Crônicas de Nárnia 02

1.3K 48 8
                                    

Estamos numa estação de de trem tinha muita gente, pessoas chorando dá até tristeza no meu coração

S/n- porque precisamos usar isso- digo colocando o papel em mim

Mãe- e para vocês não se perderem está bem- diz arrumado o papel depois olha para mi assenti com a cabeça ela ficou de frente para Lúcia

Mãe- está confortável? - pergunta para Lúcia

Lúcia- hurum - diz com olhar triste
Edmundo- se o pai estivesse aqui nós não iríamos- diz olhando para um cartaz e depois para mamãe

S/n- só que não está- digo com uma lágrima escorrendo no meu rosto e eu estava ao meu lado da Susana

Mamãe- não precisa disso tudo s/n- diz me abraçando, ela abraça todos só que chegando no Edmundo ela tenta dar um beijo nele no rosto, ele vira a cara- prometa que vai obedecer- diz para s/n

S/n- só diz isso porque sou teimosa - digo já me derretendo em lágrimas

Mãe- oww filha, vocês tem que ir agora agora- dizendo ela

E fomos para o trem uma mulher pegou nossos bilhetes para conferir algo e nos liberou para irmos no trem, entramos nele e nós já estávamos na janela e damos tchau para mãe e sentamos no vagão logo depois e eu sentei ao lado do Pedro, a paisagem e linda um pouco gramado verde vontade de deitar e observar o céu, demorou muito pra chegar na cidade pra mim comecei a ficar no tédio mas eu não fiquei porque estava observando o tempo, e chegamos na cidade descemos do trem ficamos de frente uma placa escrita coombe halt, pelo jeito e nome da cidade, ouvimos um som de carro e descemos para ver se parava mas passou direto

Susana- o professor sabia que veríamos - diz um pouco preocupada

Edmundo- será que etiquetaram errado na gente?- diz confuso, a gente vê uma carroça vindo até a gente, e ela para

Pedro- você e a dona Marta? - diz ele para ela

Marta- preferia não ser - fala séria- só tem isso de mala?

S/n- não tem mais aqui não tá vendo- digo arqueando uma sobrancelha

Marta- mais respeito menina pra você e senhora ouviu- diz seria ainda

S/n - tá - digo olhando pra ela
Marta-que -diz começando a ficar brava

S/n- sim senhora madame - a última palavra falo baixo e a Lúcia de uma risada meio leve

Marta- está bem subam logo - subimos e colocamos nossas malas lá chegamos numa casa bem grande nós já estamos entrando na casa- o professor não está acostumado a ter crianças em casa, existem regras para seguir e proibido gritar, correr e nada de ficar brincando no elevador manual, não! Não toque no artefatos história

S/n- que mulher puxa saco em - falo cochichado para o Pedro e edmundo e eles riem

Marta- e vocês nunca devem incomodar o professor -ela se vira e vai para um corredor e o Pedro, Susana e edmundo foram atrás dela, eu e Lúcia olhamos para uma porta só que para baixo vimos uma sombra nós olhamos e saímos de lá

Entro no quarto e vejo Susana, Pedro e Lúcia

Lúcia- a corneta pinica

S/n- pensou que não era assim vai sonhando - reviro os olhos

Susana- porque você e tão oposto da Lúcia em S/n

S/n- porque a gente e gêmeas idênticas, não em personalidade- digo e me deito e vou dormir

Já acordou e está chovendo não vejo a Lúcia na cama vou fazer o que sempre faço de manhã escovar os dentes, tomar banho, fazer minhas necessidades e me vestir, procuro por ela e acho todos eles

S/n- vamos fazer alguma coisa legal- falo me sentando no sofá

Lúcia- já sei vamos brincar de esconde esconde- diz sorrindo

S/n- é vamos- digo me levantando

Pedro- mais a gente já esta se divertindo tanto aqui - diz ainda sentado

S/n- vai logo para de chato

Lúcia- por favor - diz com cara de dó

Pedro- 1, 2... - diz se levantando

Edmundo- o que - diz se levantando também e indo se esconder, todo já estava correndo e Lúcia me puxa

Lúcia- vamos se esconder juntas- e fala logo me assenti

Corrermos para lado para outro vi uma cortina, apontei para irmos e nós fomos lá mais o Edmundo nós empurrar e pega o lugar, e tentamos entrar em uma porta não abriu

Tentamos de novo não abriu e não outra tbm não abriu e tentamos de novo e abriu vimos um véu escondendo alguma coisa, nós olhamos e fomos tirar ele Lúcia tira então era um armário muito elegante

S/n- vamos entrar - digo abrindo a porta do armário

Lúcia- não, eu tenho um pouco de medo, e melhor a gente ficar aqui

S/n- ah para, você e sempre curiosa agora você não está com curiosidade de ver o que tem lá dentro - digo apontando para dentro do armário

Lúcia- e melhor não

S/n- tá bom fica aí então tchazinho - digo entrando no armário

Lúcia- espera eu vou com você- diz entrando também

Entramos vou até o fundo só que quanto mais eu ia mais fundo mais de repente eu vi neve chamei a Lúcia e eu fiquei muito surpresa e ver neve, nunca vi neve primeira vez na vida vejo neve ficamos correndo ali com enorme sorriso no rosto e vimos uma luz e ela brilhava me estranhei em ver aquilo mais gostei era bonito, mais aí a gente ouviu passos para lado e para outro, e nos assustamos e gritamos coloquei a Lúcia atrás de mim, quando eu coloquei ela atrás de mim ela saiu correndo para o armário só pensei que menina medrosa, e eu vi um animal espera e uma pessoa.... esperai agora eu me confundi

Crônicas de Nárnia - S/N TERMINADAOnde histórias criam vida. Descubra agora