.
–Tem certeza? —Ele disse e logo apertou minha bunda,aquilo me deixou com mais raiva ainda. –Você é gostosa. —Ele sussurrou em meu ouvido. – Podia ser uma mais um das minhas vadias. —Agora ele havia extrapolado,afastei-me dele e com toda coragem e força do mundo,lhe dei uma tapa no rosto.
–SUA VADIA. —Ele gritou com uma das mãos ao lado do rosto atingindo. –Você está mesmo brincando com sua vida né? Mas aproveite,porque hoje você teve sorte,não estou afim de te matar e depois ter esconder seu corpo. Eu vou dormir,e quando eu acordar não quero nenhum rastro seu aqui. —Ele disse se controlando.
–Você não sabe o quanto estou feliz em ouvir isso. —Falei indo pro famoso sofá assim que o sol raiasse,o que não faltava muito,eu me mandaria dali.
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Três dias se passaram e tudo o que havia acontecido não saía da minha cabeça,pensei até em denunciar aquela ganguezinha para a polícia,mas eles são espertos demais,eu estaria apenas moldando minha morte. Fui obrigada a pisar no meu orgulho e voltar para casa,fiquei de castigo claro,meu pai deu um discurso dizendo que o fato de eu ter saído de casa havia sido um exagero e blá blá blá.
Estava em minha cama,lendo algo desinteressante que havia naquelas revistas sem graça que eu adorava comprar,vai entender,a tristeza batia quando eu lembrava que só havia mais duas semanas de férias. O telefone tocou.
–E aí putinha do GTA,já está na esquina?
—Era luiza,minha melhor amiga.–Claro,até porque minha esquina é de outro nível,tem até telefone residencial...
–Vai te foder,S/n. Você não atendia o droga do seu celular,então liguei para o telefone residencial ué.
–Ok,fala....
–Vem aqui,preciso de companhia,estou me sentindo tão sozinha. —Luiza fez drama.
–Garanto que você não quer uma puta na sua casa. —Falei,e luiza riu
–Puta,quem é puta? Eu falei puta? Devo ter confundido a palavra,você é uma princesa...A fiona claro. —Ela me amava.
–Você tem sorte que eu gosto da fiona,se não você estava ralada PARENTE —Ela odiava que eu a chamasse pelo seu segundo nome. – Vou tomar um banho e daqui a pouco eu colo aí.
A casa da Luiza ficava a algumas quadras depois da minha,ainda não havia falado a ela o acontecido de três dias atrás. E nem sabia se iria falar,talvez fosse melhor eu guardar um pouco mais pra mim.
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POSSESIVE•Gabriel Peixinho[adaptação]
Fanfiction"Vc é minha,querendo ou não,porque eu simplesmente anseio que seja assim,vc não tem escolha" -gabriel peixinho E se ela fosse dele?Somente dele.Mais ele,ele não fosse dela?E se ela tentasse lutar contra isso,mas ao mesmo tempo,isso estivesse valendo...