grávida de um mafioso

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Ainda não estava acreditando que o Tal Noah urrea que tanto o povo falava era essa carinha que estava seguindo, meu deus, sinto um mão na minha coxa.

- Olha, preciso te falar umas coisas antes de entramos ok?- Assinto.- Bom eu não sou apenas um empresário gostoso e famoso sabe?- O amor próprio dele me incomoda.- Bom eu sou um mafioso e provavelmente haverá mais la, mas por ficar tranquila, tá comigo.- Ele olha para mim.- Ta comigo, morre tu não vai.

Ele volta sua atenção a rua e logo chegamos em um lugar super chique e fino, via varia garotas que pareciam ter a minha idade, até agora não tinha noção do que estava fazendo, tudo que eu queria era sair correndo daqui e me jogar na frente do primeiro carro que passasse.

- Oque sua tia disse? Eu vi sua expressão facial de medo.- Me surpreendo ao saber oque gostoso queria saber.

- Nada, estava desejando apenas boa sorte.- Rio forçada.

- Não me convenceu muito mais tudo bem, temos muito tempo ainda para conversarmos sobre você.- Oque ele quer dizer com isso?Entramos e sentamos numa mesa reservada, era apenas nós dois e mais ninguém, eu ainda me sentia deslocada com aquele tanto de velho estranho, e pro incrível que parece o gostoso que esqueci o nome era o único novinho aqui, claro de aparência.

- Você está muito linda nesse vestido.- Ele diz me olhando fixamente.

- Muito obrigada pelos dois.- Ele sorri assentindo.

Já tinha se passado umas duas horas de festa, já passou vários velhos estranhos aqui, pelo visto o loiro era bem respeitado, e também pelo incrível que pareça ja passou várias mulheres na cara dura deixando papeizinhos com números.

- Muito quieta.- Ele diz me tirando do transe.

- Não sou de falar muito com desconhecidos.- Digo e ele me olha como se eu fosse de outro mundo.- Oque foi?

- Não me conhece?- Nego.- Você não é daqui né?

- Não, sou do Brasil, me mudei para cá faz dois anos depois que minha mãe morreu.- Ainda não estava aberta para falar do assunto, porque eu realmente fui a culpada pelo seu acidente.

- Percebi, seu sotaque, você.- Sorrio.

- Qual seu nome mesmo?- Eita, acho que agora peguei pesado, realmente eu não sabia o nome dele.

- Noah urrea, ou o amor da sua vida.- Ela diz pegando minha mão e dando um beijo carinhoso.

- noah, legal, me conte mais sobre você.

- Bom, tenho 23 anos, nasci nos Estados Unidos, mais vim para cá quando tinha 3 anos de idade junto com meu pai, minha mãe e minha irmã Sofya.- Ele diz.

- Meu deus 23? Achei que você tinha sei lá uns 40 ou 35 por ai, Sr.urrea.

- Nossa me senti um velho aqui, e por favor não me chama de Sr.urrea, me faz lembrar do meu pai.

- Pode deixar Sr.urrea.- Ele me lança um olhar de raiva e negação.

- E você, não me disse muita coisa.

- Bom, me chamo sabina Hidalgo, tenho 17 anos sou do Brasil, mais vim para cá quando tinha 15 anos, não sei quem é meu pai, na verdade sei mais quero esquecer ele e tenho um irmão mais velho que mora em algum lugar daqui de Los Angeles.- Digo, bom Bailey e eu temos uma relação ótima, eu amo ele, da minha família mesmo ele é o único que me restou.

- Pretende ter uma família ou uma profissão?- Hum, será que ele quer me oferecer um emprego? Quem dera.

- Bom pretendo me casar e ter um filho, e minha profissão seria bióloga marinha, e não quero ficar aqui quando fizer meus 18, vou voltar pro Brasil ou vou pro México, e você Sr.urrea.- Eu estava adorando provoca-lo era legal.